Pra que serve um amigo?

Pra tanta coisa... não é? Para Instalar o XP no computador 
e não cobrar nada, mesmo perdendo horas e horas a fio!
Para trazer muamba do Paraguai e quase ser preso!Para emprestar o carro e recebê-lo de volta com multa

e 21 pontos na carteira.
Pra rachar a gasolina, emprestar a prancha,
recomendar um cd, dar carona para festa, passar cola,
caminhar no shopping, segurar a barra.
Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.
A amizade é indispensável para o bom funcionamento
da memória e para a integridade do próprio eu.
Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises e choro, experiências.. Racha a culpa, racha segredos.
Um amigo não empresta apenas a prancha.
Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta

o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um cd.
Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.

Um amigo não dá carona apenas para festa.
Te leva para o mundo dele e topa conhecer o teu.

Um amigo não passa apenas cola...
Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.

Um amigo não caminha apenas no shopping.
Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo,

sai do fracasso ao teu lado.  
Segura o  tranco, o palavrão, segura o elevador.
Duas dúzias de amigos assim, talvez, ninguém tem...
Se tiver um, amém!
Obrigado por tua amizade... Ela é muito importante para mim!
Não fique magoado se poucos te enviarem de volta, isso

é apenas um teste.
Agora, imediatamente, quando você receber essa mensagem,
você está convidado a enviá-la para seus amigos,
incluindo o amigo que te mandou.
E se você tiver mais de dez... Parabéns...

PSIU! A OPOSIÇÃO QUER SILENCIAR O GOVERNO

A probabilide que Lula teria para não concluir o que lhe resta de mandato iria a dez numa escala de um a dez.
Isso se a Justiça Eleitoral fosse chefiada por aquele que concede facilidades a quem, de investigado por um delegado, passa a investigador deste.
E que no recesso dá mais entrevista à Globo do que o Ronaldo Fenômeno quando chegou ao Corinthians... porque ele personifica a Justiça, ele se acha o dono do Poder e da Justiça. E opina sobre qualquer assunto que a Globo imagina importante, sempre seguido do José dos Alagamentos – que também acha que sabe e entende tudo e de tudo.
Sob a sua e a tutela de quem alagou São Paulo, a oposição – que se fosse uma pessoa teria a cara do Roberto Freire e o cérebro do José Agripino Maia – engatilhou a marcha que deu rumo a uma onda de representações no STE contra Lula e a ministra Dilma.
A última foi dada entrada nesta terça feira.
"Mais uma vez, o presidente da República estava, sim, fazendo comício em prol da candidata 'de fato' do Partido dos Trabalhadores - PT para o próximo pleito presidencial, vocifera os demotucanos.
Esse Lula não se emenda mesmo!
"Eu penso que a cara do Brasil vai mudar muito e quem vier depois de mim, eu por questões legais não posso dizer quem é, espero que vocês adivinhem, vai encontrar um programa pronto, com dinheiro no Orçamento", disse o Presidente.
Lula falava do PAC II cuja vida estaria correndo riscos se o alagador de metrópoli conseguisse a façanha de vencer a sua candidata.
Foi o que afirmou à Veja o “babaca” presidente do PSDB.
Foi o suficiente para o Jobim mandar o Serra dizer para o Sérgio Guerra e o Rodrigo Maia fazerem alguma coisa.
Uma coisa que, por acaso, atende pelo nome de factóide.
É disso que a oposição precisa. Um factóide. Então entraram com tão sapiente e providencial representação.
Ela (oposição) e o PIG.
Já que as notícias boas do Governo incomoda e são um tormento para eles.
Não exatamente na mesma proporção que os alagamentos os incomoda e incomodam o povo de São Paulo.
Para a raivosa oposição Lula faz campanha (antecipada) em favor de Dilma – enquanto São Pedro, ao mandar irresponsavelmente chuver sobre São Paulo, manda os paulistas votarem contra o pobre do Zé.
Somando-se de maio de 2009 até a última, já passa de uma dezena o número de ações e representações contra Lula e a Ministra.
Tem até ação que pede a proibição do programa partidário de Rádio e TV do PT que vai ao ar em maio.
Todas tem dado em nada. Por falta de fundamentação.
De razão e de lógica.
A oposição age por açodamento e por intepestividade.
Na ânsia de preencher um vazio que a sua incompetência e insignificância produziu.
Ela cria o vacuo e se afunda no caos.
O caos que se materializa nas enchentes e nas crateras, nas valas e nos precipícios de São Paulo.
No abandono de São Paulo.
A oposição quer calar o Governo. E proibí-lo de trabalhar e inaugurar as obras resultado de suas ações.
Tudo sob o silêncio conivente do PIG e de um certo personagem de Diamantino que é chegado a livrar gente rica da cadeia.

Boletim do Zé Dirceu

DESTAQUES DO DIA











Nossos convidados:


Artigo de Max Altman



Colunista do Dia:



Artigo de Rose Nogueira

PIG: DEMOROU, MAS ELE DESCOBRIU QUE FALTA GOVERNO EM SP

Parece coisa do PIG em relação ao presidente Lula.
Mas, quem diria! Se trata do PIG com o PIG. Quer dizer, com o Serra.
Quando ambos olharam ao redor e perceberam que o caos é resultado da falta de gestão, foi um choque!
Se Zé Alagão não se digna em pedir perdão ao povo de São Paulo por ter deixado o estado sem governo, não me cabe pedir desculpas pelo trocadilho quase fútil cuja inutilidade nos leva a pensar como não seria os governos demotucanos sem o “choque de gestão” que os caracteriza.
Os alagamentos que transformou São Paulo num verdadeiro “inferno submerso” desde os primeiros dias de dezembro passado revela que o Zé é um homem arrojado, genial e pronto a tomar sempre iniciativas impactantes.
É só olhar o que ele escreveu no seu microblog esta manhã.

Saiu no blog do Josias de Sousa – Folha oline:
Serra adota discurso de vítima diante das enchentes

Existe São Paulo. E existe “São Paulo”. Há a cidade e o coletivo em que ela se transformou.
Pode ser coletivo majestático ou pejorativo. Depende do lado que você está e do que lhe vem à mente quando ouve “São Paulo”.
Sem aspas, São Paulo é trabalho, é locomotiva, é PIB. Com aspas, pode ser poluição, engarrafamento, caos urbano.
Nos dias que correm, “São Paulo” é enchente, é morte. A água penetra todas as suas residências. Nalgumas, chega pela TV. Noutras, faz boiar os móveis.
José Serra levou ao microblog, na madrugada desta quarta (27), meia dúzia de palavras sobre o flagelo. Escreveu como vítima, não como governador.

Contou: “Fui até a estrada de Itapevi, onde o temporal abriu uma cratera impressionante. Prevendo o risco, o DER havia feito uma interdição na via”.

Celebrou: “Só por isso não houve maior tragédia. O carro com dois funcionários do DER despencou, mas felizmente eles foram resgatados e passam bem”.

Esmiuçou: “Tentei ir a Bauru, mas não consegui. Com o temporal, o aeroporto de Congonhas estava feito sanfona: abria e fechava o tempo todo”.

Contabilizou: “Este é o mês de janeiro mais chuvoso em SP, desde 1995, quando o Centro de Gerenciamento de Emergências passou a fazer medições.”

Comparou: “Pra vocês terem uma idéia: o previsto para todo o mês de janeiro eram 239 mm. Na zona norte de SP, choveu 43 mm só nesta terça-feira!”

Espantou-se: “A Estação Meteorológica da USP registrou, 5ª feira passada, o maior volume acumulado de chuva em janeiro desde 1932, quando começou a medir”.

Quem teve a ventura de ler José Serra sentiu falta de um governador. Alguém que discorresse sobre planos e medidas.
Quem leu José Serra teve a impressão de que ele não é propriamente um governador. É apenas mais uma vítima. Ou, por outra, é a ausência de solução com doutorado.
Uma espécie de nada com PhD, a contemplar a cidade desde a janela do Palácio dos Bandeirantes.
José Serra talvez ainda não tenha se dado conta, mas o cargo de governador tirou dele o conforto de habitar o mundo acadêmico.
Para um "scholar", habituado a observar os paradoxos do caos social de longe, com distanciamento brechtiano, o diagnóstico é o Éden.
Mas o cidadão que se encontra cercado de água por todos os lados anseia pela resolução de seus problemas. Espera, quando menos, por um lenitivo.

Poder-se-ia objetar que o despreparo de “São Paulo” para lidar com as enchentes é produto do descaso de muitos governos.
A objeção não socorre, porém, o tucanato de José Serra, no poder em “São Paulo” há uma década e meia.
Assim, as divagações noturnas de José Serra não tem senão a utilidade de dar ao seu autor a sensação de que seus relatos são úteis.
De resto, enquanto estiver empilhando estatísticas e relatos molhados, José Serra pode eximir-se de tarefas menores. Apresentar providências, por exemplo.

Cotovelo turco


Uma avó turca está ensinando seu endereço ao neto, que vai visitá-la com sua mulher. 

'Quando vocês chegarem no prédio, na porta da frente tem um grande painel. Eu moro no apartamento 301. Apertem o botão 301 com o cotovelo, que eu abro a porta. Entrem, o elevador está à direita. Entrem, e aperta o 3 com o cotovelo. Quando vocês saírem, meu apartamento está à esquerda. Com o cotovelo, aperte a campainha.'
 
'Vó, parece fácil, mas...por que tenho que apertar todos esses botões com o cotovelo?'
 
'O quê..... vocês estão vindo de mãos vazias?

Aham, Claudia senta lá

Novos derivativos preocupam BC

Uma modalidade de empréstimo com derivativos de câmbio que prosperou rapidamente no pós-crise preocupa o Banco Central. 


Com base em números informais obtidos no mercado financeiro, o diretor-superintendente da Cetip, Jorge Sant’Anna, estima que esse tipo de empréstimo some R$ 30 bilhões. 


Mas seu valor total e a real exposição ao risco cambial das empresas só serão conhecidos depois que os derivativos embutidos nessas estruturas estiverem todos registrados na Cetip, o que começou a ser feito ontem. 

“Esses empréstimos com duplo indexador, o real e o dólar, são na maior parte posições vendidas em dólar das empresas, que podem ter de novo perdas expressivas caso o real tenha forte desvalorização”, disse Sant’Anna. 



Em um empréstimo com duplo indexador, a empresa toma uma linha em reais pagando menos do que o Depósito Interfinanceiro (DI). 


No entanto, caso o dólar ultrapasse determinada cotação, R$ 2, por exemplo, a dívida da empresa passa a ser em dólar. 


O maior risco nessas transações, no entanto, é seu ajuste mensal. 


Em um empréstimo de US$ 100 milhões por 12 meses, por exemplo, a empresa vende US$ 100 milhões de opções de compra para o banco com data de vencimento no fim de cada mês. 


Se o dólar passar dos R$ 2 logo no início, o risco da empresa será os US$ 100 milhões vezes 12, ou US$ 1,2 bilhão.