Itamar Franco descartou ser vice de José Serra


O ex-presidente Itamar Franco (PPS) praticamente descartou ontem a possibilidade de ser vice-candidato à Presidência da República na chapa do governador de São Paulo, José Serra (PSDB). Embora tenha dito que ainda discutirá seu destino político em 2010 com os aliados de seu partido, Itamar foi taxativo quando perguntado sobre a possibilidade de representar Minas Gerais na chapa da oposição nas eleições de outubro. 


“Não pedi, não penso e não desejo”, disse Itamar, depois de passar quase duas horas reunido com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), no Palácio das Mangabeiras, em Belo Horizonte.

Itamar voltou a criticar José Serra por ainda não ter se posicionado publicamente a respeito de sua candidatura ao governo federal. Há algumas semanas, Itamar tinha dito que, por causa disso, a oposição corria até mesmo o risco de perder as eleições por w.o. 



“Quem é o candidato do PSDB, eu pergunto aos senhores e senhoras? Temos um candidato? O cidadão, lá, vai ou não vai?”, perguntou aos jornalistas, referindo-se ao governador José Serra. Nos últimos meses, Itamar foi um dos principais defensores da candidatura de Aécio Neves à presidência.


Desde o fim do ano passado, o presidente nacional do PPS, o ex-senador Roberto Freire, defende o nome de Aécio como vice de Serra. As recorrentes negativas do governador mineiro levaram Freire a citar Itamar como eventual plano B para a candidatura, caso a oposição resolva adotar como estratégia a escolha de um nome de Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país, para integrar a chapa. Embora tenha dito ter grande respeito por Freire, Itamar reclamou da declaração.


“Coisa feia, né? Nunca fui, nem vou ser plano B de ninguém”, disse.

Boletim Carta Maior - 27/01/2010

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Boletim Carta Maior - 27 de Janeiro de 2010 Ir para o site
 

 
 
Um projeto estratégico, para além do FSM
 
Debate sobre conjuntura política internacional teve uma ausência exemplar: o palestino Jamal Juma enviou uma mensagem em vídeo. Ele não viajou a Porto Alegre, temendo uma nova prisão, na volta, por Israel. Muita coisa mudou em dez anos de FSM, mas não a questão palestina. ?O mundo na época do primeiro Fórum, há dez anos, era muito mais simples", disse Bernard Cassen. "Os Estados Unidos, a OTAN atuando como polícia do mundo, a OMC, o FMI todos tinham um papel muito claro e fácil de se identificar?. Os desafios impostos pelas mudanças no mundo ao FSM vão além da questão de seu formato, defende o jornalista.
> LEIA MAIS | Política | 26/01/2010
 
A esquerda e a crise do capitalismo
Na avaliação de ativistas do movimento altermundista, nem governos nem movimentos populares apresentaram alternativas concretas à ultima crise sistêmica do capital, perdendo uma oportunidade histórica para, de fato, superá-lo. Buscar essas respostas é mais um desafio colocado para o Fórum Social Mundial. Para o venezuelano Edgardo Lander, "o capitalismo, como sistema global, é incompatível com a preservação da vida". Quem quiser discutir superação do capitalismo sem discutir o Estado que queremos estará girando em falso. A resistência eterna é o caminho da derrota", diz Emir Sader.
> LEIA MAIS | Economia | 26/01/2010
 
Via Campesina no Brasil pede a Lula apoio para o Haiti
Em carta entregue ao Presidente na República nesta terça-feira (26), durante o Fórum Social Mundial em Porto Alegre, o movimento reivindicou apoio do Brasil para garantir aos camponeses haitianos acesso à água, sementes e recursos humanos para a reestruturação do campo no processo de reconstrução do país. A Via Campesina se dispõe a trabalhar com 50 mil famílias de camponeses haitianos, a partir de um plano construído em conjunto com movimentos do país. CUT também planeja ação de solidariedade ao Haiti.
> LEIA MAIS | Internacional | 27/01/2010
 
Pouco a pouco, a imprensa vai abandonando o Haiti
Pouco a pouco a imprensa vai abandonando Porto Príncipe. Ainda que um grande número de jornalistas permaneça no país, vários meios de comunicação já se retiraram. Os jornalistas estadunidenses seguem em busca de imagens espetaculares. O edifício da rádio Caribe segue inteiro, mas as rachaduras fizeram com que a equipe de locutores fosse para a rua fazer seus programas. Misturam música com informação sobre os lugares de distribuição de comida. A rádio é, neste momento, a única maneira que os haitianos tem de se distraírem. O artigo é de Susana Hidalgo.
> LEIA MAIS | Internacional | 27/01/2010
• Quando começaremos a nos esquecer do Haiti?
• A esquerda e a crise do capitalismo
• O Haiti antes e depois da tragédia
 
David Harvey defende transição anti-capitalista
Após a derrocada da União Soviética e dos regimes socialistas do Leste Europeu, e a queda do Muro de Berlim, falar em anti-capitalismo tornou-se proibido. O comunismo fracassou, o capitalismo triunfou e não se fala mais no assunto: essa mensagem cruzou o planeta adquirindo ares de senso comum. Mas os muros do capitalismo seguiram em pé e crescendo. E excluindo, produzindo crises, pobreza, fome, destruição ambiental e guerra. Para David Harvey, o capitalismo entrou em uma fase destrutiva que recoloca a necessidade de se voltar a falar de anti-capitalismo, socialismo e comunismo.
> LEIA MAIS | Economia | 26/01/2010
• Começa Fórum Social 10 anos: Grande Porto Alegre
• Direito à Memória e à Verdade no Fórum Social Mundial
 
O FSM dez anos depois: em busca de mais ação
Dez anos depois, o futuro do FSM é debatido em Porto Alegre. O acúmulo de forças conquistado e a certeza de que ele pode e deve gerar ações efetivas no mundo aparece em diversas avaliações do Seminário Dez anos depois: Desafios e propostas para um outro mundo possível. Para João Pedro Stédile, do MST, Fórum precisa construir idéias mais unitárias. ?Não conseguimos ter um programa mais propositivo, não que o FSM tenha que ter um programa próprio, mas que neste espaço pudéssemos construir idéias mais unitárias que representem um acúmulo de forças".
> LEIA MAIS | Movimentos Sociais | 26/01/2010
• Marcha do FSM reuniu milhares em Porto Alegre
 
Balanço do "outro mundo possível"
Aos dez anos de Seattle e do primeiro Fórum Social Mundial, o balanço que é preciso fazer é da luta pelo ?outro mundo possível?. Um balanço do FSM deve ser não o balanço dos Fóruns, mas dos objetivos a que se propôs, quando começamos a organizá-los, há uma década. A avaliação do FSM ter que ser feita em função das suas contribuições à construção de alternativas ao neoliberalismo. A análise é de Emir Sader.
> LEIA MAIS | Política | 24/01/2010
 
 
Questionário para Marina
Com o acordo de Gabeira com os tucanos e demos no Rio, tua candidatura pode ser definitivamente considerada como pertencente a esse bloco de direita? - 27/01/2010

 
Colunistas
 
José Luís Fiori
O debate da política externa: os progressistas
Não é possível conceber uma política externa progressista e inovadora que não questione e enfrente os consensos éticos e estratégicos das potências que controlam o núcleo central do poder mundial. - 26/01/2010
 
Gilberto Maringoni
Precisamos de um Fórum Político Mundial
Talvez seja a hora de se aproveitar os balanços a serem realizados em Porto Alegre e os debates sobre desenvolvimento e soberania que terão lugar em Salvador para propor uma mudança substancial nos Fóruns Sociais: transformá-los em Fóruns Políticos Mundiais. - 26/01/2010
 
Flávio Aguiar
Uma prática chamada ?waterboarding?
Assim como na América Latina os sucessivos sucessos das várias esquerdas exacerbaram as unhas e os caninos das direitas, também nos EUA a eleição de Obama, com todas as contradições que ele e ela trazem, exacerbou a direitona da direita. - 22/01/2010
 
Venício Lima
Quem perde é a democracia
A grande mídia tem se colocado acima das leis, da Constituição e das decisões do Judiciário, apesar de se apresentar como defensora suprema das liberdades. Ao mesmo tempo, se recusa a debater, boicota conferências, distorce e omite informações, sataniza quem não compartilha seus interesses. - 20/01/2010
 
Gilson Caroni Filho
Haiti, a geologia do império
O envio de mais de 10 mil soldados e marines, e uma frota capitaneada por um porta-aviões nuclear, sem que a ONU fosse sequer consultada, revela uma estratégia por demais conhecida dos Estados Unidos. - 21/01/2010
 
Olgária Mattos
Democracia e neurose obsessiva
Alimentado pela ideologia do consumo, o espectador político é acalentado pela promessa de bem-estar permanente difundida por um ?tirano racional?, que promove a beleza e o sucesso. Diante disso, a angústia do perdedor só aumenta e eclode na agressão ao rosto do Presidente italiano. - 19/01/2010
 
Washington Araújo
Aos 50, Brasília espera ser resgatada
O melhor presente que Brasília poderia receber em seu 50º aniversário seria nada menos que a punição de todos os envolvidos nos escândalos de corrupção flagrados pelo dublê de Secretário de Estado, delegado de polícia e cineasta Durval Barbosa. - 19/01/2010

 
Análise & Opinião
 
Luís Carlos Lopes
Os terremotos geológicos e histórico-sociais do Haiti
Desde há muito, o país vivencia seu terremoto histórico e social afastado dos holofotes das mídias. Comentava-se sua pobreza, mas, havia um certo descaso racista em relação às suas possibilidades e o seu futuro. - 24/01/2010
 
Eduardo Mancuso
Fórum Social Mundial 10 Anos Grande Porto Alegre
O Fórum Social Mundial fez história. Esta rica trajetória exige agora uma reflexão mais sistemática, capaz não só de avaliar o que fomos capazes de realizar nesses 10 anos, mas também projetar possíveis caminhos futuros. - 09/01/2010
 

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Pra que serve um amigo?

Pra tanta coisa... não é? Para Instalar o XP no computador 
e não cobrar nada, mesmo perdendo horas e horas a fio!
Para trazer muamba do Paraguai e quase ser preso!Para emprestar o carro e recebê-lo de volta com multa

e 21 pontos na carteira.
Pra rachar a gasolina, emprestar a prancha,
recomendar um cd, dar carona para festa, passar cola,
caminhar no shopping, segurar a barra.
Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.
A amizade é indispensável para o bom funcionamento
da memória e para a integridade do próprio eu.
Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises e choro, experiências.. Racha a culpa, racha segredos.
Um amigo não empresta apenas a prancha.
Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta

o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um cd.
Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.

Um amigo não dá carona apenas para festa.
Te leva para o mundo dele e topa conhecer o teu.

Um amigo não passa apenas cola...
Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.

Um amigo não caminha apenas no shopping.
Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo,

sai do fracasso ao teu lado.  
Segura o  tranco, o palavrão, segura o elevador.
Duas dúzias de amigos assim, talvez, ninguém tem...
Se tiver um, amém!
Obrigado por tua amizade... Ela é muito importante para mim!
Não fique magoado se poucos te enviarem de volta, isso

é apenas um teste.
Agora, imediatamente, quando você receber essa mensagem,
você está convidado a enviá-la para seus amigos,
incluindo o amigo que te mandou.
E se você tiver mais de dez... Parabéns...

PSIU! A OPOSIÇÃO QUER SILENCIAR O GOVERNO

A probabilide que Lula teria para não concluir o que lhe resta de mandato iria a dez numa escala de um a dez.
Isso se a Justiça Eleitoral fosse chefiada por aquele que concede facilidades a quem, de investigado por um delegado, passa a investigador deste.
E que no recesso dá mais entrevista à Globo do que o Ronaldo Fenômeno quando chegou ao Corinthians... porque ele personifica a Justiça, ele se acha o dono do Poder e da Justiça. E opina sobre qualquer assunto que a Globo imagina importante, sempre seguido do José dos Alagamentos – que também acha que sabe e entende tudo e de tudo.
Sob a sua e a tutela de quem alagou São Paulo, a oposição – que se fosse uma pessoa teria a cara do Roberto Freire e o cérebro do José Agripino Maia – engatilhou a marcha que deu rumo a uma onda de representações no STE contra Lula e a ministra Dilma.
A última foi dada entrada nesta terça feira.
"Mais uma vez, o presidente da República estava, sim, fazendo comício em prol da candidata 'de fato' do Partido dos Trabalhadores - PT para o próximo pleito presidencial, vocifera os demotucanos.
Esse Lula não se emenda mesmo!
"Eu penso que a cara do Brasil vai mudar muito e quem vier depois de mim, eu por questões legais não posso dizer quem é, espero que vocês adivinhem, vai encontrar um programa pronto, com dinheiro no Orçamento", disse o Presidente.
Lula falava do PAC II cuja vida estaria correndo riscos se o alagador de metrópoli conseguisse a façanha de vencer a sua candidata.
Foi o que afirmou à Veja o “babaca” presidente do PSDB.
Foi o suficiente para o Jobim mandar o Serra dizer para o Sérgio Guerra e o Rodrigo Maia fazerem alguma coisa.
Uma coisa que, por acaso, atende pelo nome de factóide.
É disso que a oposição precisa. Um factóide. Então entraram com tão sapiente e providencial representação.
Ela (oposição) e o PIG.
Já que as notícias boas do Governo incomoda e são um tormento para eles.
Não exatamente na mesma proporção que os alagamentos os incomoda e incomodam o povo de São Paulo.
Para a raivosa oposição Lula faz campanha (antecipada) em favor de Dilma – enquanto São Pedro, ao mandar irresponsavelmente chuver sobre São Paulo, manda os paulistas votarem contra o pobre do Zé.
Somando-se de maio de 2009 até a última, já passa de uma dezena o número de ações e representações contra Lula e a Ministra.
Tem até ação que pede a proibição do programa partidário de Rádio e TV do PT que vai ao ar em maio.
Todas tem dado em nada. Por falta de fundamentação.
De razão e de lógica.
A oposição age por açodamento e por intepestividade.
Na ânsia de preencher um vazio que a sua incompetência e insignificância produziu.
Ela cria o vacuo e se afunda no caos.
O caos que se materializa nas enchentes e nas crateras, nas valas e nos precipícios de São Paulo.
No abandono de São Paulo.
A oposição quer calar o Governo. E proibí-lo de trabalhar e inaugurar as obras resultado de suas ações.
Tudo sob o silêncio conivente do PIG e de um certo personagem de Diamantino que é chegado a livrar gente rica da cadeia.

Boletim do Zé Dirceu

DESTAQUES DO DIA











Nossos convidados:


Artigo de Max Altman



Colunista do Dia:



Artigo de Rose Nogueira

PIG: DEMOROU, MAS ELE DESCOBRIU QUE FALTA GOVERNO EM SP

Parece coisa do PIG em relação ao presidente Lula.
Mas, quem diria! Se trata do PIG com o PIG. Quer dizer, com o Serra.
Quando ambos olharam ao redor e perceberam que o caos é resultado da falta de gestão, foi um choque!
Se Zé Alagão não se digna em pedir perdão ao povo de São Paulo por ter deixado o estado sem governo, não me cabe pedir desculpas pelo trocadilho quase fútil cuja inutilidade nos leva a pensar como não seria os governos demotucanos sem o “choque de gestão” que os caracteriza.
Os alagamentos que transformou São Paulo num verdadeiro “inferno submerso” desde os primeiros dias de dezembro passado revela que o Zé é um homem arrojado, genial e pronto a tomar sempre iniciativas impactantes.
É só olhar o que ele escreveu no seu microblog esta manhã.

Saiu no blog do Josias de Sousa – Folha oline:
Serra adota discurso de vítima diante das enchentes

Existe São Paulo. E existe “São Paulo”. Há a cidade e o coletivo em que ela se transformou.
Pode ser coletivo majestático ou pejorativo. Depende do lado que você está e do que lhe vem à mente quando ouve “São Paulo”.
Sem aspas, São Paulo é trabalho, é locomotiva, é PIB. Com aspas, pode ser poluição, engarrafamento, caos urbano.
Nos dias que correm, “São Paulo” é enchente, é morte. A água penetra todas as suas residências. Nalgumas, chega pela TV. Noutras, faz boiar os móveis.
José Serra levou ao microblog, na madrugada desta quarta (27), meia dúzia de palavras sobre o flagelo. Escreveu como vítima, não como governador.

Contou: “Fui até a estrada de Itapevi, onde o temporal abriu uma cratera impressionante. Prevendo o risco, o DER havia feito uma interdição na via”.

Celebrou: “Só por isso não houve maior tragédia. O carro com dois funcionários do DER despencou, mas felizmente eles foram resgatados e passam bem”.

Esmiuçou: “Tentei ir a Bauru, mas não consegui. Com o temporal, o aeroporto de Congonhas estava feito sanfona: abria e fechava o tempo todo”.

Contabilizou: “Este é o mês de janeiro mais chuvoso em SP, desde 1995, quando o Centro de Gerenciamento de Emergências passou a fazer medições.”

Comparou: “Pra vocês terem uma idéia: o previsto para todo o mês de janeiro eram 239 mm. Na zona norte de SP, choveu 43 mm só nesta terça-feira!”

Espantou-se: “A Estação Meteorológica da USP registrou, 5ª feira passada, o maior volume acumulado de chuva em janeiro desde 1932, quando começou a medir”.

Quem teve a ventura de ler José Serra sentiu falta de um governador. Alguém que discorresse sobre planos e medidas.
Quem leu José Serra teve a impressão de que ele não é propriamente um governador. É apenas mais uma vítima. Ou, por outra, é a ausência de solução com doutorado.
Uma espécie de nada com PhD, a contemplar a cidade desde a janela do Palácio dos Bandeirantes.
José Serra talvez ainda não tenha se dado conta, mas o cargo de governador tirou dele o conforto de habitar o mundo acadêmico.
Para um "scholar", habituado a observar os paradoxos do caos social de longe, com distanciamento brechtiano, o diagnóstico é o Éden.
Mas o cidadão que se encontra cercado de água por todos os lados anseia pela resolução de seus problemas. Espera, quando menos, por um lenitivo.

Poder-se-ia objetar que o despreparo de “São Paulo” para lidar com as enchentes é produto do descaso de muitos governos.
A objeção não socorre, porém, o tucanato de José Serra, no poder em “São Paulo” há uma década e meia.
Assim, as divagações noturnas de José Serra não tem senão a utilidade de dar ao seu autor a sensação de que seus relatos são úteis.
De resto, enquanto estiver empilhando estatísticas e relatos molhados, José Serra pode eximir-se de tarefas menores. Apresentar providências, por exemplo.

Cotovelo turco


Uma avó turca está ensinando seu endereço ao neto, que vai visitá-la com sua mulher. 

'Quando vocês chegarem no prédio, na porta da frente tem um grande painel. Eu moro no apartamento 301. Apertem o botão 301 com o cotovelo, que eu abro a porta. Entrem, o elevador está à direita. Entrem, e aperta o 3 com o cotovelo. Quando vocês saírem, meu apartamento está à esquerda. Com o cotovelo, aperte a campainha.'
 
'Vó, parece fácil, mas...por que tenho que apertar todos esses botões com o cotovelo?'
 
'O quê..... vocês estão vindo de mãos vazias?