Moulin de la Galette, de Van Gogh

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Certezas - Mário Quintana

Imposto de renda


Do Jornal Cash

Baixe agora o programa para o envio da declaração 2010

Multa mínima para quem perder prazo será de R$ 165,74; prazo para acertar as contas com o Leão vai de 1º de março a 30 de abril
Em uma atitude inédita, a Receita Federal liberou hoje em sua página na internet o download do programa para declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2010, o Receitanet, antes mesmo do início da temporada do acerto de contas com o Leão que, neste ano, vai de 1° de março a 30 de abril. O contribuinte que atrasar a entrega vai pagar multa mínima de R$ 165,74.
A entrega da declaração é obrigatória para aqueles que, ao longo de 2009, receberam rendimentos tributáveis superiores a R$ 17.215,08. Os contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40 mil no ano passado também devem apresentar o documento.
De acordo com a Receita Federal, o acerto de contas com o Leão também será exigido daqueles que obtiveram, em qualquer mês do ano passado, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.

Durante governo Lula/PT a melhora foi generalizada


Só não enxerga isso quem é o pior cego, aquele que não quer vê

Quer entrevistar a presidente Dilma?

Este texto abaixo, com certeza foi inspirado no meu amigo Laguardia e seus colegas que sofrem de TOCAL..

No dia 02 de Janeiro de 2011, um senhor idoso se aproxima do Palácio da Alvorada e, depois de atravessar a Praça dos Três Poderes, falou com o "Dragão da Independência" que montava guarda:

 "Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Lula."

 O soldado olhou para o homem e disse:

 "Senhor, o Sr. Lula não é mais presidente e não mora mais aqui desde ontem."

 O homem disse:

 "Está bem", e se foi.

 No dia seguinte, o mesmo homem idoso se aproximou do Palácio da Alvorada e falou com o mesmo "Dragão":

 "Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Lula."

 O soldado novamente disse:

 "Senhor, como lhe falei ontem, o Sr. Lula não é mais presidente nem mora aqui desde anteontem."

O homem agradeceu e novamente se foi.

 Dia 04 de janeiro ele volta e se aproxima do Palácio Alvorada e falou com o mesmo guarda:

 "Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Lula."

 O soldado, compreensivelmente irritado, olhou para o homem e disse:

 "Senhor, este é o terceiro dia seguido que o Senhor vem aqui e pede para falar com o Sr. Lula. Eu já lhe disse que ele não é mais o presidente, nem mora mais aqui. O Senhor não entendeu?"

 O homem olha para o soldado e disse:

 "Sim, eu compreendi perfeitamente, mas eu ADORO ouvir isso!"

 O soldado, em posição de sentido, prestou uma vigorosa continência e disse:
 "Até amanhã, Senhor!!!"

Mas, não deseja entrevistar a presidente Dilma Rousseff não?

COMO NUNCA ANTES, O MEDO BATEU FORTE NA PORTA DO ZÉ ALAGÃO

Saiu na Folha Oline: Serra reúne coragem para trocar a hipótese de reeleição por uma disputa que promete ser difícil pela Presidência da República
Não é só medo.
É raiva e desespero.
Que virou destempero.

E o levou a esquecer das coisas do seu próprio (des)governo. O Serra perdeu a noção de vez.

Tudo piorou para o tucano paulista depois do 4º Congresso Nacional petista.
A culpa disso tudo é do Presidente Lula.
Lula, do alto dos seus 82% de aprovação, deu na telha de escolher uma mulher para sucedê-lo.

Dilma Rousseff dará continuidade às ações que mudaram a cara do Brasil e dos brasileiros.
O PT abençoou a Dilma.
Dilma – a ungida.
A escolhida.

A tucanada entrou em ebulição.
O galho que sustenta o ninho dos tucanos rachou, pendeu.
E os ovos se quebraram.
Os aliados do Zé Alagão passaram a cair em desgraça.
Um a um.
Sistematicamente.

O Arruda anda distribuindo panetones pela Polícia Federal.
Numa salinha tão grande quanto a casa do meu dog.

O Paulo Octávio está a caminho de lá.
Em São Paulo, o Kemsabe teve o mandato cassado.
Antes de chegar ao fundo do poço – ou seria do lago? – ele afundou também seu tutor – o Zé Alagão do Serra.
A ação se deu quando mandou reajustar elevando à estratosfera o IPTU e o ônibus da capital.

Medidas mais impopulares, só o Serra e o Kassab juntos que até hoje não adotaram, sequer, o transporte aquaviário na capital de Sampa.
Serra sabe, assim como o PIG, o Agripino Maia e o Arthur Virgílio que a cortina fechou.
A opereta demotucana não passou de um ensaio e jamais conhecerá o glamour de uma ópera.

Antes, experimenta o clamor de um inferna astral, um inferno inundado por um lago articial.
Tão artidicial quanto os planos e as ações demotucanas.
Ação da demotucanagem fez água. Literalmente...

As águas tragaram São Paulo.

Serra e Kassab estragaram os sonhos da demotucanada.
E vivem o pesadelo de mergulharem no alagão do ostracismo, num mar fétido e poluído, tão sujo quanto os atos daquele que fora escolhido por Serra para seu vice.
Aonde nem a mais resistente das ostras, no seguro esconderijo de sua concha óssea sobreviveria por um dia.

Mas onde o povo – o sofrido e abandonado povo – sobrevive há infinitos três meses.

O HERÓI ATÉ PODE MORRER, MAS SEU LEGADO O IMORTALIZA

Conhecer Neuton Miranda foi para mim um grande privilégio.
Habituei-me a entrar no Diretório do PCdoB sempre que voltava da aula, no início da noite, sobretudo nas sextas feiras.
Neuton Miranda e Socorro Gomes me honravam com momentos inesquecíveis de conversas especiais e empreendedoras do ponto de vista da minha formação política.
Fecundava-se ali, nas e com aquelas conversas cordiais, não certamnte um militante do PCdoB – eu já era filiado ao PDT – mas um cidadão politizado, um misto de comunista com socialista e progressista.
Fui saciado e bebi, incontáveis vezes, direto da fonte do PCdoB.
Olhando no plácido olhar de Neuton Miranda e ouvindo seus sábios e enriquecedores ensinamentos através de sua voz calma e macia.
E isso eu jamais esquecerei.
Foi dali que surgiu o assíduo leitor da Classe Operária no qual me tornei.
Por mais de quatro anos recebi esta conceituada e imprescidível publicação do Partido.
Parecia não haver nada que abalasse o humor e tirasse de Neuton Miranda a serenidade.
A calma, a segurança e a crença inabalável no que pensava, dizia e fazia eram suas marcas resgistradas.
A política partidária, o engrandecimento do PCdoB, concomitantemente à conquista de um Estado socialista, de um país verdadeiramente democrático e soberano consistiam a razão do seu trabalho diuturnamente.
Neuton Miranda entra para o seleto grupo dos heróis nacionais.
Heróis como João Amazonas...
E os heróis até podem morrer.
Os seus sonhos, jamais.
Porque fica o seu legado.
E o legado imortaliza um herói.