Esqueça...

Esqueça os dias de nuvens escuras...

Mas lembre-se das horas passadas ao sol .

Esqueça as vezes em que você foi derrotado...

Mas lembre-se das suas conquistas e vitórias.

Esqueça os erros que já não podem ser corrigidos...

Mas lembre-se das lições que você aprendeu.

Esqueça as infelicidades que você enfrentou...

Mas lembre-se de quando a felicidade voltou.

Esqueça os dias solitários que você atravessou...

Mas lembre-se dos sorrisos amáveis que encontrou...

Esqueça os planos que não deram certo...

Mas lembre-se de

SEMPRE TER UM SONHO...


Queridos amigos!! Precisamos esquecer os momentos ruins,levar deles aprendizado e pensar positivo sempre, sempre tenha um sonho, são eles que movimentam nossa vida.

Dilma pode vencer no primeiro turno

INSONIA TUCANA: 
DIAS DE FÚRIA, NOITES DE ASSOMBRAÇAO

Dilma tem 41,6% das intenções de voto conforme a última CNT /Sensus; juntos, os demais candidatos somam 44,5%. 
Mantida essa correlaçao, o pleito vai para 2º turno. Ocorre que 5% dos eleitores declararam voto em Lula na mesma sondagem. 
Se o horario gratuito transferir 3 pontos desse universo de convictos eleitores lulistas para Dilma, o pleito se define no primeiro turno...
Carta Maior
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A ESTRANHA TEORIA DO HOMICÍDIO SEM MORTE

Alguns antropólogos e missionários brasileiros estão defendendo o indefensável. Através de trabalhos acadêmicos revestidos em roupagem de tolerância cultural, eles estão tentando disseminar uma teoria no mínimo racista. A teoria de que para certas sociedades humanas certas crianças não precisariam ser enxergadas como seres humanos. Nestas sociedades, matar essas crianças não envolveria morte, apenas “interdição” de um processo de construção de um ser humano. Mesmo que essa criança já tenha 2, 5 ou 10 anos de idade.
Deixe-me explicar melhor. Em qualquer sociedade, a criança precisa passar por certos rituais de socialização. Em muitos lugares do Brazil, a criança é considerada pagã se não passar pelo batismo católico. Ela precisa passar por esse ritual religioso para ser promovida a “gente” e ter acesso à vida eterna. Mais tarde, ela terá que passar por outro ritual, que comemora o fato dela ter sobrevivido ao período mais vulnerável, que é o primeiro ano de vida. A festa de um aninho é um ritual muito importante na socialização da criança. Alguns anos mais tarde ela vai frequentar a escola e vai passar pelo difícil processo de alfabetização. A primeira festinha de formatura, a da classe de alfabetização, é uma celebração da construção dessa pessoinha na sociedade. Nestas sociedades, só a pessoa alfabetizada pode ter esperança de vir a ser funcional. E assim vai. Ela vai passar por um longo processo de “pessoalização”, até se tornar uma pessoa plena em sua sociedade.
Esse processo de socialização é normal e acontece em qualquer sociedade humana. As sociedades diferem apenas na definição dos estágios e na forma como a passagem de um estágio para outro é ritualizada.

Pois é. Esses antropólogos e missionários estão defendendo a teoria de que, para algumas sociedades, o “ser ainda em construção” poderá ser morto e o fato não deve ser percebido como morte. Repetindo – caso a “coisa” venha a ser assassinada nesse período, o processo não envolverá morte. Não é possível se matar uma coisa que não é gente. Para estes estudiosos, enterrar viva uma criança que ainda não esteja completamente socializada não envolveria morte.

Esse relativismo é racista por não se aplicar universalmente. Estes estudiosos não aplicam esta equação às crianças deles. Ou seja, aquelas nascidas nas grandes cidades, mas que não foram plenamente socializadas (como crianças de rua, bastardas ou deficientes mentais). Essa equação racista só se aplicaria àquelas crianças nascidas na floresta, filhas de pais e mães indígenas. Racismo revestido com um verniz de correção política e tolerância cultural.
IndioFoto: Niawi, menino indígena do Amazonas enterrado vivo aos 5 anos por não conseguir andar. Mãe e pai não queriam sacrificá-lo e se suicidaram antes.

Tristemente, o maior defensor desta hipótese é um líder católico, um missionário. Segundo ele “O infanticídio, para nós, é crime se houver morte.  O aborto, talvez, seja mais próximo dessa prática dos índios, já que essa não mata um ser humano, mas sim, interdita a constituição do ser humano”, afirma.”(1)

Uma antropóloga da UNB, concorda.  “Uma criança indígena quando nasce não é uma pessoa.  Ela passará por um longo processo de pessoalização para que adquira um nome e, assim, o status de ‘pessoa’.  Portanto, os raríssimos casos de neonatos que não são inseridos na vida social da comunidade não podem ser descritos e tratados como uma morte, pois não é.  Infanticídio, então, nunca”.”(2)

Mais triste ainda é que esta antropóloga alega ser consultora da UNICEF, tendo sido escolhida para elaborar um relatório sobre a questão do infanticídio nas comunidades indígenas brasileiras.(3) Como é que a UNICEF, que tem a tarefa defender os direitos universais das crianças, e que reconhece a vulnerabilidade das crianças indígenas(4), escolheria uma antropóloga com esse perfil para fazer o relatório? Acredito que eles não saibam que sua consultora defende o direito de algumas sociedades humanas de “interditar” crianças ainda não plenamente socializadas.(5)

O papel da UNICEF deveria ser o de ouvir o grito de socorro dos inúmeros pais e mães indígenas dissidentes, grito este já fartamente documentado pelas próprias organizações indígenas e ONG’s indigenistas.(6)

A UNICEF deveria ouvir a voz de homens como Tabata Kuikuro, o cacique indígena xinguano que preferiu abandonar a vida na tribo do que permitir a morte de seus filhos. Segurando seus gêmeos sobreviventes no colo, em um lugar seguro longe da aldeia, ele comenta emocionado:

“Olha prá eles, eles são gente, não são bicho, são meus filhos.
Como é que eu poderia deixar matar?”(7)

Para esses indígenas, criança é criança e morte é morte. Simples assim.

Marcia Suzuki
Conselheira de ATINI – VOZ PELA VIDA

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Cadê o Sul, Datafolha?

Vamos ver qual é a ginástica que vão arranjar para explicar a enorme vantagem que o Datafolha aponta para Serra no Sul do país, depois que a pesquisa Ibope encomendada pela RBS no Rio Grande do Sulapontou liderança de Dilma sobre Serra, com 42 a 40%. Na pesquisa anterior do Ibope medindo as intenções de voto dos gaúchos para a presidência, realizada no início de julho, Dilma tinha 37% e Serra 46%.


É portanto, uma mudança de 13 pontos em um mês, se alguém quiser acreditar que houve uma “virada”. O noticiário dos jornais prefere tratar como “empate técnico” uma mudança de posição que, segundo os dados que eles próprios divulgam, é das maiores registradas em pesquisas eleitorais: 13 pontos em um mês, repito.

Como a região Sul era a única onde Serra liderava e o Rio Grrande representa 40% do eleitorado sulista, fica difícil explicar de onde vão tirar salvação para o Serra.

Tentei achar a notícia da pesquisa no telejornal local, o RBS Notícias, mas este só divulgou a pesquisa para governador. 
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Punk

Na sala de aula a professora pergunta:
- Joãozinho, o que você vai ser quando crescer?
- Eu vou ser punk, professora!
- Punk? E o que faz um punk? - pergunta ela, perplexa.
- Um punk bebe cerveja, anda de moto e come mulher!
Ouvindo isso a professora ficou chocada e mandou Joãozinho para a diretoria, onde ele contou a história e tomou uma suspensão. Já em casa, ele desabafa:
- Mãe, eu tomei uma suspensão na escola só porque disse que quando crescer quero ser punk!
- Punk? Mas o que um punk faz, meu filho?
- Um punk bebe cerveja, anda de moto e come mulher...
Ouvindo as palavras do filho, ela deu-lhe uma surra e o mandou para o quarto de castigo. Por lá ele ficou durante algumas horas, pensando até que voltou para tentar se desculpar com a mãe.
- Mãe... Eu mudei de idéia.
- O que foi? Mudou de idéia como? O que você quer ser agora?
- Resolvi que quero ser um Punk Júnior...
- Ah, é? E posso saber o que um Punk Júnior faz?
- Anda de bicicleta, toma guaraná e bate punheta!

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Aeromoça apressada

O piloto do avião estava na cabine dando informações sobre o voo, destino, chegada, ou seja aquelas informações de praxe, sem prestar atenção ele esqueceu de desligar o microfone de boca, quando diz ao co-piloto:

- Depois que decolar, você coloca o avião no piloto automático, é que vou dar uma cagadinha depóis vou trepar com aeromoça...Todos dentro do avião ficam embasbacado pelo que ouviram...Assim que ouviu os avisos a aeromoça saiu correndo e tropeçou no pé de uma passageira velhinha que sem demora disse:

calma minha filha... o piloto vai dar uma cagada primeiro.

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Ame-a



Um esposo foi visitar um sábio conselheiro e disse-lhe que já não amava sua esposa e que pensava em separar-se. O sábio escutou, olhou-o-lho nos olhos e lhe disse apenas uma palavra:
-\"Ame-a!\" - e logo se calou.
-\"Mas já não sinto nada por ela...\"
-\"Ame-a!\" - disse-lhe novamente o sábio.
E diante do desconserto do senhor, depois de um breve silêncio, disse-lhe o seguinte:
-\"Amar é uma decisão, não um sentimento. Amar é dedicação e entrega. Amar é um verbo, e o fruto dessa ação é o AMOR. O amor é um exercício de jardinagem. Arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide. Esteja preparado, pois haverão pragas, secas ou excessos de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim. Ame seu par, ou seja, aceite-o, valorize-o, respeite-o, dê afeto e ternura, admire e compreenda-o. Isso tudo... Ame
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