nome do meu filho é Israel. Não é Verônica



Erenice já contratou advogado para processar a Veja

Paulo Henrique Amorim conversou por telefone na noite de domingo com a ministra Erenice Guerra.

Ela disse:

- não brigo para manter o sigilo fechado.

- o meu sigilo, o do meu filho e da minha família estão todos abertos.

- o meu filho se chama Israel e não Verônica.

- contratei Márcio Thomaz Bastos e ele vai me defender.

- vou às últimas consequências.

- vou processar a Veja.

- o meu cargo é temporário.

- mas sem a minha dignidade não posso viver.

- todos os meus sigilos estão abertos.

- não posso conviver com o que a Veja fez.

 

 http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2010/09/12/erenice-o-nome-do-meu-filho-e-israel-nao-e-veronica/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+pha+%28Conversa+Afiada%29

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O Riacho e o Pântano

Era uma vez, um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas.

Em certo ponto de seu percurso, notou que à sua frente havia um pântano, por onde deveria passar, olhou, então, para Deus e protestou: “Senhor, que castigo!…”.

“Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso e você me obriga a um pântano sujo como este? Como faço agora?”.

Deus respondeu:

“Isso depende da sua maneira de encarar o pântano”.

“Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo do seu curso, dará voltas e inevitavelmente acabarás misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele.”

“Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens e o vento levará essas nuvens sobre o oceano. Aí, você se transformará em mar“.

Assim é a vida… As pessoas engatinham nas mudanças…

Na maioria das vezes quando ficam assustadas, paralisadas, pesadas, tornam-se tensas e perdem a fluidez, a força…

É preciso entrar pra valer nos projetos da vida, até que o rio se transforme em mar.

Se uma pessoa passar a vida toda evitando o sofrimento, também acabará evitando o prazer que a vida oferece.

Há milhares de tesouros guardados em lugares onde precisamos ir para descobri-los.

Há tesouros guardados num projeto, numa praia deserta, nas montanhas, numa noite estrelada, numa viagem inesperada, numa busca desejada…

O mais importante é ir ao encontro deles…, ainda que isso exija uma boa dose de coragem e desprendimento.

Não procure sofrimento. Mas, se ele fizer parte da conquista, enfrente-o e supere-o.

Arrisque, ouse, avance na vida. Ela é uma aventura gratificante para quem tem coragem de arriscar.
                                                                 Autor desconhecido


Dilma e a classe média


Conta a crônica mais ou menos recente que José Serra sorriu, ao saber que o presidente Lula havia indicado Dilma Rousseff como candidata. Já se vai mais de um ano do sorriso, que continuou alguns meses, quando as primeiras pesquisas eleitorais davam à então chefe da Casa Civil míseros três pontos, contra mais de quarenta para o governador de São Paulo.

De lá para cá as coisas mudaram. Por que mudaram? Afinal, Serra é o mesmo. Dilma também, apesar de, em campanha, multiplicar e distribuir os sorrisos que jamais concedeu desde que ingressou na administração federal.
Tem nome e endereço a causa dessa inversão monumental que mostra Dilma com 55% das preferências populares e Serra com menos de 25%. Chama-se Lula. Adianta muito pouco celebrar ou lamentar a realidade. É isso mesmo, para o bem ou para o mal. Ele conseguiu o milagre de atender as massas e as elites. Com isso anestesiou a classe média, fenômeno obviamente sazonal, incapaz de prolongar-se por mais de oito anos.
Vale projetar o futuro, começando pelo primeiro dia de janeiro do ano que vem, quando o Lula transmitirá a faixa presidencial para a sucessora. Disporá a nova presidente da República condições de repetir o sucesso do antecessor? Terá dado seu último sorriso no dia da posse?
As massas vão esperar mais do que receberam, começando pela atualização do bolsa-família e a criação de mais empregos. As elites imaginarão continuar cercadas de favores e benesses.
Mas a classe média? Nela vai repousar a sorte do novo governo. Terá Dilma Rousseff sensibilidade e condições para perceber a necessidade de governar para o cidadão comum, aquele que paga impostos, teve seu salário congelado e carece de serviços públicos essenciais? É bom tomar cuidado.
por  Carlos Chagas

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Brasileiro reclama de quê?

" reclamando do Wellington Salgado? Do Sarney? Do Collor? Do Renan? Do Palocci? Do Jucá? Do Kassab? Do Arruda? Paulo Otavio? Do Lula?


Acho que vale uma reflexão antes de fazermos qualquer julgamento.
O Brasileiro é assim:
1. Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.

2. Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.

3. Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.

4. Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura.

5. Fala no celular enquanto dirige.

6. Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.

7. Para em filas duplas, triplas em frente às escolas.

8. Viola a lei do silêncio.

9. Dirige após consumir bebida alcoólica.

10. Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.

11. Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.

12. Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.

13. Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.

14. Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

15. Compra recibos e inventa dependentes, etc., só para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto, com a desculpa de que o Governo rouba da gente, esquecendo-se de que o "Governo" somos nós mesmos (a sociedade).

16. Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.

17. Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.

18. Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.

19. Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.

20. Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.

21. Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.

22. Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.

23. Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.

24. Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.

25. Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.

26. Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.

27. Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.

28. Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.

29. Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.

30. Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

31. Sonega quase todos os tipos de impostos e taxas municipais, estaduais e federais.
E quer que os políticos sejam honestos...

Escandaliza-se com a farra das passagens aéreas...


Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não? Brasileiro reclama de quê, afinal?

E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Não que devamos ser santos, mas então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo!

Espalhe essa idéia!

"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos..."
Amigos!
É um dos e-mails mais verdadeiros que recebi!
A mudança deve começar dentro de nós, nossas casas, nossos valores, nossas atitudes!                     
                                                                                                            recebido por email

A Ousadia de Lula

Uma das grandes diferenças que marcaram as tentativas de recuperação econômica do Brasil em relação ao resto do mundo durante a crise de 2008/2009 foi a sustentação do emprego. A rede de proteção que se estabeleceu com a exoneração tributária para que as empresas pudessem continuar trabalhando resultou na manutenção dos empregos e dos níveis de consumo.

Foi a recuperação da confiança no funcionamento da economia que permitiu o forte crescimento do PIB já no primeiro trimestre de 2010, acompanhado de um persistente aumento do nível de emprego. Isso não aconteceu em nenhum país. Nem nos EUA nem na Europa, talvez com uma única exceção na Alemanha.

O fator confiança é fundamental para dar maior tranquilidade à economia, porque, quando o trabalhador não sente medo de perder o emprego, ele fica um pouco mais ousado nos seus hábitos de consumo. A expansão do consumo, como está acontecendo no Brasil, é fundamental para restabelecer o dinamismo do circuito econômico.

A característica principal das crises econômicas, especialmente quando derrubam rapidamente os mercados financeiros, é a falta de confiança que toma conta das pessoas. A primeira vítima é sempre o emprego. Na atual crise, 30 milhões de postos de trabalho ao redor do mundo deixaram de existir, a economia mundial entrou em recessão e o consumo desabou porque: 1. Como você não confia em mim, eu não confio em você. 2. Logo, quando recebo o salário, compro menos do que preciso e guardo um restinho, com medo de perder o emprego. Mas, ao não gastar um pedaço do salário, eu deixo de dar emprego para alguém que estaria produzindo o bem que eu compraria, mas não comprei. Recebi o salário na fábrica de tratores; vou comprar feijão, arroz, roupas. Se eu deixar de comprar roupas, o produtor de algodão, do fio, o fabricante do tecido e os que vendem a roupa recebem menos recursos.

Todos passam a ter atitudes mais cautelosas em relação ao consumo, ou seja, o medo se estabelece no nosso meio. Perdemos a confiança uns nos outros. A crise é essa coisa simples que muitos países ainda não levaram em conta desde o começo da tragédia.

O Brasil enfrentou a crise, a economia resistiu ao tranco e se recuperou por uma ousadia do presidente Lula. Naqueles momentos de grande constrangimento, quando todo mundo só pensava em se proteger, em guardar, em ficar líquido, o trabalhador evitando gastar, o empresário adiando investimentos, o banqueiro sem emprestar, ele veio e disse: “Não, nada disso, vamos tocar para frente que a coisa vai funcionar. Se você, por medo de perder o emprego, deixar de comprar, aí, sim, você vai ficar desempregado”.

A aceitação dessa forma de comportamento restabeleceu o circuito econômico: eu pago você, que paga ao Joaquim, que empresta ao José, que me paga... e, assim, esse circuito foi retomando a atividade. É por isso que a engrenagem da economia brasileira não deixou de funcionar, quando quase todo mundo derrapava e ainda luta para reencontrar a trilha.

Em termos bastante simples, foi o que aconteceu no Brasil, melhor do que aconteceu no restante do mundo. Restabeleceu-se a confiança entre os brasileiros muito mais rapidamente do que nos demais países e esse, inegavelmente, foi o fator decisivo. Hoje podemos comparar os resultados e dizer que demos um belo tombo nos analistas e especuladores que apostaram pesado contra a estratégia brasileira.

Não adianta tentar esconder que, aqui, o fator catalítico foi a ousadia do presidente Lula. Diante do assédio externo, ele se apoiou naquele mandamento do esporte predileto dos brasileiros, segundo o qual, a melhor defesa é o ataque, para neutralizar o desafio da onda corrosiva que invadira os mercados financeiros, fechando empresas e consumindo empregos.

Antes que os empresários passassem a jogar na retranca, ele mobilizou as equipes dos ministérios econômicos para desengavetar rapidamente a cenoura do diferimento de impostos, oferecendo-a como contrapartida da garantia de manutenção dos empregos. E não hesitou em endurecer o jogo nas poucas ocasiões em que o governo não encontrou a receptividade esperada.

Lula arriscou todo o seu capital de popularidade com uma mensagem direta, sem rodeios, acolhida rapidamente pelos trabalhadores, empresários e pela população em geral. Venceu a descrença inicial, atropelou a oposição de comentaristas e analistas econômicos que acreditaram na virada de jogo contra o Brasil, mas perderam o fôlego ante a subida espetacular dos índices de aceitação de seu governo.

Delfim Neto
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FREEDOM FORTALEZA KITESURF Por Editora EcoSport SURF

Por Editora EcoSport SURF
Foto: Radiofish

Nos dias 9 e 10 e 23 e 24 de outubro, nas Praias do Cumbuco de do Futuro, no Ceará, o campeonato de Kitesurf Freedom Fortaleza Kitesurf atrai praticantes das categorias Kite Wave, Strapless, Regata e Free Style. Se você curte kite, vale a pena conferir:
Esta é a quinta edição da competição, que realiza as baterias em locais favoráveis a cada categoria. A primeira parte (9 e 10 de outubro), caem na água da Praia do Cumbuco as categorias: Free Style Open, Free Style Amador, Free Style Feminino, Regata.
Na segunda etapa do campeonato (23 e 24 de outubro), é a vez das categorias Kite Wave e Strapless, na Praia do Futuro.
Os vencedores de cada etapa ganham, além de premiação em dinheiro (num total de R$ 10 mil, troféus e kit com acessórios do esporte.
Está na disputa? Boa sorte!
(Aproveite a vida: Pratique EcoSport!)




EU TE AMO

Eu Te Amo na minha despedida...
Eu Te Amo na sua ausência...
Eu Te Amo quando digo que não dá mais
Eu Te Amo se estou prestes a romper
Eu Te Amo quando você se esconde
Eu Te Amo se fujo dos teus olhos
Eu Te Amo em cada mágoa
Eu Te Amo em poesia
Eu Te Amo derretida em teus beijos
Eu Te Amo sentindo teu coração palpitando
Eu Te Amo quando tiras meu fôlego em delícias
Eu Te Amo se acordo e penso: “será que vou continuar?”
Eu Te Amo quando se assustas
Eu Te Amo mesmo estando brava
Eu Te Amo em teu colo suave
Eu Te Amo em cada detalhe...
Eu Te Amo quando eu penso em Amor
Eu Te Amo morrendo de Saudade
Eu Te Amo desejando ardentemente
Eu Te Amo vivendo uma gostosa Felicidade...
Eu Te Amo girando em teus braços
Eu Te Amo sendo menina teimosa
Eu Te Amo como mulher complexa
Eu Te Amo na pose charmosa
Eu Te Amo no cansaço do dia
Eu Te Amo quando só quero dormir
Eu Te Amo na imaginação ciumenta
Eu Te Amo quando me faz loucamente sorrir
Eu Te Amo porque teu brilho ofuscou meus olhos
Eu Te Amo enxergando a beleza do meu caminho
Eu Te Amo mesmo dizendo que quero refletir
Eu Te Amo até quando o coração pede pra ficar sozinho...
Eu Te Amo assim te amando muito
Eu Te Amo assim te amando mais
Eu Te Amo na solidão olhando no relógio os segundos
Eu Te Amo em guerra ou em paz...


Eu Te Amo quando Eu Te Amo
Eu Te Amo sempre Eu Te Amo...
                               Autor desconhecido