Blog do Charles Bakalarczyk: Juiz Walter Maierovitch diz que mafioso siciliano ...

Blog do Charles Bakalarczyk: Juiz Walter Maierovitch diz que mafioso siciliano ...: "O capo Bernardo Provenzano (foto) é mais transparente que José Serra. E quem afirma isso não esse blog sujinho... Deu no Conversa Afiada, do..."

Frei Betto - Dilma e a Fé Cristã

Em tudo o que Dilma realizou, falou ou escreveu, jamais se encontrará uma única linha contrária aos princípios do Evangelho e da fé cristã

Conheço Dilma Rousseff desde criança. Éramos vizinhos na rua Major Lopes, em Belo Horizonte.

Ela e Thereza, minha irmã, foram amigas de adolescência.

Anos depois, nos encontramos no presídio Tiradentes, em São Paulo. Ex-aluna de colégio religioso, dirigido por freiras de Sion, Dilma, no cárcere, participava de orações e comentários do Evangelho.

Nada tinha de "marxista ateia".

Nossos torturadores, sim, praticavam o ateísmo militante ao profanar, com violência, os templos vivos de Deus: as vítimas levadas ao pau-de-arara, ao choque elétrico, ao afogamento e à morte.

Em 2003, deu-se meu terceiro encontro com Dilma, em Brasília, nos dois anos em que participei do governo Lula. De nossa amizade, posso assegurar que não passa de campanha difamatória -diria, terrorista- acusar Dilma Rousseff de "abortista" ou contrária aos princípios evangélicos.

Se um ou outro bispo critica Dilma, há que se lembrar que, por ser bispo, ninguém é dono da verdade.

Nem tem o direito de julgar o foro íntimo do próximo.

Dilma, como Lula, é pessoa de fé cristã, formada na Igreja Católica.

Na linha do que recomenda Jesus, ela e Lula não saem por aí propalando, como fariseus, suas convicções religiosas. Preferem comprovar, por suas atitudes, que "a árvore se conhece pelos frutos", como acentua o Evangelho.

É na coerência de suas ações, na ética de procedimentos políticos e na dedicação ao povo brasileiro que políticos como Dilma e Lula testemunham a fé que abraçam.

Sobre Lula, desde as greves do ABC, espalharam horrores: se eleito, tomaria as mansões do Morumbi, em São Paulo; expropriaria fazendas e sítios produtivos; implantaria o socialismo por decreto...

Passados quase oito anos, o que vemos? Um Brasil mais justo, com menos miséria e mais distribuição de renda, sem criminalizar movimentos sociais ou privatizar o patrimônio público, respeitado internacionalmente.

Até o segundo turno, nichos da oposição ao governo Lula haverão de ecoar boataria e mentiras. Mas não podem alterar a essência de uma pessoa. Em tudo o que Dilma realizou, falou ou escreveu, jamais se encontrará uma única linha contrária ao conteúdo da fé cristã e aos princípios do Evangelho.

Certa vez indagaram a Jesus quem haveria de se salvar. Ele não respondeu que seriam aqueles que vivem batendo no peito e proclamando o nome de Deus. Nem os que vão à missa ou ao culto todos os domingos. Nem quem se julga dono da doutrina cristã e se arvora em juiz de seus semelhantes.

A resposta de Jesus surpreendeu: "Eu tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; estive enfermo e me visitastes; oprimido, e me libertastes..." (Mateus 25, 31-46). Jesus se colocou no lugar dos mais pobres e frisou que a salvação está ao alcance de quem, por amor, busca saciar a fome dos miseráveis, não se omite diante das opressões, procura assegurar a todos vida digna e feliz.

Isso o governo Lula tem feito, segundo a opinião de 77% da população brasileira, como demonstram as pesquisas. Com certeza, Dilma, se eleita presidente, prosseguirá na mesma direção.

A espera

Adalgisa Nery

Amada… Por que tardas tanto?
As primeiras sombras se avizinham
E as estrelas iniciam a noite.
Vem…
Pois a esperança que se acolheu em meu coração
Vai deixá-lo como um ninho abandonado nos penhascos.
Vem…Amada..
Desce a tua boca sobre a minha boca.
Para a tua alma levar a minha alma
Pesada de sofrimento!
Vem…
Para que, beijando a minha boca
Eu receba a sensação de uma janela aberta.
Amada minha…
Por que tardas tanto?
Vem…
E serás como um ramo de rosas brancas
Pousando no túmulo da minha vida…
Vem amada minha…
Por que tardas tanto?


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A espera

Adalgisa Nery

Amada… Por que tardas tanto?
As primeiras sombras se avizinham
E as estrelas iniciam a noite.
Vem…
Pois a esperança que se acolheu em meu coração
Vai deixá-lo como um ninho abandonado nos penhascos.
Vem…Amada..
Desce a tua boca sobre a minha boca.
Para a tua alma levar a minha alma
Pesada de sofrimento!
Vem…
Para que, beijando a minha boca
Eu receba a sensação de uma janela aberta.
Amada minha…
Por que tardas tanto?
Vem…
E serás como um ramo de rosas brancas
Pousando no túmulo da minha vida…
Vem amada minha…
Por que tardas tanto?


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O Globo entrevista Carlos Araújo ex-marido da Dilma

casarão às margens do lago Guaíba, em Porto Alegre, as únicas reminiscências dos tempos de militância e da luta armada do casal Vanda e Max são quadros na parede com fotos do comunista Mao Tsé-Tung. A casa foi dividida pelos dois por 30 anos. Hoje, está tomada por fotos da filha dos dois, Paula, e pilhas de cartazes de propaganda da campanha da agora ex-mulher de Max, que, na verdade, se chama Carlos Araújo: Dilma Rousseff, a Vanda.

A rotina do advogado de 72 anos, que se levanta às 3h para ir ao escritório, onde defende causas de operários, em nada se parece com o glamour da vida de Dilma em Brasília. De hábitos simples, Carlos sofre de enfisema.

Vive acompanhado de dois cachorros e, atualmente, da ex-sogra, dona Dilma Jane, e de uma tia da candidata, dona Arilda. Apesar do tubo de oxigênio na sala e da proibição de fumar, não foi desautorizado pelos médicos a tomar uma cervejinha diária, “não muito gelada”.

Há dez dias, ele relembrou sua história com a ex-mulher, que acompanha da sala com dois telões de LCD — um para o noticiário e outro para os jogos de futebol.

Carlos diz que não ajuda na campanha por causa da doença, que o impede de suportar o clima seco de Brasília. A última vez que visitou a ex-mulher foi quando ela teve câncer, no ano passado. Ficou com ela uns 10 dias no início do tratamento. Em setembro, voltaram a se encontrar, quando ela esteve no Rio Grande do Sul: — Não faço nada na campanha. Gostaria muito de estar em Brasília, na retaguarda, ajudando em algo. Mas não posso.

Após a separação, no fim da década de 90, Dilma comprou um apartamento no mesmo bairro para que os dois continuassem próximos, por causa de Paula. Dilma não se casou novamente.

Carlos tem uma namorada, que diz dar-se muito bem com Dilma.

— Presidente tem essa coisa da primeira-dama. Se um dia a Dilma precisar, estarei a seu lado — diz Carlos.

Viveram 30 anos juntos e até hoje Carlos tem admiração inequívoca pela ex-mulher. O temperamento forte dela não é negado por ele. Mas “aqui em casa nunca teve esse negócio de dar murro na mesa”, diz ele sobre a fama da ex-ministra em Brasília. Em entrevista ao GLOBO, Carlos relembra o passado e diz acreditar na vitória de Dilma.
Maria Lima* e João Guedes PORTO ALEGRE
O GLOBO: Quando e onde o senhor conheceu Dilma?  
CARLOS ARAÚJO: Em 1969, no Rio, numa reunião. Ela era da Colina, e meu grupo não tinha nome. Com a fusão, virou o Var-Palmares. Ela tinha 19 anos e eu, 30. Na segunda reunião, já estava apaixonado. Um mês após, estávamos morando juntos.

Ela era linda, um espetáculo! Esse negócio que falam de amor à primeira vista, né?
O que mais chamou sua atenção em Dilma?
CARLOS: Ela ser tão jovem e tão entregue à luta política.

Uma inteligência muito forte e pujante. E sua beleza.
Que música marcou a relação?
CARLOS: Rita, do Chico Buarque.

Namorávamos, às vezes, no apartamento em que a gente ia, mas a gente não podia ficar por questão de segurança. Namorávamos em praças, bairros mais retirados. De vez em quando ali por Ipanema, Jardim de Alá.
Mas ela já era casada (com Claudio Galeno Linhares)...

CARLOS: Mas só formalmente, o casamento já estava se desfazendo, não conviviam mais, viviam foragidos.

Quando nos conhecemos, ela falou para o marido que íamos viver juntos. Eu e o marido dela ficamos amigos, militamos juntos. Ele foi para o exterior, se casou, teve filhos. Em 76, voltou e veio morar na minha casa. Eu o abriguei por um bom tempo.
Moraram os três nesta casa?
CARLOS: Eu e Dilma morávamos aqui. Ele veio com a mulher e os filhos.
Não tinha ciúmes?
CARLOS: Podia ter ciúmes de outra situação, não dele, cada um já tinha seu rumo. Sou um bom ex-marido. Falo bem da Dilma, não é? Não falo mal.
Nesses 30 anos de convivência, em que momentos ela era mais brava e mais delicada?
CARLOS: Não existe pessoa mais ou menos brava. Dilma sempre teve temperamento forte, é da personalidade dela. O que tirava ela do sério era deslealdade, falta de companheirismo, a pessoa não ter palavra, dar bola nas costas. Não sei como ela faz lá (em Brasília). Aqui em casa nunca teve esse negócio de dar murro na mesa.
Quem mandava na casa?
CARLOS: Nossos parâmetros não eram esses, de quem manda, não manda. Éramos companheiros.

Não era nosso estilo um mandar no outro. Foi uma bela convivência. Tivemos uma vida boa juntos, tenho recordação boa, não é saudade.
Como foram as prisões?
CARLOS: A dela foi em São Paulo.

Ela foi presa sete meses antes de mim. Eu estava no Rio.
Como ficou sabendo?
CARLOS: Quando ela foi presa, a primeira coisa que fiquei sabendo foi seu nome verdadeiro, que não sabia durante o ano que vivemos juntos. Naquele tempo, eles publicavam o nome, de onde era, filho de quem, logo em seguida. Soube que ela se chamava Dilma porque vi lá: filha de fulano, mineira. Até então, a única coisa que sabia dela era que era mineira. Pela regra de segurança, ninguém sabia nada de ninguém. Ela também não, sabia que eu era Carlos.
Se encontraram na prisão?
CARLOS: Fui para São Paulo.

Antes, ficamos incomunicáveis.

Era uma loucura! Tinha cartazes nas ruas, aeroportos, rodoviárias, com nossos nomes e foto escrito “procurados”. Depois que fui preso, passei por um lugar por onde ela já tinha passado, na Rua Tutoia, na tortura.

Depois fui para o Dops e para o presídio. Ela já estava no presídio, mas não nos vimos. Três meses depois, ia ser transferido para o Rio, me botaram num camburão e eu vi, de longe, que ela estava no outro camburão.

Íamos ser ouvidos no Rio e fomos para a frente do juiz. Nos abraçamos rapidamente e logo nos separaram. E só fomos nos ver de novo um ano depois, no presídio de Tiradentes, em São Paulo, onde tínhamos direito a receber visita da família juntos.
Três anos depois ela foi solta e o senhor não...

CARLOS: Sim. Ela foi a Minas, visitar os pais e veio morar nesta casa, com meus pais. Depois que fui solto, moramos juntos 30 anos.
O senhor foi para o presídio da Ilha da Pólvora..

CARLOS: Eu ficava na prisão e ela aqui. Não dava para fugir de lá, era uma ilha pequena. A gente não ficava na casa da pólvora. Só à noite. A prisão era a ilha.
Naquele momento, achava que ela ia chegar tão longe?
CARLOS: Ninguém achava, né? Não fazia parte dos projetos: ah, quero ser presidente! Não tinha ambição nenhuma. Ela queria se formar em economia e fazer política.

(Quando Lula a escolheu) Acho que ela estava no lugar certo na hora certa. E o Lula escolheu muito bem. Que presidente pode contar com uma pessoa como a Dilma, confiar cegamente que não vai ter bola nas costas? Ela tem o sentimento profundo da lealdade.

Foi difícil para ela passar por essa transformação? Plástica, cabelo, voz...

CARLOS: Não foi nenhum sacrifício.

Fui até enfermeiro dela quando fez a plástica. Dilma nunca se preparou para ser presidente e teve que encarar. A plástica foi bem, não foi aquela coisa exagerada, ela assimilou bem, acho que gostou.
E o guarda-roupa, o senhor acha que melhorou?
CARLOS: Está bom. Melhorou.

Antigamente, a Dilma era como eu. Sou atirado nas cordas. Ela também era meio atiradona mas, depois de um certo momento, ela tomou gosto. Gostou de se pintar. Gostou de se arrumar bem, de ir no cabeleireiro toda a semana, fazer as unhas.
O senhor é confidente dela?
CARLOS: Não. Sou amigo. Minha vida com a Dilma é uma vida não-política. Quando o Lula acenou para ela, ela veio conversar comigo e Paula. O que vocês acham? Ela não tinha dúvida, queria conversar. Disse que estava em condições, que ia se preparar da melhor forma possível.

Não titubeou, nem tinha receio.

Pelo menos, não revelou.
Aí veio a doença...

CARLOS: Nos pegou desprevenidos.

Quando ela falou a primeira vez, ficamos muito emocionados, sensibilizados, preocupados.

Mas ela disse: tudo indica que é benigno. Ela disse que tudo indicava que não era maligno, mas sentia energia de enfrentar a situação mesmo que fosse o pior. A gente só pensou em dar carinho e ser solidário.
Temeram pela campanha?
CARLOS: Não. Mesmo porque quando vieram os resultados, que era benigno, que era curável rapidamente, com equipe de bons médicos... Não era maligno.

Ela fez quimioterapia para cortar aquele quisto, para não se tornar maligno.
O que o senhor sente ao ver na internet que a Dilma é uma perigosa ex-terrorista?
CARLOS: É a baixaria dos que apoiavam a ditadura para prejudicá-la, para ganhar no tapetão.

O que ela tem de perigosa? A Dilma nunca pegou em armas.

Não era o setor dela.
E qual era o setor dela?
CARLOS: Era o mais político, de organizar movimentos, preparar o pessoal, fazer propaganda.

Desde quando pegar em armas é terrorismo? A gente tem orgulho do que viveu, era uma jovem corajosa, desprendida, entregando sua juventude, sua dor. Foi para a luta achando que ia morrer.

Muita coisa que fizemos foi equivocado politicamente, tudo bem. Mas isso é outra coisa.


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Aborto, a fraude

Se Dilma Rousseff perder a eleição por causa do aborto será um vexame. Um vexame para o Brasil.

Muitas críticas legítimas podem ser feitas – e têm sido feitas – à candidata do PT. Mas levar sua frase a favor da descriminalização do aborto  para o centro do debate sucessório é casuísmo rasteiro. É desonesto.

Há várias razões para se considerar a hipótese de um governo Dilma arriscada e problemática. Elas têm sido expostas fartamente na campanha. Se o eleitorado será ou não sensível a elas, é problema do eleitorado.

Mas, definitivamente, não é a posição de Dilma sobre o aborto que fará dela uma boa ou má presidente.

Se os métodos políticos da candidata de Lula são condenáveis, a pegadinha do aborto iguala os críticos de Dilma ao que deploram nela. É jogo sujo.

O PT já cansou a beleza do Brasil com o politicamente correto como fachada do administrativamente incorreto – os fins nobres justificando os meios torpes.

A oposição, pelo visto, quer aderir ao lema, com sua evangelização eleitoral. É o caixa dois da moralidade.

Não há absurdo algum no que Dilma Rousseff declarou sobre o aborto. Trata-se de um assunto complexo, grave, que não está resolvido em lugar algum do mundo. Nem os filósofos deram, até hoje, uma boa resposta para o drama da gravidez indesejada.

A única certeza é que o Brasil o trata com proverbial hipocrisia. A ponto de uma candidata a presidente ter que fugir dele para não perder uma eleição. Chocante.

No debate da TV Bandeirantes, a candidata do PT voltou ao fetiche da privatização, com uma mistificação bizarra sobre uma suposta entrega do pré-sal aos estrangeiros. Táticas desse tipo precisam ser desmascaradas.

Mas os que carimbam Dilma como a candidata do aborto não têm autoridade para tal. Estão todos irmanados na fraude.

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9 passos de cura para os "Caluniadores anônimos".

Só por hoje, vou procurar viver unicamente o dia presente, sem tentar ganhar a eleição da Dilma a qualquer preço. Não vou mentir, espalhar boatos, disseminar o ódio contra o Lula, a Dilma e o PT. Durante 12 horas posso fazer qualquer coisa que me assustaria se eu pensasse que tinha de a fazer por uma vida inteira.

2- Só por hoje vou estar feliz. Não vou ter aquela cara de desgosto como se o país tivesse na beira do precipício do tempo FHC. Sei que mesmo adepto do Serra, posso ser feliz de forma limpa, votar pelo o que meu candidato é, não inventando mentiras.

3- Só por hoje, vou tentar ajustar-me à realidade que o Brasil mudou e não tentar adaptar tudo aos meus próprios desejos. Vou aceitar a minha sorte como ela vier e vou moldar-me a ela.

4- Só por hoje, vou tentar fortalecer o meu espírito democrático. Estudarei e vou aprender alguma coisa útil em relação ao Brasil. Não vou manter o meu espírito ocioso só espalhando spams falsos. Vou ler alguma coisa que exija esforço, pensamento e concentração, não só ouvir o Alexandre Garcia e o Arnaldo Jabor.

5- Só por hoje, vou exercitar a minha alma de três maneiras: vou fazer passar um dia sem disseminar mentiras contra a Dilma; não vou mostrar a ninguém que não tenho argumentos a favor do PSDB e Serra e mesmo sabendo que poderei estar magoado porque o governo FHC é o presidente mais impopular da história, não revelarei a minha dor.

6- Só por hoje, vou não vou ser ser igual ao vice Índio da Costa. Vou apresentar-me aos outros da melhor maneira possível: nao vou charmar Lula de bêbado, não vou condenar os homossexuais e vou agir delicadamente em relação aos nordestinos; não farei críticas aos "blogs sujos" e não vou ter nada de negativo que dizer aos outros em relação a TV Brasil e não vou tentar melhorar nem controlar as pessoas com discursos religioso.

7- Só por hoje, não vou ler a Veja, a Folha, o Estadão e o Globo. Pode ser que eu não o siga a rigor, mas vou tentar. Vou evitar estas pragas: ter a consciência que fui manipulado e gostar disto.

8- Só por hoje, vou ter uma meia hora tranquila, sem a TV Globo. Durante essa meia hora, em determinado momento, vou procurar ter uma melhor perspectiva da minha vida e do futuro do Brasil.

9- Só por hoje não vou ter ódio. Muito em especial não vou ter ódio de quem enxerga e aprecia a beleza de viver em um Brasil valorizado e com inclusão social e de acreditar que aquilo que eu der ao Brasil o Brasil me devolverá, desde que eu não dessimine meus rancores e minha invenja.

Concedei-me Senhor serenidade para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar aquelas que posso, e sabedoria para distinguir umas das outras."

Colaboração da revista www.novae.inf.br para um mundo melhor

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