Crescimento industrial
Serra defende ex-assessor que, um dia antes, alegou desconhecer
Retorno do centro da terra
Deu na (in)Veja
Paulo Preto, as empreiteiras e o cofre de Serra
Escrevinhador
Paulo Preto veio à tona – como se fosse a lama acumulada no fundo de uma represa, e que repentinamente sobe à superfície.
Quem trouxe Paulo Preto à tona foi Dilma Rousseff, no debate da “Band”. Poucos meses antes, o engenheiro (um ex-funcionário da estatal paulista Dersa, que administra e constrói rodovias) aparecera em reportagens discretas de duas revistas (“Veja” e “Época”), tratado como “homem-bomba” dos tucanos. Teria arrecadado 4 milhões de reais, e sumido com a grana. Ele nega, mas alguns tucanos confirmam - como veremos a seguir.
Dilma relembrou a história no debate de domingo. Serra preferiu não responder. Na segunda-feira, a Record trouxe o caso completo, em horário nobre, no “Jornal da Record”. O texto e o vídeo você encontra aqui.
A Globo escondeu a história: Ali Kamel prefere não mostrar Preto na tela. Também na segunda, Serra disse que não conhecia Paulo Preto.
Na terça-feira, dia 12 de outubro, enquanto os padres despejavam panfletos contra Dilma em Aparecida, Serra teve que mudar de idéia. Defendeu Paulo Preto – o tal que ele não conhecia.
Hum…
Por que Serra fez isso?
Porque Paulo Preto deu uma entrevista à “Folha”, e com sutileza de elefante em loja de cristais avisou ao PSDB: “Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro”.
Hum…
Preto fora demitido da Dersa, sem explicação. Queima de arquivo? Só que o arquivo continua por aí. Preto (o homem que Serra defende) tem em seu currículo uma prisão: ele foi acusado de tentar vender numa joalheria um bracelete roubado. Bracelete de 20 mil reais.
Gente fina.
Mais que isso: Eduardo Jorge – outro homem da grana dos tucanos – dissera à revista “Istoé” que Paulo Preto havia (sim!) arrecadado dinheiro sem conhecimento dos tesoureiros oficiais da campanha.
Serra – que agora defende Paulo Preto (aquele que ele afirmava não conhecer) – desmentiu Eduardo Jorge.
A história é cheia de nuances.
Tão interessante quanto o fato de ter mandado recado para Serra pelos jornais, foi Paulo Preto ter escolhido a dedo a repórter que o entrevistou na “Folha”: Andrea Michael. Na Operação Satiagraha, ela foi acusada pelo delegado Protógenes Queiroz de publicar reportagens que favoreciam Daniel Dantas.
Não a conheço pessaoalmente, não sei se a acusação é justa.
Mas é estranho que Paulo Preto tenha escolhido Andrea Michael para dar seu recado.
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !
Glorinha, a suicida . .
Ela queria se matar com classe, de forma diferente, em grande estilo. Mandou aprontar o jatinho da família e só com o aviador se mandou para o céu.
Pretendia se atirar lá de cima.Durante o voo, enquanto se preparava para o salto fatal, ela foi indagada pelo aviador a respeito do gesto extremo que ia executar e, chorando, contou a ele o que ocorria:
— Papai é viado. Não consigo conviver com essa vergonha e vou me matar.
Vislumbrando uma possibilidade, já que ele sempre havia cobiçado aquela mulher,o aviador sugeriu que dessem uma antes dela se matar. Glória concordou, afinal, para quem ia morrer, não custava nada quebrar o galho do aviador que se declarara tão apaixonado por ela..
E assim foi.
Piloto automático no avião e... tome-lhe e tome-lhe .....
Glória gostou tanto que desistiu de se matar.
*Qual é a moral da história? *
GLÓRIA DEU NAS ALTURAS...
E O PAI NA TERRA AOS HOMENS, DE BOA VONTADE !