Valeu, Zé!


MobilizaçãoBR

Uma mensagem a todos os membros de MobilizaçãoBR

Não podemos negar que José Alencar foi um vitorioso na vida. Ele saiu de Muriaé, no interior de Minas e, por 8 anos foi o segundo homem mais poderoso do Brasil. Tinha uma estrela que brilhava diferente e que não se importava em ser coadjuvante de Lula, o melhor presidente do Brasil. E fez esse trabalho muito bem.

 

Poderíamos escrever laudas e laudas sobre o empresário, sobre o político. Poderíamos destacar a sua luta contra o câncer que durou 13 anos e o submeteu a 20 cirurgias. E ele foi firme! Poderíamos destacar a sua simplicidade, sua mineiridade ou um sem número de qualidades que, certamente, ele trouxe consigo durante esses 79 anos.

 

Mas vão os homens e ficam os mitos. Que José Alencar seja lembrado por sua batalha pela vida, por ser aquele homem que não desiste e que vai até o fim. O homem que construiu impérios empresariais, que comandou importantes entidades de classe, que foi um político articulado mas que, sobretudo, trabalhou para fazer esse país melhor e mais justo.

 

Muito obrigado!

 

Equipe MobilizaçãoBR

 

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Frases

...Mais uma poucas e boas de Lula



- Divergências com Dilma: “Não há hipótese de haver divergência. Porque quando houver divergência, ela está certa”.
- Voto do Brasil contra o Irã na ONU: “Acho que foi correto o voto do Brasil. Tem que ter um relator que vá ao Irã investigar. O relator não é obrigado a concordar com as acusações feitas por outros países, mas você não pode impedir que vá alguém investigar se há ou não atrocidades contra os direitos humanos [no Irã]”.
- Ausência no almoço oferecido por Dilma a Barack Obama: “Foi por uma razão muito simples. Fazia apenas dois meses e meio que eu tinha deixado a Presidência. Eu acho importante que o Fernando Henrique Cardoso tenha ido, que o Collor tenha ido, que o Itamar tenha ido, que tenha ido o Sarney como presidente do Senado. Agora, eu, fazia apenas dois meses e meio que tinha saído da Presidência. Eu não poderia voltar ao Itamaraty, tinha que deixar passar um tempo. Senão seria eu competindo com a nossa presidenta”.
- Resultados da visita de Obama ao Brasil: “Eu esperava que ele anunciasse algumas coisas mais importantes. Por exemplo: que o Brasil deveria entrar no Conselho de Segurança da ONU, que ele reconhecesse e cumprisse a decisão da OMC em relação à questão do algodão, que ele diminuísse a taxação do etanol e, mais ainda, que ele retomasse as negociações da rodada de Doha, porque a rodada de Doha parou por causa das eleições nos EUA e na eleição da Índia. Somente o comércio é que vai criar condições para a melhoria da vida dos países mais pobres”.
- Revoltas populares contra ditadores do Norte da África e Oriente Médio: “É uma sede de democracia que bateu na juventude. O que aconteceu com a juventude é que eles queriam dignidade, queriam ter esperança outra vez. Eu acho que a democracia é isto, você permitir que as pessoas participem das decisões, que as pessoas tenham alternância de poder. Isto resulta num benefício importante para o mundo e para o Oriente Médio”.
- Acusação de que deixou um legado maldito que açula a inflação: “Acho que, se tem um país que não tem problemas, é o Brasil. O Brasil continua crescendo, a inflação está controlada e vai ser controlada, não há nenhuma perspectiva de a inflação voltar. Eu tenho lido e ouvido pronunciamentos da presidenta Dilma de que ela fará todo o esforço possível para não permitir a volta da inflação, porque ela sabe que a volta da inflação significa prejuízo aos trabalhadores que vivem de salário”.
- Futuro político: “A partir da segunda quinzena de abril eu vou fazer uma agenda mais forte dentro do Brasil. Quero ajudar a fortalecer o PT e o movimento social, quero manter contato com o movimento sindical. Vou voltar à porta de fábrica em São Bernardo do Campo, porque eu apenas deixei de ser presidente da República, mas eu jamais serei um ex-militante político, um ex-militante sindical, um ex-militante social. Está na minha vida fazer isso e eu vou continuar fazendo porque é uma coisa que eu gosto e que eu preciso”.
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Banheiro

e a teoria de que todo mundo quando vai ao banheiro, "passar um fax", dá uma olhadinha enquanto puxa a descarga. Se essa teoria se aplica a sua pessoa,de quais dos exemplos abaixo você já participou?

FANTASMA - Você sente sair, vê o bicho no papel, mas não tem nada na privada.

CLEAN - Você sente sair, o bicho está lá na privada, mas o papel está limpinho.

MONTINHO - Depois de limpar a bunda umas cinqüenta vezes ainda parece que não está limpo. Então você embola papel higiênico entre a bunda e a cueca pra não borrar.

QUERO MAIS - Acabou de puxar a descarga, já puxou as calças até o joelho e de repente tem que começar tudo de novo.

HEMORRAGIA CEREBRAL - Aquele que requer tanta força que você fica todo roxo e quase tem um derrame.

TORPEDO - Tão grande que dá medo de puxar a descarga sem antes quebrar no meio com o cabo de uma escova de dentes.

EMBORA EU QUEIRA - Quando você fica sentado com uma baita dor de barriga mas só sai vento. Particularmente frustrante em banheiros públicos.

CAMINHÃO BASCULANTE - Sai tão rápido que mal da tempo de sentar.

AERÓGRAFO - Versão diarréia do "Caminhão Basculante".Antes mesmo de você sentar, BUM! Uma carga explosiva recobre todo o interior do vaso de uma camada mais ou menos uniforme de respingos. A água continua limpinha.
ILHA - Uma massa marrom e disforme saindo pra fora da água.

CHAMA O ENCANADOR - Tão grande que entope o vaso e a água transborda. Você deveria ter seguido a dica do"Torpedo".

HÉRNIA DE DISCO - Requer tanta força que você acha que está saindo de lado.

ESTOU PARINDO - Um cruzamento do torpedocom o "Hérnia de Disco". O produto assemelha-se, em tamanho e formato, a uma lata de batatinhas Pringle's. Depois que sai você sente um vazio interior. 

RABO DE MACACO - Não para de sair: Você tem duas escolhas, ou ir puxando a descarga e continuar mandando brasa, ou arriscar-se a ver o bicho ir empilhando até chegar na sua bunda.
COELHINHO - Um monte de cocozinhos redondos que parecem bolinhas de gude e que fazem barulhinho ao cair na água.

CABUM - Desce de uma vez, em MRU (Movimento Retilíneo Uniforme).

PROMETO MASTIGAR MELHOR - Quando o pacote de Doritos da noite passada parece vidro moído ao descer.

MORREU UM BICHO AQUI DENTRO - Também conhecido como "LIXO ATÔMICO" ou "CACHORRO MORTO". É claro que você não avisa ninguém do odor infecto. Em vez disso, você fica disfarçadamente perto da porta do banheiro fazendo força pra não dar risada enquanto as pessoas saem correndo e engasgando ali de dentro.

AINDA TEM UM PENDURADO - Tem que esperar pacientemente o último pedaço cair, porque se você tentar limpar agora, vai borrar tudo.

LANÇA CHAMAS - Chamusca os pelinhos. Faz você jurar nunca mais chegar perto de acarajé.

PRIMOGÊNITO - Tão perfeito, marrom e saudável que dá pena de puxar a descarga.

MIGUEL - Poderia muito bem ser um "Primogênito", mas se esconde no vão da privada antes que você possa apreciar.

LAGARTIXA - Mesmo com mais de 10 descargas, ele continua grudado na porcelana do vaso.

Celular

No final de fevereiro, o total de assinantes de telefonia celular no Brasil chegou a 207,5 milhões, um aumento de 1,18% em relação a janeiro. Só nos dois primeiros meses do ano, foram registradas 4,6 milhões de novas habilitações. O número, de acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), é o maior dos últimos 11 anos. 

A teledensidade, número de linhas habilitadas para cada 100 habitantes, subiu de 105,74 em janeiro para 106,91 em fevereiro. O Distrito Federal continua sendo a unidade da Federação com maior número de celulares por habitante: são 182,26 linhas para cada 100 pessoas. As unidades da Federação que efetivamente concentraram mais de um celular por habitante ao final de fevereiro foram Distrito Federal, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul, Rondônia, Mato Grosso, Santa Catarina, Pernambuco, Espírito Santo, Paraná, Tocantins, Rio Grande do Norte, Amapá, Minas Gerais e Sergipe. 

Segundo a Anatel, o número absoluto de novas habilitações nos dois primeiros meses de 2011 (4,6 milhões) superou o primeiro bimestre de 2008, quando foram habilitados 3,1 milhões de novos celulares no período. Em janeiro e fevereiro do ano passado, por exemplo, a quantidade foi bem menor, com 2,8 milhões de novos acessos. 

Quanto à forma de pagamento, os pré-pagos são notadamente os preferidos, respondendo por 82,23% dos acessos (170.681.009 de celulares). Os pós-pagos representam 17,77% do mercado (36.885.203 acessos). Na divisão do mercado por operadoras, a Vivo tem o primeiro lugar, com 61,3 milhões de acessos (ou 29,55% do total). Em segundo lugar ficou a Claro, com 52,8 milhões de celulares (25,47%). A TIM ficou em terceiro lugar, com 52,2 milhões de acessos (25,16%) e a Oi conquistou o quarto lugar, com 40,4 milhões de celulares (19,47%). CTBC, Sercomtel e Unicel também são citadas, mas juntas não alcançam 1% do mercado.

Blog do Charles Bakalarczyk: Luto por José Alencar

Blog do Charles Bakalarczyk: Luto por José Alencar

Gandhi

Nova biografia provoca polêmica


O Globo
Mahatma Gandhi era bissexual e abandonou sua esposa, Kasturba Gandhi, para viver com um fisioculturista alemão de origem judaica. Pelos menos é isso o que afirma uma controversa biografia de 448 páginas que será lançada ainda no mês de março.
Os relatos atribuídos ao líder indiano, famoso por sua suposta abstenção sexual, apontam que ele teria se apaixonado profundamente por um homem chamado Hermann Kallenbach e foram tema de uma reportagem do jornal 'Daily Mail'.
Kallenbach nasceu na Alemanha, mas migrou para a África do Sul, onde se tornou arquiteto. Durante estada no país africano, o alemão se aproximou de Gandhi e se tornou um de seus discípulos mais próximos.
Segundo o livro "Great Soul", escrito pelo jornalista Joseph Lelyveld, a dupla viveu sob o mesmo teto durante dois anos, na casa de Kallenbach na África do Sul. A publicação ainda detalha a fundo o relacionamento dos dois e provoca polêmica entre os seguidores de Gandhi.

iPad

a sua banca particular de revistas e jornais

Numa manhã qualquer de 1967, o compositor Caetano Veloso reparou que o sol nas bancas de revista o enchia de alegria e preguiça. Perplexo, perguntou-se: quem lia tanta notícia? E fez a entusiasmada “Alegria, alegria”, hino do tropicalismo.

Décadas depois, se a preguiça ainda for a mesma, agora Caetano não precisa nem mais descer à rua para comprar suas publicações preferidas e ler sobre o equivalente atual dos crimes, espaçonaves, guerrilhas e cardinales bonitas daquela época efervescente. A tradicional banca da esquina ficou ao alcance dos dedos, literalmente, na tela do Ipad, uma das traquitanas eletrônicas mais em evidência no momento.
Menos de um ano depois do lançamento do aparelho nos Estados Unidos, as estantes digitais brasileiras já trazem uma oferta bem variada de títulos, a começar pelas revistas semanais de informação (Veja, Época, Istoé) e econômicas (Exame, Época Negócios, Istoé Dinheiro). Já há representantes das masculinas (Alfa, Auto Esporte) e das femininas (Elle, Casa Cláudia). Cintilam as fofocas de celebridades da Caras. Encontram-se hoje também vários dentre os jornais de maior circulação nacional. Exemplos: O Globo, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, Valor Econômico, Brasil Econômico, Estado de Minas, Zero Hora e Correio Braziliense.
Em todos, o denominador comum é a beleza gráfica. Na tela luminosa do Ipad, as fotos ficaram muito mais impactantes que na versão impressa tradicional. Ganharam em colorido e definição. Houve também valorização dos infográficos, que começam a ganhar animação e movimento, o que obviamente não acontecia na edição em papel. O contraste do texto preto em letras maiores sobre a tela branca facilita a leitura. 
Leia a íntegra do artigo aqui