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Um dos temas que lideram o ranking de dúvidas e reclamações sobre recolocação profissional diz respeito à idade, tratada pela maioria como empecilho para conquista de uma vaga no mercado de trabalho. Semanalmente, são diversos e-mails com perguntas direcionadas aos nossos especialistas, feitas por profissionais que chegaram aos 40 anos e estão preocupados com o rumo da carreira. Confira esse assunto, saiba mais sobre a profissão de enfermeiro e acompanhe outros destaques desta edição do Boletim Sua Carreira. Boa Navegação e Leitura!


Dionisio Alexandrini Neto - jornalismo@empregos.com.br
Editor de Conteúdo


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Bolsonaro

[...] e o fuzilamento da direita 

No Brasil de hoje, como se sabe, ninguém é de direita. Ou melhor: a direita existe, mas é uma espécie de sujeito oculto, que só aparece para justificar os heroicos discursos da esquerda – eterna vítima dela.
Lula governou oito anos, promoveu seus companheiros aos mais altos cargos e salários estatais, fez sua sucessora, e a esquerda continua oprimida pela elite burguesa. É de dar pena. Nessa doce ditadura dos coitados, é preciso cuidado com o que se fala. Os coitados são muito suscetíveis. Foi assim que o deputado federal Jair Bolsonaro foi parar no paredão.
Capitão do Exército, Bolsonaro é filiado ao Partido Progressista, mas é uma espécie de reacionário assumido. Defende abertamente as bandeiras da direita – que, como dito acima, não existem mais. Portanto, Bolsonaro não existe. Mas fala – e esse é seu grande crime.
Depois da polêmica entrevista do deputado ao CQC, da TV Bandeirantes, o líder do programa, Marcelo Tas, recebeu e-mails de telespectadores revoltados. Parte deles protestava contra o próprio Tas, por ter dado voz a Jair Bolsonaro. Na Constituição dos politicamente corretos – assim como nas militares –, liberdade de expressão tem limite.
A grande barbaridade dita por Bolsonaro no CQC, em resposta à cantora Preta Gil, foi que um filho seu não se casaria com uma negra, por não ser promíscuo. Uma declaração tão absurda que o próprio Marcelo Tas cogitou, em seguida, que o deputado não tivesse entendido a pergunta.
Foi exatamente o que Bolsonaro afirmou no dia seguinte. Estava falando sobre homossexualismo, e não percebeu que a questão era sobre racismo: “A resposta não bate com a pergunta”, disse o deputado.
Se Jair Bolsonaro é ou não é racista, não é essa polêmica que vai esclarecer. No CQC, pelo menos, ele não disparou deliberadamente contra os negros. Estava falando de promiscuidade, porque seu alvo era o homossexualismo.
O conceito do deputado sobre os gays é, como a maioria de seus conceitos, reacionário. A pergunta é: por que ele não tem o direito de expressá-lo?
Bolsonaro nem sequer pregou a intolerância aos gays. Disse inclusive que eles são respeitados nas Forças Armadas. O que fez foi relacionar o homossexualismo aos “maus costumes”, dizendo que filhos com “boa educação” não se tornam gays.
É um ponto de vista preconceituoso, além de tacanho, mas é o que ele pensa. Seria saudável que os gays, com seu humor crítico e habitualmente ferino, fossem proibidos de fustigar a truculência dos militares? 
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A besteira é a base da Sabedoria

 Na linha brega, sou Falcão e não abro!
 "A vaca sai cagando e andando para não fazer ruma". Tá de brincadeira? Nem Fernando Pessoa pensou nisso!
 Pois, então, taí: o Dostoievski brasileiro (preste atenção nas letras: o homem é um pensador!)
Sem contar a música mais politicamente incorreta de todos os tempos ("holiday foi muito") - A frase, no contexto falconiano, "o homem é o lobo do homem..." é simplesmente...
Gosto também da frase: "não há nada de novo no front..."
E tem também: "o dinheiro não é tudo, mas, é 100%"
Os amigos vão me desculpar, mas, Falcão é um clássico (ele não foi muito bem compreendido, acho que é isso).

Humala se inspira em Lula

[...] se distancia de Hugo Chavez e lidera pesquisas no Peru

Considerado um dos favoritos na eleição presidencial no Peru, cujo primeiro turno ocorre no próximo domingo, o nacionalista Ollanta Humala tem procurado se distanciar de um discurso mais próximo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, para garantir a vitória.
Derrotado na disputa presidencial de 2006, o ex-militar Humala teria se inspirado na trajetória de Luiz Inácio Lula da Silva para mudar de estratégia nesta campanha, adotando um tom mais conciliador.
Sua proximidade de Chávez em 2006 foi considerada por analistas um dos fatores determinantes da derrota para Alan García, o atual presidente.
“Há uma campanha muito forte da direita e dos meios de comunicação contra Chávez, o que acaba promovendo a rejeição da população”, disse Fernando Villáran, um analista político peruano. “O distanciamento era inevitável”, acrescentou.
De acordo com recentes pesquisas, Humala deve ir para o segundo turno. Ele tem entre 27% e 28% das intenções de voto, cerca de sete pontos percentuais à frente dos demais candidatos, que estão praticamente empatados na vice-liderança – o ex-presidente Alejandro Toledo, Keiko Fujimori, filha do ex-presidente Alberto Fujimori, e o ex-ministro Pedro Pablo Kuczynski.
PETISTAS EM CAMPANHA
Não é mera coincidência que a frase “a esperança vence o medo”, que passou a marcar os discursos de Humala, se pareça com um slogan eleitoral de Lula.
Desde janeiro, Luís Favre, ex-marido da senadora Marta Suplicy (PT), e o petista Valdemir Garreta assessoram a campanha do centro-esquerdista Humala. A presença dos assessores brasileiros foi confirmada na terça-feira pelo candidato.
“(Favre e Garreta) estão trabalhando com o comando da campanha”, disse, para em seguida tentar marcar distância do PT. “Poucas vezes falei diretamente com eles, a campanha se encarrega disso, minha preocupação é viajar pelo país”, acrescentou.
Para Villarán, a proximidade com o discurso de Lula foi um dos fatores que alavancaram a candidatura de Humala na reta final da campanha.
“O povo peruano tem uma boa imagem de Lula e qualquer político que se aproxime de suas políticas tende a capitalizar apoio.”
Humala também apostou na mudança do visual. Trocou o vermelho das camisas, também usado por Chávez, pelo branco. Apesar de ser alvo permanente de ataques de seus adversários, Humala optou por não contra-atacar, estratégia que o favoreceu, segundo analistas.
Durante a campanha, propôs um “pacto político”, a manutenção da estabilidade econômica, o combate à corrupção e a distribuição de renda, dirigida fundamentalmente aos setores populares.
CONTRADIÇÕES
Já em seu programa de governo, o candidato nacionalista sobe o tom: critica duramente o modelo neoliberal e promete recuperar a soberania dos recursos naturais do país como base para o fortalecimento da economia.
Humala propõe, inclusive, mudanças na Constituição, ponto de partida que marcou o início dos governos da Venezuela, Bolívia e Equador. No documento, o candidato nacionalista promete ainda rever contratos de exploração petrolífera e de gás nas mãos de multinacionais.
É principalmente na nova roupagem dessas críticas e projetos que teria entrado o “toque brasileiro”, incluindo com a elaboração da Carta ao Povo Peruano, semelhante à Carta ao Povo Brasileiro do ex-presidente Lula nas eleições de 2002. Nela, aspectos do programa que poderiam assustar os mercados foram suavizados ou suprimidos.
Na carta, Humala diz que não promoverá a reeleição presidencial, não menciona nacionalizações de empresas e tampouco critica a liberalização da economia, credora de elogios do crescimento econômico de 8,8% registrado no Peru no último ano.
Essas “contradições programáticas” têm sido utilizadas pelas demais candidaturas para criticá-lo e colocar em xeque sua legitimidade. “O que determinará o triunfo de Humala é a credibilidade”, afirmou à BBC Brasil a o economista Jorge González Izquierdo.
“Ele terá de convencer ao povo que é genuína sua mudança e sua conversão ao ‘programa Lula’”, disse.
CENÁRIO NO 2º TURNO
A resistência ao candidato nacionalista está fundamentalmente nas classes média e alta, e o setor empresarial dá sinais de não estar de todo convencido das mudanças apresentadas pelo Humala “light”.
Semelhante ao que ocorreu com o ex-presidente Lula, quando Humala apareceu liderando as pesquisas de intenção de voto, a Bolsa de Valores de Lima caiu mais de 5%.
Se os resultados das urnas no domingo confirmarem as projeções, o ex-tenente coronel, de 48 anos, terá de enfrentar uma aliança da direita peruana no segundo turno, independentemente de quem seja o adversário. “Sem dúvida, haverá uma frente anti-Humala para derrotá-lo, assim como ocorreu em 2006″, afirma Izquierdo.
Para os especialistas, o elemento surpresa no segundo turno, em junho, será a fidelidade, ou não, dos eleitores às determinações políticas de seus candidatos.

CLAUDIA JARDIM – FOLHA.COM

Bartô Galeno

Que tal, um brega bem autêntico! Amor nas veias, love sublime. Abs.

Racismo

Bolsonaro, factóides e perigo
Jair Bolsonaro é capitão Pára-quedista do Exército Brasileiro, deputado federal em seu sexto mandato e nunca pecou por excesso de zelo. Ao contrário, quem acompanha a sua carreira política e os respectivos pronunciamentos públicos se dão conta de que o próprio construiu para si um personagem de duplo papel.

De um lado, porta-se como político profissional que cuida da própria base, acolhendo as demandas e reivindicações dos militares das três forças e corporações auxiliares. De outro, é legítimo viúvo da ditadura, enclausurado em discurso moralista, advogando uma defesa irredutível dos bons costumes da moral conservadora. 
A “novidade” entre a constatação e o efeito bombástico após sua intervenção no programa humorístico CQC, veiculado pela Rede Bandeirantes na segunda 28 de março, foi a difusão midiática.
Ao fazer a ponte entre a defesa da ditadura e a pregação da cultura do ódio, abre-se uma brecha perigosa, onde alguns demagogos (no sentido weberiano do termo) podem acumular capital político mexendo com os brios de gente com instrução mediana e recalque avançado.
Assim o foi na igualmente famigerada Ação Integralista Brasileira (AIB), cujo líder máximo, Plínio Salgado, terminou servindo ao regime defendido por Bolsonaro. Tal como o capitão Jair, o crítico literário Plínio obtivera mandatos de parlamentar federal, sendo os dois últimos pela ARENA, partido admirado pelo deputado Pqd.
Plínio Salgado hoje poderia ser ridicularizado assim como ocorreu com o renomado cardiologista Enéas Carneiro e o moribundo PRONA. Por sorte dos cidadãos, por vezes a extrema direita não chega a ser séria. O Dr. Enéas passou de médico respeitado a caricatura de si mesmo, resumindo sua proposta de tipo Brasil Grande – bem ao gosto da linha dura do anterior regime – a um bordão risível.
O integralismo foi bem mais duro e conseqüente do que seus herdeiros da Nova república, sabendo se reciclar ao ponto de disputar eleições no interregno democrático entre o Estado Novo e a Ditadura, atuando através do Partido de Representação Popular.
A diferença entre Plínio Salgado e Enéas Carneiro é que o primeiro organizou um partido de tipo fascista que depois de “reciclado”, adere ao jogo político institucional para seguir operando. Enéas tinha uma sigla, mas jamais uma organização política, assim como Bolsonaro, detentor de mandatos e não de máquinas partidárias.
Quando a pregação de intolerância passa de um indivíduo para um grupo organizado, aí termina a piada e começa o perigo.
 www.estrategiaeanalise.com.br - blimarocha@gmail.com 

RECEITA DE REPELENTE CONTRA O MOSQUITO DA DENGUE

FAÇA O REPELENTE DOS PESCADORES EM CASA, É BARATO E EFICAZ:

1/2 litro de álcool;
1 pacote de cravo da Índia (10 gr);
1 vidro de óleo corporal (100ml)
Modo de Fazer:
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e à tarde;
Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).
Modo de Usar:
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo.
O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais. O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. Não forneça sangue para o aedes aegypti!

Ioshiko Nobukuni
Sobrevivente da dengue hemorrágica.