Email marketing

[...] consumidores esperam com benefícios

A ExactTarget divulgou estudo que mostra que o e-mail ainda é uma das formas mais aceitas e eficazes pelos consumidores para negócios na web. A pesquisa com mais de 1500 consumidores descobriu que 93% deles deram o seu e-mail para uma empresa ou marca no último ano. A análise mostra que um consumidor recebe em média 44 e-mails por dia, 25% são mensagens comerciais com permissão do cliente.
Os consumidores passaram a aceitar o e-mail como canal de comercialização. Mas isso não significa que seja uma solução sem falhas. Pouco menos da metade dos pesquisados ​​abriu e-mails de suas empresas favoritas. E como fazer para mudar isso? A resposta é a relevância.
Os consumidores esperam personalização. A utilização do e-mail hoje é muito mais sofisticada do que era há alguns anos atrás e os consumidores sabem disso. Portanto, eles esperam uma mensagem adaptada para as suas necessidades e desejos. Começar um email com ”Prezado cliente” denota impessoalidade, e isso perde valor para o cliente. Para ser bem sucedido, um email de marketing deve transmitir uma mensagem de familiaridade com o consumidor. A ExactTarget cita um estudo recendo do CMO Council que indica que 41% dos usuários de internet nos EUA pensam em parar de comprar de varejistas que lhes enviem e-mails irrelevantes.
Os consumidores esperam por benefícios, que podem vir na forma de cupons de desconto, brindes e notificações exclusivas de ofertas, mas sempre com conteúdos adaptados a suas peculiaridades. Como o gerente de otimização do Groupon – e cliente da ExactTarget – Andrew Kordek explica, “O E-mail de marketing não é uma comunicação unidirecional. Você precisa se colocar no lugar do assinante. O cliente deve ser ouvido na forma de como ele quer que o marketing funcione para ele “.
Quando o estudo perguntou “qual o motivo que o levou a dar a uma empresa, associação ou organização o seu endereço de e-mail?
67% Para receber descontos e promoções
55% para obter um “brinde
50% para obter atualizações sobre vendas futuras
45% para obter atualizações sobre produtos
33% Para ter acesso a conteúdos exclusivos
29% para diversão ou entretenimento
28% Para saber mais sobre seus produtos ou serviços
28% para ficar informado sobre a empresa
22% para a educação sobre temas em que se especializa
17% Alguém recomendou-os
14% para interagir com eles
11%, para mostrar o meu apoio 

Petrobras

[...] inflação e pré-sal

Seria prudente ir devagar com o andor da Petrobras.
Trata-se de uma empresa pública, com os benefícios e as responsabilidades inerentes à sua condição. Goza dos privilégios de ser monopolista e tem obrigações institucionais com o país.
Dentro dessa lógica, recebeu a mais relevante das incumbências: ser peça-chave para a exploração do pré-sal e da política industrial daí decorrente. Trata-se de desafio portentoso para qualquer corporação mundial. E, aí, não dá para dispersar energias.
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Não se trata de desafio trivial. Há quarenta anos, a Inglaterra decidiu explorar o petróleo do Mar do Norte. Doze empresas se envolveram na empreitada, no pré-sal será apenas a Petrobras.
No estágio atual, na Petrobras, as preocupações transcendem o pré-sal, visto como um desafio assimilado. O desafio atual é o pós-sal, as descobertas de óleo leve no nordeste que provavelmente até 2020 transformação a Petrobras na maior empresa do planeta.
Embora seu planejamento preveja a produção de 3,5 milhões de barris dia (bpd) até 2020, é possível que em breve essa projeção salte para 5 milhões bpd.
É desafio para gente grande.
Hoje em dia, produzindo 2 milhões de bpd, a Petrobras movimenta o equivalente a 12 milhões bpd - a soma do transporte do petróleo para a refinaria, de lá para as distribuidoras e para os postos. Com 5 milhões bpd o desafio será grandioso, exigindo investimento, disponibilidade de navios, sondas etc.
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Trata-se de uma engrenagem complexa, um desafio gigantesco que exigirá acompanhamento permanente e obediência severa ao planejamento original. Dependendo de como o desafio for conduzido, em 2020 a Petrobras poderá se converter na maior empresa do mundo, com 110 mil funcionários, ou em uma empresa quebrada.
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O primeiro cuidado é com a geração de caixa da Petrobras. Foi de uma temeridade à toda prova a declaração do Ministro das Minas e Energia Edison Lobão, de segurar o preço dos combustíveis para ajudar no combate à inflação. Se não corrigir os preços, haverá queda de R$ 21 bi nos resultados. O lucro ficará abaixo de R$ 10 bi, contra R$ 35 bi do ano passado. Essa queda derrubará os preços das ações e reduzirá o espaço para captação de recursos.
Indaga-se: está previsto no planejamento?
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Outro aspecto relevante é em relação ao conteúdo nacional adquirido. Nos últimos anos, partiu da Petrobras a iniciativa de impor percentuais de conteúdo nacional aos seus equipamentos – especialmente sondas, plataformas e navios.
Essa política terá papel fundamental no amadurecimento do parque industrial brasileiro. Mas há limites para essa nacionalização, amarrados à própria dimensão e velocidade da exploração do pré-sal.
Numa ponta, fabricantes nacionais correrão para aumentar a oferta. Mas dificilmente darão conta do volume de encomendas. Portanto seria conveniente a ANP (Agência Nacional de Petróleo) não avançar nas exigências sem se ter um quadro claro da relação demanda-oferta pela indústria nacional.

Política

Tática e estratégia para uma reflexão da oposição no Brasil


Citações de Claude Michel Cluny em seu estudo sobre a Guerra do Pacífico (Chile, Peru e Bolívia), 1879-1883, que mudou a geopolítica da América do Sul.
        
1. Todo Estado é produto de uma geo-história, ou seja, da evolução das relações das forças politicas em tempos relativamente longos.
        
2. Na politica, a ocasião não aguarda outra.
        
3. Os sistemas absolutos e exclusivos se desintegram sempre.
        
4. Sobre o inimigo nunca subsiste qualquer dúvida, mas quanto ao aliado..., bem..., é muito menos seguro.
        
5. Na política e na guerra, o que se deve fazer com toda a urgência, se faz demasiado tarde.
        
6. A doutrina se dilui na necessidade. A necessidade faz a lei.
        
7. Um exército que se limita a se defender é um exército derrotado.
        
8. A importância de uma batalha não se mede pela amplitude de meios postos em jogo, mas pelos resultados estratégicos que incorpora.
        
9. A defensiva não é um erro, salvo se se transformar num sistema. Uma estratégia de defesa não é um fim em si mesmo.
       
11. O exército imóvel se descompõe sempre.
       
12. Assim como uma torrente se amolda aos acidentes do terreno, assim um exército para vencer adapta a sua ação à situação do inimigo.
       
13. Toda aliança traz consigo vantagens e armadilhas, essas ocultas por essas mesmas vantagens.

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Cardápio do dia

  • Filé mignon oriental
  • Salada francesa de pêras
  • Sanduíche com legumes grelhados natureba
  • Sobremessa limão siciliano

Amamentação

Elas foram chegando, colocando os seios para fora da blusa e dando de mamar aos filhos pequenos no saguão do Itaú Cultural, na avenida Paulista (região central). Eram aproximadamente 30 mães que se organizaram para promover o "mamaço", manifestação promovida no Facebook depois que a antropóloga Marina Barão, 29, foi proibida de amamentar seu filho Francisco, de três meses, no mesmo centro de exposições em março passado.

"Dar de mamar não é um ato obsceno, mas natural, e temos o direito de fazer isso em qualquer lugar", disse a tradutora Laura Lopez, 32, que participou do ato, que contou com o apoio do Itaú Cultural.

A entidade mudou a postura após o episódio, considerado um erro já corrigido. Eduardo Saron, diretor da instituição, pediu desculpas a todas as mães.

Um ciclo de palestras ocorreu logo após o "mamaço", que incluiu também uma apresentação teatral. "Faltam espaços na cidade voltados a mães em período de amamentação. Essa manifestação serve para mostrarmos isso também", disse Marina Barão.

Moacyr Lopes Junior/Folhapress
Mães promovem "mamaço" no saguão do Itaú Cultural; clique e veja outras imagens
Mães promovem "mamaço" no saguão do Itaú Cultural; clique e veja outras imagens


Fotografia

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João Paulo II

[...] Papa corrupto, leniente com a pedofilia e extremamente político é o que afirma o crítico britânico David Yallop.

Leia a entrevista abaixo:


O que o senhor achou da beatificação de Karol Wojtyla?
Pelos próprios parâmetros do Vaticano, está havendo muita pressa no julgamento disso. De fato, é a primeira vez desde que ele morreu que uma pessoa recebeu o benefício da remoção do que eles costumavam chamar de "advogado do diabo", ou seja, um clérigo sênior que era nomeado para tomar uma posição bem crítica em relação a todas as provas que fossem reunidas para que qualquer pessoa seja considerada para a beatificação. Mas (essa posição) foi abolida, ironicamente por João Paulo II. Então, ele se beneficiou de sua própria decisão. Aliás, este é o homem que criou mais santos no curso de seu papado, de 1978 até 2005, que todos os papas antes dele juntos.
Por que essa pressa?
Do momento em que ele se tornou papa, as mentiras e as desinformações começaram. É dito que ele se comportou de forma corajosa durante a Segunda Guerra Mundial e que salvou as vidas de muitos judeus. Isso não é verdade. E dito que ele sofreu muito durante a guerra, trabalhando em condições de escravo. Isso não é verdade, ele tinha um trabalho assalariado, pago pelo Reich... Eu acho que o Bento XVI foi obrigado a fazer isso pelas pessoas a seu redor. Você lembra quando o João Paulo II morreu, teve aquela grande erupção na Praça de São Pedro pedindo para beatificá-lo imediatamente. Então, com menos de dois meses depois de sua morte, eles já haviam começado o processos. Não se tem notícias sobre algo assim! Mas eu acho que o que eles temiam eram pessoas como eu e das coisas que nós descobrimos e tornamos públicas.
Em seu livro o senhor denuncia a corrupção no Vaticano. O que lhe faz pensar que João Paulo II fazia parte dela?
João Paulo I, Albino Luciani, deixou foi uma série de ações que ele ia começar a implementar, ele ia tirar pessoas do Banco do Vaticano, tirar alguns padres ecardeais corruptos. E ele disse ao seu secretário de Estado, um homem chamado Cardeal Jean Villot, o que ele pretendia fazer e o cardeal ficou muito chateado com isso e ele (João Paulo I) disse que era o papa e podia fazer o que quisesse, e foi para a cama e morreu. E, se ele tivesse vivido, aquelas coisas seriam postas em seus lugares na manhã seguinte. Quando Wojtyla tomou poder, mais ou menos um mês depois, foi falado a ele muito precisamente que mudanças eram essas que Luciani queria fazer, mas ele não queria saber de prosseguir aquele caminho. Então, isso te diz alguma coisa sobre sua reação à corrupção.
Por que ele não mexeu nisso?
Ele tinha uma visão de que a Igreja não lavaria o seu linho sujo em público. Ele dizia que tinha um quarto especial em cada casa, falando solidamente sobre a Igreja Católica, onde as pessoas deveriam ir para discutir esses assuntos e que eles não deveriam deixar aquele quarto, o quarto secreto, como ele chamava.
Mas João Paulo II é aclamado pela comunidade internacional...
Eu não estou dizendo que este homem não fez boas ações, mas ele também fez más ações. Ele encobriu escândalos de pedofilia na Igreja. Foi primeiro chamado à atenção dele em 1984 ou 1985 por três homens, dois deles padres e outro advogado, que estavam muito preocupados com a pedofilia nos Estados Unidos. Eles haviam criado um documento, de 100 páginas, do qual eu tenho cópia, que era o caminho que a Igreja deveria tomar em relação a isso. Este não era um documento que pregava tolerância zero sobre o abuso de crianças. Este era um documento para proteger a Igreja, dizendo "olha, se você não tomar essas providências para impedir os padres que abusam de crianças, você vai quebrar financeiramente". Eles previram que custaria à Igreja algo como US$ 2 bilhões. Falando em número hoje, custou ao Vaticano US$ 10 bilhões, para pagar às vítimas.
Por que a aclamação de seu papado, então?
No momento em que ele morreu, ele era um dos homens mais populares do planeta. O que me deixa muito chocado é que se você pedisse para as pessoas que o ouviram falar para citar qualquer coisa que ele tenha dito, ou como os afetou... Era como se ela tivessem ido a um show de pop. Elas gostavam do espetáculo e depois seguiam com a vida. Lembravam daquele momento porque ele era um homem muito carismático. Ele podia falar mais de 50 línguas - não muito bem, mas o suficiente para falar feliz natal -, mas não escutava em nenhuma. Era um homem muito dogmático.
E o que o senhor acha do papado de Bento XVI até agora?
Eu acho que ele prova que há vida após a morte, porque é como o Papa João Paulo II novamente. Um homem que é rígido, um homem que é tão hostil à homossexualidade, tão hostil aos contraceptivos, hostil a tantas coisas que o senso comum diz... Você tem que voltar ao início de tudo e dar outra olhada. Porque a maioria das coisas que eles apoiam e pregam não tem nada a ver com as origens da fé. Você não achará nada no Novo Testamento que dirá que você não pode ter um relacionamento homossexual.
E o senhor é católico ainda assim?
Eu me descreveria como um católico pensante, representante de uma minoria. A maioria deles não é pensante. Eles estão seguindo porque são treinados, condicionados quando crianças. Existem pedaços da fé, como um estilo de vida, e não estou falando da doutrina e dos dogmas, mas do que Cristo nos ensinou, que são maravilhosos. Mas estamos longe disso agora. Se Jesus Cristo fosse para uma reza agora nos portões de Sant'anna, em Roma, ele não conseguiria passar, seria preso.
E você acredita em milagres?
É estranho, mas eu acredito no poder da reza. Eu já vi funcionar. Mas o negócio dessa mulher que supostamente foi curada por João Paulo II... Eu acho que é uma fantasia. Talvez ela não tenha sido diagnosticada direito para começar.
E ele vai conseguir seu segundo milagre, necessário para a canonização?
Nada é mais certo.