Turismo

[...] entre na onda do segway



A pé é muito bom e é, disparado, como eu prefiro explorar os locais que visito. Mas para quem não é muito chegado a um esforço físico e prefere algo mais sedentário, eu não podia deixar de dar a dica. Não, não estou falando dos tradicionais “Hop on/Hop off”, aqueles ônibus de dois andares que circulam pelas cidades com a possibilidade de parar nos pontos turísticos e seguir o passeio no ônibus seguinte. Na verdade, falo de algo bem mais atual, prático e que promete muita diversão!
Assim, o que você acha de percorrer as ruas, contornar edifícios históricos, parques, praças e o que mais lhe vier à cabeça sobre as rodinhas de um Segway? Ah, não sabe o que é? Ora, aqui em Fortaleza eles não têm essa utilidade, pois, por enquanto, são os policiais do nosso “Ronda” que vão e voltam pelo calçadão da orla com o veículo. Pronto, você já sabe o que é!
Sobre Segways, grupo prepara-se para explorar Florença, na Itália. Crédito: Cultural Italy
Agora, voltando ao que interessa, a maquininha virou “febre” por aí afora. Barcelona, Berlim, Paris, Nova York, Lisboa e até a Ilha da Madeira são exemplos de muitos lugares que oferecem esse tipo de passeio ao visitante. Aqui pelo Brasil, Curitiba e Porto Alegre me parecem que são as únicas cidades onde essa “onda” já pegou.
Existe a possibilidade de apenas alugar o veículo ou ingressar em tours guiados, o mais comum. Infelizmente, o serviço não é gratuito, mas larga de ser pão duro e abre a carteira pra fazer algo diferente. Nem que seja pela curiosidade de conduzir um veículo elétrico. Ah, e não polui o meio ambiente.
O único desafio é tentar equilibrar-se na plataforma e inclinar-se para frente para fazer com que ande de forma mais lenta ou mais rápida. Mas não se preocupe porque ao contratar o passeio, você recebe uma pequena demonstração sobre conduzir o “brinquedinho”. Aposto que isso vai lhe arrancar muitas risadas. Depois, é só sair por aí!
Quanto custa? Confesso que, por onde andei, como nunca resolvi dar uma voltinha, não tive a curiosidade de perguntar, mas dei uma pesquisada aqui pela internet mesmo e vi que em cidades como Nova York, até três horas de passeio guiado saem por pouco mais de R$ 100. Em São Francisco, outra cidade dos Estados Unidos, o preço é mais camarada, cai para algo em torno de R$ 80. Já em Berlim, na Alemanha, volta ao patamar dos R$ 100, por uma hora e meia, podendo ser até mais se você quiser esticar a circulada. Em Curitiba, sai a partir de R$ 80.
Mais informações podem ser obtidas em sites como o da City Segway Tours, que traz opções em algumas cidades da Europa e dos Estados Unidos. Por aqui, você pode acessar as página dos serviços em Curitiba ePorto Alegre.

Oração

A hora doAngelo

do Leitor

Trata-se de uma posição individual que o homem deve ou não adotar no cotidiano desta vida louca que estamos inseridos, ou seja, verdadeira guerra urbana.
O FOGO queima a vaidade dos políticos.
A ÁGUA esfria a cabeça dos canalhas.
A LUZ clareia a mente daqueles que não pensam no povo.
A POEIRA enche de ciscos os olhos daqueles que não querem ver.
O VENTO desmancha os pensamentos negativos da elite podre. 
A FACA corta.
A ESPADA perfura (transfixa).
A BALA penetra.
A MINA TERRESTRE mutila os membros inferiores.
A BOMA faz strike.
A MACONHA é fumada.
O ALCOOL é bebido.
A COCAINA é cheirada.
A HEROÍNA é injetada.
Meu AMOR por você é atemporal.
Minha amizade é descrita no infinito.
Sexualmente sou apaixonado por você.
Respeito deve fazer parte da vida de qualquer individuo independente de cor, religião ou ideologia política.
Amar ao próximo é necessário para satisfazer a harmonia entre os homens.
EDUCAÇÃO deve ser a base do bom relacionamento entre os seres humanos. 
A TOLERÂNCIA se faz necessário para o bom andamento da amizade entre o homem e a mulher.
Faça a sua escolha, ser um matador, um viciado em drogas ou ser um mensageiro da PAZ entre os homens de boa vontade. 
por Marco Antônio Leite

Mega-sena via web

A CEF - Caixa Econômica Federal - divulgou que oferecerá até Junho do ano que vem, um serviço de apostas na Mega-Sena, via internet. Atualmente, só são permitidos apostadores correntistas do banco, maiores de 18 anos, através do Internet Banking.

O serviço restrito está disponível há um mês e, de acordo com informações da Caixa, tem apresentado resultado satisfatório. 

O objetivo do investimento é incluir classes mais altas, que não possuem conta na CEF e o hábito de frequentar Casas Lotéricas. Estima-se que o número de apostadores seja dobrado após a implementação do sistema, que aguarda estudos de segurança online para que seja expandido para toda a população.
Caixa

Água de coco

[...] faz a cabeça das celebridades

Madonna gosta tanto de água de coco que a cantora não só passou a investir no produto industrializado como virou garota-propaganda da bebida. A Vita Coco, empresa responsável pela matéria-prima de origem cearense (como vem sendo divulgado), agora também contou com adesão de Rihanna. A estrela ruiva, que chega ao Brasil no fim de setembro para se apresentar no Rock In Rio, até fez fotos na praia fazendo “merchan” para a marca.

Rihanna também virou fã da Vita Coco
Em abril de 2009, a revista Forbes detectou o início de um pequeno movimento de popularização da água de coco nos Estados Unidos. A constatação ocorreu, ainda assim, acompanhada de ressalvas: “O marketing é que está vendendo essas bebidas, já que o gosto não é exatamente agradável para todo mundo”, disse a famosa publicação de negócios na ocasião. “A água de coco tem um gosto um pouco metálico, como o da água que sai de uma mangueira de jardim”.
Mas, com a Vita Coco, a principal empresa do setor, está aos poucos se livrando do estigma de exotismo exclusivo para iniciados ou para moderninhos tendo como principal guinada o rosto de Madonna à frente do produto.

por Zé Dirceu


As ilusões da oposição, meros sonhos no inverno que chega


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Os sonhos e torcida da oposição para que ocorram uma queda do crescimento, um aumento da inflação e uma crise, ou divisão, na base dos partidos aliados do governo no Congresso Nacional, não passam de sonhos de uma noite - no caso, não de verão, como diz comumente a expressão, mas de inverno que está para chegar.

No mundo de hoje é visível a saúde fiscal da economia brasileira e seu crescimento comparado com os demais países, particularmente os da Europa, o Japão e os Estados Unidos. Estamos à frente na recuperação econômica. A criação de empregos, e o crescimento dos investimentos produtivos internos e externos estão aí para provar o que estamos afirmando.

Com relação a base de apoio do governo da presidenta Dilma Rousseff, não se pode avaliar sua coesão ou tamanho a partir da votação do novo Código Florestal, já que o tema divide todos os partidos - exceção dos pequenos PSOL e PV - além de expressar o óbvio, a composição conservadora do Congresso Nacional.

Problemas são típicos de países estagnados por décadas

De resto, não adianta a oposição imaginar-se inventando a roda: nossos problemas econômicos são típicos dos países estagnados durante décadas, que retomam o crescimento com novas estratégias. No nosso caso, com base no mercado interno, geração o quanto possível de mais empregos e na distribuição de renda.

Assim, tensões inflacionárias, pressões de demanda nos serviços e choque cambial externo são problemas que podem e devem ser enfrentados sem desviar o país de sua rota e rumo, e sem mudar a política econômica e de desenvolvimento nacional. Precisamos é de mais investimentos e reformas - como a tributária - e de aprofundar nossa política industrial.

São problemas que temos de enfrentar sem descuidar de nossa defesa comercial e do controle de capitais. E fazê-lo sem medo porque as políticas cambiais manipuladas dos Estados Unidos - via política monetária - e da China, mais a atração brasileira por investimentos produtivos, vieram para ficar.

Nada deve nos afastar dos rumos estabelecidos

Não devemos nos afastar dos rumos estabelecidos. O cenário que aí está não deixará de existir mesmo que os juros aumentem nos EUA o que, tudo indica, não acontecerá em curto prazo. Não podemos pretender desenvolver o Brasil como se o mundo não existisse e como se o cenário mundial real não fosse o de crise e de busca de mercados seguros e em crescimento - como é o caso e beneficia o Brasil.

O que devemos e podemos fazer, portanto - e sem nos afastar desse rumo por nada - é nos defender e adotar medidas para garantir nosso crescimento e nosso modelo de desenvolvimento nacional.

Dilma não vai mudar o estilo

A presidente Dilma Rousseff agradece conselhos, sugestões e palpites, podendo até considerá-los, mas manterá seu estilo de governar. Não é papel carbono ou vídeo-tape, sequer do Lula. Reconhece a necessidade de aproximar-se mais de sua base parlamentar, ainda que a aproximação não signifique ceder a pressões para nomeações em profusão ou liberação indiscriminada de recursos para emendas parlamentares. Jamais repetirá a performance do antecessor, de estar todo dia na mídia, falando sobre tudo e sobre todos, por escrito ou de improviso. Seu estilo é de gestora, dando preferência a reuniões com auxiliares e com representantes da sociedade, para enfrentar problemas, em vez de freqüentar palanques. Não vai se transformar em garota-propaganda do próprio governo.

É impulsionada por boas intenções, de um lado, mas também por interesses escusos, de outro, essa pressão atualmente desencadeada sobre Dilma para trocar de perfil e mudar sua natureza de ser. Tem gente achando que ela deveria seguir em gênero, número e grau o modelo desempenhado pelo Lula, mas acontece que o Lula é único. Inimitável. Depois, porque os tempos são outros. Existem, no reverso da medalha, aqueles que tentam tirar partido do estilo da presidente, imaginando fraqueza onde ela tem demonstrado segurança. PMDB e PT, em parte, resolveram testá-la, exigindo que satisfaça interesses fisiológicos, como se o governo fosse um bolo a ser repartido. A votação do Código Florestal, na Câmara, demonstrou as intenções da banda podre da base governamental, mas o caso continua inconcluso, tendo em vista a votação no Senado.

O episódio Antônio Palocci enfraqueceu a todos, em especial o próprio, mas permanecendo ou saindo o chefe da Casa Civil, é pequena a diferença entre o que agora acontece e a anterior quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo. São percalços inerentes a qualquer administração, naturalmente divulgados pelos meios de comunicação e aproveitados pela oposição e por alguns falsos aliados.

Em suma, enganam-se quantos imaginam a presidente disposta a mudar a estratégia de governar, submetendo-se a figurinos exógenos. Até porque, sua aceitação junto à opinião pública, amplamente reconhecida nas pesquisas recentes, deve-se ao seu estilo.
Carlos Chagas