Loucas por descontos

Com quase R$ 15 bilhões movimentados no ano de 2010 e um crescimento de 40% em relação a 2009, o e-commerce no Brasil se consolidou, e seu dinamismo está levando muitas empresas a unirem suas forças para lutar em uma arena perigosa, complexa e dominada por gigantes.
Um exemplo dessa nova era do mercado on-line brasileiro é o Grupo BD, o mais recente colosso verde-amarelo, constituído pelo Busca Descontos – maior portal de cupons de descontos do Brasil, Loucas por Descontos – portal de compra coletiva focado no público feminino e LeadMedia – holding francesa especializada em marketing de performance.
“A parceria entre as empresas que agora pertencem ao Grupo BD aconteceu com o intuito de reunir a experiência de cada uma em marketing de performance, com foco na aquisição e fidelização de clientes”. diz Pedro Eugênio, CEO do Busca Descontos em entrevista ao E-Commerce News, acrescentando que “os benefícios englobam fidelização e aquisição de consumidores, o que aumenta consideravelmente as vendas pela internet”.
Eugênio ainda afirma que a parceria coloca o grupo em condições de ser referência em um mercado promissor “A francesa LeadMedia conhece o potencial do mercado brasileiro, que é considerado pouco explorado. A união de todas empresas aconteceu para criar um grupo que seja referência no mercado de marketing de performance. O interessante é notar, que devido a fusão das empresas envolvidas, o grupo BD já nasce grande”.
Com a união das empresas, o Grupo BD atualmente conta com uma média de 200 milhões de impressões mensais e uma base de 5,3 milhões de consumidores. Entre eles, 40% curtem empresas em redes sociais para receber descontos; 67% se cadastram para receber descontos e ofertas das lojas; 30% ficam antenados aguardando promoções; 36% curtem receber ofertas e descontos; 94% procuram oportunidades de compras; 87% compram por impulso. Além disso, segundo o executivo, os preços e falta de descontos são os principais motivos para o abandono de carrinho de compras na plataforma.
Segundo um estudo elaborado pela comScore, 11,6 milhões de usuários visitaram algum site do gênero em abril de 2011 na América Latina, representando 10% dos internautas da região. O Brasil é responsável por mais da metade da audiência deste mercado, com 6,8 milhões dos indivíduos, o que representa 16% de todos os usuários conectados do país.

Uma arma poderosa das Redes Sociais

REDIAGRAMAÇÃO/REPRIORIZAÇÃO/REEDIÇÃO

1. Alguns jornalistas criticam as simples cópias de matérias divulgadas pelos jornais e revistas, feitas nas redes sociais, dizendo que são cópias e não acrescentam nada. Não é bem assim. Uma notícia, num pequeno espaço na página 20, quantos leitores terá num jornal de grande circulação? 2% ou menos. E que memória traz aos que leram? 1% ou menos. Os destaques em redes sociais podem gerar um volume de leitura muito maior que o gerado na origem. E que se cite sempre a fonte.
            
2. Alguns jornais preferem usar um sistema de folheamento eletrônico por paginação, mantendo a lógica de diagramação do editor. Outros listam as matérias e deixam aos internautas o critério de prioridade de leitura, sem que sejam submetidos à lógica da diagramação -páginas, locais, tamanhos, leads, fotos relativas. O sistema de folheamento eletrônico apenas dá mais trabalho aos internautas, mas não consegue mudar a autonomia das redes sociais e o uso das matérias.
            
3. Na campanha de 2000 a prefeito do Rio, a agência Tática, que fez a TV do candidato Cesar Maia, no segundo turno, criou um quadro -"De Olho na Notícia"- permitindo ao candidato "rediagramar" ou "repriorizar" as matérias publicadas nos jornais do dia, na noite do mesmo dia. Com isso, a audiência de uma pequena matéria oculta era multiplicada por milhares e milhares de leitores-telespectadores, equilibrando o noticiário da forma que melhor convinha ao candidato.
            
4. É isso o que fazem as redes sociais, ao repriorizar as matérias, ao rediagramá-las. De nada serve alguns veículos lutarem contra esta lógica. As redes sociais fazem seu próprio "jornalismo", com notícias repriorizadas, relembradas e rediagramadas. É assim mesmo e será cada vez mais.
            
5. Isso nada tem a ver com a cobrança por acesso ao trabalho da mídia. Este Ex-Blog concorda inteiramente que se cobre, pois se trata do trabalho de jornalistas profissionais, que tem custo. Afinal, os "clippings" de notícias já fazem isso há décadas, igualando, na centimetragem, matérias de centimetragem muito diferente na origem. Só que, nos "clippings", a difusão, multiplicação, aglomeração, têm impacto milimétrico, perto das redes sociais, com uma ou outra matéria desses mesmos "clippings". Se nunca se reclamou dos "clippings", por que reclamar agora das redes sociais, dos internautas?


10 dicas para o e-commerce de jóias


Selecionar jóias on-line nunca foi uma tarefa fácil, mas a tecnologia atual permite aos consumidores examinarem tais itens com grande nível de detalhamento, com as boas lojas virtuais oferecendo descrições completas do produto que permitem aos clientes estarem bem informados para realizarem suas compras, além de oferecer políticas sólidas que tornam as compras no comércio eletrônico mais seguras e práticas.
A seguir algumas dicas para que joalheiros da internet melhorem as experiências de consumo de seus clientes, o que irá beneficiar nas vendas da loja e em prospectar novos consumidores.
  • 1. As imagens dos produtos são o fator principal para o consumidor que deseja comprar jóias ne-commerce. Certifique-se que seu fotógrafo tenha tirado as fotos em alta resolução e em todos os ângulos, com zoom nos detalhes mais importantes do produto, obviamente com informações detalhando tudo acerca dele.
  • 2. Forneça imagens dos produtos em seu contexto: se é um colar, o mostre no pescoço de alguém; se é uma pulseira, tire uma foto mostrando como ele fica em um pulso, este fator é muito importante para se ter uma idéia da dimensão do produto.
  • 3. Sua plataforma deve permitir que os usuários possam visualizar as imagens em diferentes níveis de zoom, para que eles examinem o produto mais detalhadamente que uma imagem de resolução padrão. O indicado é oferecer uma imagem em miniatura, de tamanho médio e uma visão ampliada de cada produto ofertado.
  • 4. Forneça descrições úteis e únicas sobre seus produtos, detalhando as opções que cada item pode oferecer. Se por exemplo uma corrente de prata está disponível em vários tamanhos, não copie e cole a descrição de uma para todas as outras.
  • 5. Forneça aos usuários aplicativos de redes sociais, como por exemplo, um botão “like” do Facebook em cada página de produto, o que permite aos usuários compartilhar e discutir sobre os itens que comercializa.
  • 6. Certifique-se de dividir os produtos em seções, mas que não sejam nem tão abrangentes nem tão restritivas na classificação dos seus produtos a ponto de se tornar confusa.
  • 7. Mostre aos compradores itens relacionados com o que ele procura. Procure automatizar este recurso. Busque com que os itens relacionados sejam realmente relevantes quando se leva em conta o produto que originalmente o cliente buscou.
  • 8. Permita que os consumidores possam publicar comentários sobre os itens comercializados. Geralmente localizam-se na página de produto e fornecem aos novos usuários informações úteis sobre os bens vendidos, o que acrescenta confiança adicional ao público e irá ajudá-lo com benefícios de SEO.
  • 9. Garanta que as páginas de produtos tenham URL amigáveis – de fácil memorização e de compartilhá-la em redes sociais.
  • 10. Nomeie seus itens em linha com que as pessoas procuram; uma pulseira de prata deve ser chamada como tal, não como “pulseira luz das estrelas”, por exemplo, pois pode tornar difícil para os consumidores encontrarem o produto que buscam comprar.
Estas dicas são apenas um pequeno número de sugestões: o conselho principal quando se olha para as páginas de produto de jóias é manter em sua mente sempre o cliente. Caso o faça, terá muitas oportunidades de colher benefícios com o seu negócio no longo prazo.

Os Corruptos deitam e rolam, mas não aguentam a rebordosa

Dilma pega uns e manda recado aos outros: é ela é presidente de fato e de direito

 "Num estado democrático existem duas classes de políticos: Os suspeitos de corrupção e os corruptos".
David Zac, bispo de Kampala, Uganda.

 
No episódio do Ministério dos Transportes, a presidente Dilma Rousseff parece que vai pular mais uma fogueira sem chamuscar-se nesse emaranhado torpe que faz do chefe do governo refém de bandos parlamentares dedicados exclusivamente à causa própria, numa rapina irrefreável de efeitos catastróficos para as instituições republicanas.

Ela não tem nem 200 dias à frente do governo e parece querer resgatar os valores morais essenciais da gestão da coisa pública, pondo em risco o seu próprio pescoço.
Até outro dia, o jogo do poder, em todas as administrações, de todos os partidos, vinha sendo marcado pela absoluta falta de recato, por uma voracidade insaciável e inconsequente.

Ressalve-se, por oportuno, que as práticas detectadas na área dos Transportes não são exclusivas desse Ministério, entregue de porteira fechada a um partido, em nome da governabilidade. Difícil será encontrar nesse ambiente degenerado que permeia a vida pública hoje, em todos os entes, alguma ilha de lisura.

Espelho de uma sociedade permissiva

O desvio de conduta dos políticos é, de fato, o espelho de uma sociedade inteira que vem se habituando perigosamente ao convívio com golpes de toda natureza. Como já escrevi aqui, nesse carnaval de trambiques, os maus elementos maiores operam nos grandes oligopólios, à sombra, em tacadas de esperteza, inflando suas fortunas pelo abuso de fraudes, sonegações e trapaças imperceptíveis.

O Estado é mais vulnerável pela própria transitoriedade do poder. Muitas dessas vestais de araque que se exibem hoje  como zeladoras do nosso dinheiro não passam de farsantes empavonados, sem a menor autoridade moral para posar de bons moços.

Porque eles próprios, quando no poder, cometeram crimes de lesa pátria sem qualquer constrangimento, privatizando nossas empresas estatais a preços de banana, e favorecendo sempre a empresários amigos.

Mandatos obtidos a peso de ouro

Todos têm o mesmo comportamento quando estão no poder porque até as melhores cabeças acreditam piamente que fora desse jogo não há governo que se sustente. A idéia de governabilidade  numa democracia representativa é eivada de todos os vícios, começando pelo processo de escolha dos mandatários: estes investem fortunas em suas campanhas eleitorais e a massa acrítica e acuada acaba votando no que tem mais dinheiro para se tornar mais visível, fazer favores pessoais ou esmerando-se no uso abusivo das máquinas oficiais.

Pode-se dizer que os mandatos parlamentares, em sua maioria, são comprados a peso de ouro, numa afronta a princípios elementares da representação. E não é só o mercado de leilões eleitorais que facilita a vitória de candidatos saídos das elites minoritárias.
O modelo de voto eletrônico no Brasil é aliado preponderante da tramóia que transforma picaretas e testas de ferro dos grupos econômicos em maiorias no Congresso. Até hoje, a Justiça Eleitoral resiste à impressão do voto, tornando sua conferência impossível. Da mesma forma, a implantação do voto biométrico, que impede alguém de votar por outro, vem ocorrendo em doses homeopáticas: em 2012, usarão suas digitais nas urnas apenas 1 milhão de eleitores, de um total de 135 milhões. Nenhum deles é do Estado do Rio (coincidência?).
 
A mudança que não mudou nada

Esse Congresso que está aí encurralando o poder executivo, impondo o fatiamento da administração para servir a seus interesses, não é, pois, legítimo representante da maioria do nosso povo, embora, ironicamente, possa exibir um turbilhão de votos obtidos por conhecidos transgressores dos bons costumes.

Era de se esperar que a vitória de um metalúrgico que havia contado 300 picaretas no Congresso abrisse caminho para reverter essa relação deletéria que faz da corrupção a base doutrinária da governabilidade. À primeira vista, ele não tinha o currículo comprometido de seus antecessores. E esbanjava o talento suficiente para investir em novos hábitos administrativos.

No entanto, para a frustração de muitos dos seus seguidores, rendeu-se ao sistema, dando continuidade à política econômica neoliberal e assimilando os mesmos truques abomináveis, com a formação de uma base aliada regada a pepitas mensais.

No ambiente das raposas

A indicação de Dilma Rousseff só foi possível, porém, pela a determinação de Lula de dar uma demonstração de forças na sucessão, passando por cima do próprio PT. Mulher, com o passado juvenil envolvido em sonhos que lhe valeram dois anos e meio de cadeia, ela simbolizava um resgate histórico de alcance profundo, levando as velhas elites a engoli-la. Mas seria, antes de tudo, a candidata do Lula.

Para consumar essa novidade, ele trabalhou igualmente na mesma linha viciada de alianças com qualquer um, absorvendo e até fortalecendo corruptos conhecidos. É de se admitir que esse foi o preço que pagou para elevar à condição de presidenciável alguém sem folha corrida eleitoral e até mesmo sem o sacramento partidário.

A composição do governo da presidente Dilma refletiu esse arco  dominado pelas velhas raposas e manteve referenciais de um longo continuísmo: Sarney permaneceu dando as cartas (o que faz desde 1964) e a malandragem meteu a mão na massa. O que Dilma poderia fazer, senão entrar na dança?

Era pegar ou largar

Sua condição de mandatária sem qualquer prova nas urnas seria mamão com açúcar para o controle total do poder, pensavam as ratazanas. Os ministérios foram distribuídos a retalho em que cada grupo levava a peça  inteira, induzindo cada um a se achar dono absoluto do seu pedaço, diante de uma "presidente fraca".

Essas raposas inescrupulosas não contavam com a astúcia da presidente. Ela sabia que se não assumisse de fato a chefia do governo ia acabar condenada a endossar  as peripécias sinistras dos donos dos cargos, limitando-se a ser uma figura decorativa.
Sabia também que tudo tem limite. Pode-se até admitir que a corrupção e o tráfico de influências são inerentes ao poder. Mas não se pode esconder que o abuso dos corruptos torna insustentável o próprio regime.
Pagando para ver
Nesse momento, a presidente paga para ver, livrando-se sumariamente de alguns bolsões de maus elementos. O desafio que  fez a um grupo, nomeando o novo ministro por sem as bençãos dos seus cardeais, vai alcançar a toda a malha do poder retalhado.

Esse lance do Ministério dos Transportes não foi o primeiro no tenso tabuleiro de Brasília. Antes mesmo de tomar posse,ela deu um fora no governador Sérgio Cabral Filho, que anunciou por conta própria o seu secretário como o novo ministro da Saúde. Nos temporais da região serrana, passou outro pito nele, por estar sempre fora do país nas horas difíceis, mostrando que teria um convívio difícil com ele.

Nos primeiros dias de janeiro, também abortou a compra de caças franceses, que já parecia definida num acerto envolvendo cachorros grandes.

Depois, afastou o seu ministro da Casa Civil, influente petista, pondo em seu lugar uma senadora em seu primeiro mandato político e surpreendendo meio mundo. Além disso,  fez as outras mudanças conforme sua visão de governo, à revelia dos palpiteiros.
Com sua cultura política, ela sabe que é no começo do governo que tem de demarcar seu espaço e tornar explícita sua visão do poder. E logo percebeu que os corruptos são audaciosos, mas não aguentam uma rebordosa. Movem-se com desenvoltura quando não encontram empecilhos. Ao primeiro tranco, perdem o rebolado e põem o rabo entre as penas.

Só espero que a presidente não se assuste com os blefes do crime político organizado. Se for para dar um chega pra lá nessa corja de maus políticos, terá o respaldo do povo e este acabará por readquirir a confiança nas instituições, policiando-se mais na hora de dar o seu próximo voto.
Pedro Porfírio
 

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Briga de corrupteiras [empreiteiras]

Na primeira licitação do gênero, o preço de referência do governo paraa ampliação do aeroporto de Guarulhos foi R$ 96 milhões. 

A vencedora Delta apresentou proposta de R$ 86 milhões.

Então, as perdedoras OAS e Camargo Correia apresentaram propostas de 250 e 150 milhões querem anular a licitação.

E o pior é que batem a porta do judiciário e ganham a questão.

Ainda tem que reclame quando a Velhinha Briguilina afirma: 
 " o juduciário é o mais corrupto dos poderes " .

A presidente Dilma manda BNDES cair fora do negócio Pão de Açucar x Carrefour

Em reunião com Luciano Coutinho, presidente diz que banco ficou desgastado

A presidente Dilma Rousseff mandou o BNDES desistir de apoiar o empresário Abílio Diniz na fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour, em reunião sexta-feira com o presidente do banco, Luciano Coutinho, informa o colunista ANCELMO GOIS. 

A BNDESPar, braço de participações, injetaria pelo menos R$ 4 bilhões no negócio. 

Na avaliação de Dilma, o BNDES teria saído desgastado do episódio porque Diniz, aliado do PT nas últimas eleições e amigo do ex-presidente Lula, não deixara claro que o banco só investiria com o aval do sócio Casino. 

Hoje, Diniz se reúne com acionistas do Casino em Paris, numa última tentativa de manter o acordo.

Nossos competidores são: Google, Twitter, Facebook

              
Trechos da entrevista de Juan Luis Cebrián, Presidente do Grupo Pisa (El País) e seu cofundador, à Folha de SP (11).        

1. A pergunta mais importante é "um jornal pode migrar para a rede?". Até agora a resposta tem sido negativa. Não houve veículo que foi capaz de fazer essa migração. O problema está no fato de que um jornal na internet não é um jornal, é uma outra coisa. Sou radical nesse sentido, inclusive quando falamos da credibilidade das marcas. Até agora nenhuma das marcas tradicionais da imprensa escrita foi capaz de migrar para as operações virtuais com sucesso.
        
2. A rede é algo que se constrói a partir da experiência dos usuários. O Twitter, por exemplo. Jack Dorsey nunca imaginou que ele se tornaria um sistema de transmissão de notícias ou para convocar grandes manifestações. Dorsey inventou o Twitter porque gostava de fazer mapas e não sabia como colocar as pessoas nos mapas que fazia. O Facebook não nasceu para ser uma rede social. Provavelmente Mark Zuckerberg não teorizou a ideia de uma rede social. Enquanto o Google nasceu com a intenção de ser um buscador mais potente, nada mais.
        
3. O que determinou a transformação desses sites foi o uso que as pessoas fizeram deles. Não foi a decisão dos que desenharam os programas que determinou seu destino, mas sim a experiência dos usuários que construíram essa força na internet.
        
4. Os diários já não dão notícias. Todo mundo já sabe as notícias quando vai ler os jornais. Os jornais explicam, fazem análises, debatem. O competidor da Folha não é o "Estado de S. Paulo", é o Google, o Facebook, estes são nossos competidores reais. E não queremos admitir porque não sabemos como competir com eles.