Presidente Dilma Rousseff

Defende liberdade política e justiça social:

 "Sabemos todos que a democracia política se fortalece com a democracia social. O Brasil só será um país realmente justo e desenvolvido quando todos nós, brasileiros, formos ao mesmo tempo livres para nos manifestarmos, livres para exercer a nossa cidadania e tivermos oportunidades iguais e direitos iguais", Dilma Rousseff.



Artigo semanal de Delúbio Soares

O BRASIL DISPAROU

Estagnação econômica, paralisia das atividades produtivas, ociosidade no parque industrial, férias coletivas de trabalhadores, comércio em crise, setor de serviços sub-aproveitado, desemprego, inflação galopante, recessão, futuro sombrio.

 Os brasileiros, infelizmente, conhecem tudo isso. Já conviveram com essas mazelas e sobreviveram ao caos econômico e social gerado pelos desgovernos que antecederam a estabilidade proporcionada pelos governos desenvolvimentistas dos presidentes Lula e Dilma. Há uma década, quando o PT e os seus partidos aliados assumiram o poder pela vontade majoritária do povo brasileiro, a situação não diferia muito do que hoje sofrem os nossos irmãos italianos, portugueses, espanhóis e gregos, por exemplo.

 No início do século XXI o Brasil era um país derrotado, que havia privatizado de maneira lodosa as suas maiores empresas, em um processo eivado de total suspicácia e absoluta ausência de patriotismo. O conluio entre o PSDB e o então PFL, hoje DEM, estabeleceu um projeto de país para não mais que 30 milhões de aquinhoados, excluindo, de forma absurda, os demais 170 milhões de cidadãs e cidadãos brasileiros. Um país excludente, conservador e elitista, fechado para os pobres, com uma classe média arrochada, com um funcionalismo público confrontado e desprestigiado, aposentados em situação de miséria e tachados de "va-ga-bun-dos" pelo próprio presidente Fernando Henrique Cardoso, freqüentes idas à banca internacional e aos guichês do FMI nas humilhantes negociações e renegociações de nossas sucessivas quebras. O caos, enfim.

 Com Lula, a partir de 2003, retomou-se o desenvolvimento, com a redistribuição de renda, a valorização do trabalhador, a facilitação do crédito, o incentivo às indústrias nacionais, a inclusão de 40 milhões de brasileiros vindos das classes D e E para a classe média, elevando o consumo e mudando a fisionomia social e econômica do país. Nasceu um Brasil muito melhor, mais generoso, mais humano, solidário, fraterno e democrático.

 O Brasil reinventou-se com Lula, tendo Dilma como sua principal gestora. A equipe econômica teve desempenho dos mais notáveis: Banco Central, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES ofereceram o suporte necessário para que o país pudesse avançar com segurança e solidez. Não houve, em oito anos de governo Lula, e no primeiro ano da administração de Dilma Rousseff, um único momento em que os mercados interno ou externo não tenham senão dado as maiores demonstrações de respeito e confiança na condução de nossa economia pelo governo petista e seus competentíssimos administradores públicos. A boa governança petista é uma realidade.

 Quando, em 2008, os Estados Unidos sucumbiram diante da gravíssima crise provocada pela falência do mercado imobiliário, com a quebra e a forçada fusão de alguns de seus maiores bancos comerciais, de investimentos e seguradoras, o presidente Lula recomendou aos brasileiros que continuassem a consumir, a comprar, a investir, pois para o Brasil aquela crise seria "uma marolinha". As críticas das cassandras do apocalipse, dos "urubólogos" de sempre, foram as mais brutais possíveis, não poupando o Estadista dos mais virulentos ataques. Porém, Lula estava certíssimo: sua recomendação – seguida ao pé da letra por nosso povo – preservou a escalada produtiva de nosso parque industrial, o giro intenso de nosso comércio e a pujança de nossa economia. A crise nos EUA, para nós, foi, sim, uma "marolinha"!

 

Lula, agindo com descortino e sabedoria, impediu que a crise internacional chegasse ao Brasil e nos contaminasse. Enquanto isso, o candidato derrotado do PSDB, José Serra (aquele cujos conselhos econômicos eram solenemente desprezados por FHC e Pedro Malan...), fazia uma leitura absolutamente equivocada da crise, recomendando medidas despropositais e absolutamente equivocadas. Trocando em miúdos: se os tucanos estivessem no poder, e não nós os petistas, o Brasil teria quebrado de forma brutal, com prejuízos sociais dramáticos e caído em uma recessão terrível. Mas, graças a Deus, o povo sabe o que faz.

 Hoje, quando a Zona do Euro enfrenta as dificuldades advindas de crises localizadas em alguns dos países integrantes da Comunidade Européia, agravada pelo discutível fato da existência de apenas um banco central, desconhecendo as especificidades de cada Nação, seus problemas e potencialidades, o Brasil novamente passa ao largo de quadra histórica tão dramática. Nossa capacidade de superação dos grandes traumas internacionais, novamente, se faz sentir.

 Com alguma "alegria" mal escondida, a oposição e parte da mídia reacionária comemoraram a notícia de que nosso crescimento econômico de 2011 será de "apenas" 3% ao ano, ou pouco menos que isso. Providencialmente, se "esquecem" de que o governo Dilma cortou gastos, conteve o crédito, impediu que essa tendência mundial (menor crescimento das economias) se fizesse sentir de forma mais efetiva em nosso país. Isso preservou esse apreciável índice de crescimento que, apesar da crise internacional, ainda iremos apresentar!

 O Brasil disparou faz tempo. Desde que Lula pagou as pesadas dívidas (social e econômica) deixadas por seus antecessores (especialmente o governo tucano que o antecedeu), o Brasil não parou de crescer, disse "adeus" ao subdesenvolvimento, ingressou no seleto time dos eleitos para o protagonismo no novo milênio e recuperou o respeito das demais Nações.

 Os que estão, de forma impatriótica e desabrida, sem disfarçar suas posturas condenáveis, torcendo contra o Brasil, precisam examinar melhor os números: no terceiro trimestre de 2011, os índices de crescimento mundiais se comparados aos do mesmo período do ano anterior, nos reservam algumas surpresas interessantíssimas. O Brasil cresceu 2,1% contra 1,6% da poderosa França e dos Estados Unidos, a maior potência mundial. A Zona do Euro ficou com 1,4%, a Espanha (que perdeu o posto de sétima economia mundial para o Brasil), amargou os 0,8%, e a Inglaterra, mesmo parecendo estar livre do pesadelo europeu, não passou dos 0,5% de crescimento econômico.

 O Brasil é a Nação do futuro. Mais que isso: o seu presente já atesta isso, já demonstra sua pujança, sua vocação de grandeza, a competência de seus empreendedores, a garra de seu povo. Portanto, apostar contra o Brasil é um péssimo negócio.



Novidades para o verão

base 3 em 1, mais protecao para as criancas e oleo hidratante corporal
 
Natura Aquarela traz a nova Base 3 em 1 FPS 8, um produto prático e inovador para preparar a sua pele.

Pode ser usado como base ou corretivo
e tem efeito pó, que proporciona acabamento mate e aveludado. São 4 cores que combinam com diferentes tons de pele.

Conheça todas as cores!

Confira looks para o verão em
www.adoromaquiagem.com.br

Natura Fotoequilíbrio Criança Fluido Protetor
Spray FPS 30, prático e
de fácil aplicação, garante
cuidado na medida certa.
Tododia Verão Produtos para banho e corpo, com a fragrância refrescante de lima e tangerina, para os dias mais quentes do ano.
Em edição limitada.
Natura Ekos Kit Colheita em edição
limitada. Com Polpa
Hidratante para as Mãos
e mini Desodorante
Colônia Frescor, é uma ótima opção de presente!
Natura Séve Novo Óleo Desodorante Corporal Verão, fragrância suave e fórmula que não deixa a pele pegajosa. Ideal para os dias mais quentes do ano!
Portal Homem Artigos, matérias com especialistas, informações sobre produtos e temas que fazem parte do universo masculino. Clique aqui!
Pesquisa Revista Digital Buscando melhorar nossa comunicação, queremos saber sua opinião sobre a
Revista Digital. Colabore respondendo
a pesquisa. Clique aqui!.
Loja Virtual Natura
Acesse a revista Natura pela web, conheça as novidades e faça pedidos com a sua consultora. Revista Natura também para Ipads. Baixe gratuitamente o aplicativo na Apple Store e confira




Receita do dia

Filé de frango a parmegiana

Ingredientes:
 
  • 8 filés de peito de frango (700g)
  • 1 potinho de caldo de galinha 
  • 8 fatias de presunto
  • 8 fatias de mussarela
  • 1 embalagem de molho de tomate pronto (340g)
Para empanar:
 
  • 1/2 xícara (chá) de maionese 
  • 1 xícara (chá) de farinha de rosca

Para fritar:
 
  • 1 xícara (chá) de óleo

Modo de preparo:
 
  1. Em uma tigela, coloque os filés e tempere com o potinho de caldo de galinha . Reserve por 15 minutos.
  2. Passe os filés pela maionese e em seguida pela farinha.Reserve.
  3. Em uma panela, aqueça o óleo em fogo médio e frite aos poucos, dourando todos os lados.
  4. Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
  5. Arrume os filés em um refratário, distribua uma fatia de presunto e uma de mussarela e cubra com o molho de tomate.
  6. Leve ao forno por mais 10 minutos ou até derreter a mussarela. Sirva em seguida.



Cursos e treinamentos

Liderança e Suprevisão

Aproveite desconto especial curso de férias (mencione o código 41370)

Dificuldades com feedback? Conflitos ou desempenho ruim?
Aprenda como obter o melhor resultado na gestão de pessoas e na operação.


Agenda dos próximos cursos   |   Lista completa de cursos

Clique com o botão direito para ver a imagem

Entre em contato conosco já, Tel: (11) 2773-8000
ou cursos@cyf.com.br

Twitter diHITT 



A privataria tucademo

José Serra aparece como personagem principal sobre a privataria patrocinada pelos tucanos durante o desgoverno FHC, e o dito sujo como fica?...
Não tem culpa no cartório?...
Quem acreditar nisso, também acredita que Papai Noel existe e Saci-pererê também.
Confira [abaixo] trechos da entrevista do jornalista Amaury Junior.

CartaCapital: Por que você decidiu investigar o processo de privatização no governo Fernando Henrique Cardoso?
Amaury Ribeiro Jr.: Em 2000, quando eu era repórter de O Globo, tomei gosto pelo tema. Antes, minha área da atuação era a de reportagens sobre direitos humanos e crimes da ditadura militar. Mas, no início do século, começaram a estourar os escândalos a envolver Ricardo Sérgio de Oliveira (ex-tesoureiro de campanha do PSDB e ex-diretor do Banco do Brasil). Então, comecei a investigar essa coisa de lavagem de dinheiro. Nunca mais abandonei esse tema. Minha vida profissional passou a ser sinônimo disso.
CC: Quem lhe pediu para investigar o envolvimento de José Serra nesse esquema de lavagem de dinheiro?
ARJ: Quando comecei, não tinha esse foco. Em 2007, depois de ter sido baleado em Brasília, voltei a trabalhar em Belo Horizonte, como repórter do Estado de Minas. Então, me pediram para investigar como Serra estava colocando espiões para bisbilhotar Aécio Neves, que era o governador do estado. Era uma informação que vinha de cima, do governo de Minas. Hoje, sabemos que isso era feito por uma empresa (a Fence, contratada por Serra), conforme eu explico no livro, que traz documentação mostrando que foi usado dinheiro público para isso.
CC: Ficou surpreso com o resultado da investigação?
ARJ: A apuração demonstrou aquilo que todo mundo sempre soube que Serra fazia. Na verdade, são duas coisas que o PSDB sempre fez: investigação dos adversários e esquemas de contrainformação. Isso ficou bem evidenciado em muitas ocasiões, como no caso da Lunus (que derrubou a candidatura de Roseana Sarney, então do PFL, em 2002) e o núcleo de inteligência da Anvisa (montado por Serra no Ministério da Saúde), com os personagens de sempre, Marcelo Itagiba (ex-delegado da PF e ex-deputado federal tucano) à frente. Uma coisa que não está no livro é que esse mesmo pessoal trabalhou na campanha de Fernando Henrique Cardoso, em 1994, mas sob o comando de um jornalista de Brasília, Mino Pedrosa. Era uma turma que tinha também Dadá (Idalísio dos Santos, araponga da Aeronáutica) e Onézimo Souza (ex-delegado da PF).
CC: O que você foi fazer na campanha de Dilma Rousseff, em 2010?
ARJ: Um amigo, o jornalista Luiz Lanzetta, era o responsável pela assessoria de imprensa da campanha da Dilma. Ele me chamou porque estava preocupado com o vazamento geral de informações na casa onde se discutia a estratégia de campanha do PT, no Lago Sul de Brasília. Parecia claro que o pessoal do PSDB havia colocado gente para roubar informações. Mesmo em reuniões onde só estavam duas ou três pessoas, tudo aparecia na mídia no dia seguinte. Era uma situação totalmente complicada.
CC: Você foi chamado para acabar com os vazamentos?
ARJ: Eu fui chamado para dar uma orientação sobre o que fazer, intermediar um contrato com gente capaz de resolver o problema, o que acabou não acontecendo. Eu busquei ajuda com o Dadá, que me trouxe, em seguida, o ex-delegado Onézimo Souza. Não tinha nada de grampear ou investigar a vida de outros candidatos. Esse “núcleo de inteligência” que até Prêmio Esso deu nunca existiu, é uma mentira deliberada. Houve uma única reunião para se discutir o assunto, no restaurante Fritz (na Asa Sul de Brasília), mas logo depois eu percebi que tinha caído numa armadilha.
CC: Mas o que, exatamente, vocês pensavam em fazer com relação aos vazamentos?
ARJ: Havia dentro do grupo de Serra um agente da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) que tinha se desentendido com Marcelo Itagiba. O nome dele é Luiz Fernando Barcellos, conhecido na comunidade de informações como “agente Jardim”. A gente pensou em usá-lo como infiltrado, dentro do esquema de Serra, para chegar a quem, na campanha de Dilma, estava vazando informações. Mas essa ideia nunca foi posta em prática.
CC: Você é o responsável pela quebra de sigilo de tucanos e da filha de Serra, Verônica, na agência da Receita Federal de Mauá?
ARJ: Aquilo foi uma armação, pagaram para um despachante para me incriminar. Não conheço ninguém em Mauá, nunca estive lá. Aquilo faz parte do conhecido esquema de contrainformação, uma especialidade do PSDB.
CC: E por que o PSDB teria interesse em incriminá-lo?
ARJ: Ficou bem claro durante as eleições passadas que Serra tinha medo de esse meu livro vir à tona. Quando se descobriu o que eu tinha em mãos, uma fonte do PSDB veio me contar que Serra ficou atormentado, começou a tratar mal todo mundo, até jornalistas que o apoiavam. Entrou em pânico. Aí partiram para cima de mim, primeiro com a história de Eduardo Jorge Caldeira (vice-presidente do PSDB), depois, da filha do Serra, o que é uma piada, porque ela já estava incriminada, justamente por crime de quebra de sigilo. Eu acho, inclusive, que Eduardo Jorge estimulou essa coisa porque, no fundo, queria apavorar Serra. Ele nunca perdoou Serra por ter sido colocado de lado na campanha de 2010.
CC: Mas o fato é que José Serra conseguiu que sua matéria não fosse publicada no Estado de Minas.
ARJ: É verdade, a matéria não saiu. Ele ligou para o próprio Aécio para intervir no Estado de Minas e, de quebra, conseguiu um convite para ir à festa de 80 anos do jornal. Nenhuma novidade, porque todo mundo sabe que Serra tem mania de interferir em redações, que é um cara vingativo.

Frase do dia

Amor e humor rima rica...e só!
Joel Neto