Economia brasileira encerra 2011 bem

Apesar do recuo nos últimos meses, a economia brasileira encerra o ano bem, muito bem mesmo. Cresceu menos, vai ficar só em torno de 3%, porque tinha crescido muito em 2010, mas termina o ano inteira, como registram os indicadores econômicos divulgados ontem pelo Banco Central. São todos positivos, mesmo com a inflação batendo no teto da meta, mas sob controle. É a sexta no mundo. 
O PIB brasileiro passou o do Reino Unido e pode alcançar a França, não porque cresceu muito, mas porque eles estagnaram a caminho de uma recessão que todos os institutos de pesquisa e até o Fundo Monetário Internacional (FMI) admitem como inevitável. O Brasil avança 3%, eles recuam 0,6%. Deve passar a França em 2012, deixando para trás os dois países mais desenvolvidos da Europa, depois da Alemanha. Esse fato é importante e não pode ser subestimado. Não é apenas simbólico. É a constatação de uma nova realidade, reconhecida pelo FMI, que deve se confirmar em 2012 porque as medidas de incentivo à demanda já estão sendo aplicadas há mais de um ano no Brasil – que decidiu crescer por dentro. Está explorando e fortalecendo o próprio mercado. As medidas deram certo – em 2008, o consumidor reagiu rapidamente, e não há razão para não acreditar que não darão certo agora. 
A verdade é que nós acertamos, e eles erraram. Não só isso, continuam errando. Isso já havia ocorrido em 2008 e repete-se agora, agravado pelo peso de uma dívida soberana média na Europa de 100% em contraste com a nossa de 36,6%. A deles, incluindo a dos Estados Unidos, aumenta e a nossa recua. Era de 42% em 2009. Ajuda e muito. Não é um resultado apenas simbólico. Isso melhora ainda mais a imagem do Brasil, no cenário internacional, facilita a atração de capital externo, que foge dos países em crise e estão vindo para o Brasil. 
No ano que termina foram US$ 62 bilhões só de investimentos diretos. Mais significativo ainda é que a tendência na Europa, no Japão, nas chamadas economias centrais, é de que a economia continue desacelerando em 2012, enquanto no Brasil, na pior das hipóteses, voltará a crescer 3%. Se as medidas de incentivos forem ampliadas e intensificadas, como o governo anuncia agora, pode chegar a 4%. 
O próprio FMI admite que a União Europeia não terá um ano, mais uma década perdida. Vamos subir mais algumas escalas na lista das maiores economias mundiais, atrás dos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França, que gatinha. É isso. É um fato.Sem festa. 
O governo e os economistas brasileiros receberam o resultado com realismo, sem festa nem oba-oba. Ninguém saiu em Brasília dizendo “Isto sim é que é país”. Ou dizendo que o Brasil não é mais o país do carnaval. E ao que se saiba, não há ainda em formação, no Rio, nenhum bloco do “Somos o Sexto”a desfilar ao lado do bloco do Lula. 
O ministro Guido Mantega foi sóbrio. Louvou o avanço, disse que subimos também porque eles desceram, é inevitável que passemos a França – a diferença agora é de US$ 300 milhões – porque o país está se retraindo e caminhando para a recessão. Mas, com extremo realismo, Mantega afirmou que as diferenças econômicas e sociais entre eles e o Brasil são enormes. 
O Reino Unido tem um PIB per capita de US$ 39,6 mil e o Brasil apenas US$ 13 mil; o nosso cresceu mais, 3,8%, o deles apenas 1,1%. Mas “necessitamos ainda de fortes investimentos sociais e econômicos para consolidar um padrão de vida próximo dos europeus”. E com ainda mais realismo: 
“Isso deve acontecer em 10 ou 20 anos”. 
Temos a obrigação de continuar crescendo mais do que os outros para criar emprego e aumentar a renda da população. 
A boa notícia é que o governo admite que há sérios desafios. Vai subir na escala da economia mundial, mas é preciso mais. Não é porque eles estão mal que sozinhos estaremos melhor.
Feliz 2012! Aos leitores que me acompanharam neste ano e aos que acompanham a coluna nos 18 anos de existência que completará em 2012, um ano-novo em que os sonhos e as esperanças se realizem. Temos de confiar.

por Alberto Tamer

Política na América-Latina em 2011

[...] e tendências para 2012

          
1. O cenário político na América Latina fechou 2010 com a vitória de Piñera no Chile e de Dilma no Brasil. Depois de 20 anos de hegemonia da Concertacion -PS/PPD-PDC- os setores de centro e centro direita assumiram o poder no Chile através da aliança da RN-UDI. No Brasil, prevaleceu a continuidade. O sinal de mudança à direita com a vitória de Piñera não se confirmou. No Peru, a vitória foi de Humala, ex-militar chavista que venceu prometendo moderação e lulismo. Após meses em que as pesquisas colocavam Mockus -ex-prefeito de Bogotá, o candidato Verde- como favorito, na reta final do segundo turno prevaleceu, na Colômbia, a continuidade de Uribe, com Juan Manuel Santos.
            
2. Na parte final do segundo semestre, três eleições opuseram direita e esquerda. Na Guatemala prevaleceu a direita com a vitória do ex-general Perez Molina. Na Argentina confirmou-se o favoritismo de Cristina Kirchner e na Nicarágua a máquina de Daniel Ortega atropelou a oposição e a constituição e manteve-se no poder.   
            
3. Do ponto de vista macrorregional, a região andina viu ampliar mais a hegemonia chavista, ilhando a Colômbia, cercada pela Venezuela, Equador e Peru. A vitória de Humala no Peru reforçou a Bolívia de Morales e os conflitos históricos -e não superados- de ambos os países com o Chile. Argentina, Uruguai e Brasil fecharam o cone populista na região sul. Piñera vive uma conjuntura de forte desgaste, o que sinaliza o retorno de Michele Bachelet no final de 2013.
            
4. Na América Central, os sinais de avanço do centro/centro-direita vão se tornando cada dia mais nítidos. O golpe chavista frustrado em Honduras e a ascensão de Pepe Lobo foi arejada com a eleição de Perez de Molina na Guatemala, em 2011. No Panamá, Martinelli -empresário populista de direita eleito em 2009 e com alta popularidade- indica continuidade em 2013. A situação do governo de El Salvador é de instabilidade e aponta para o retorno da Arena em 2013. Dessa forma, a dinâmica política da América Central aponta para a direita. Costa Rica é um caso de país social e institucionalmente desenvolvido na América Latina que nem os traumas militares viveu. É quase que um ponto fora das curvas da América Central. Laura, eleita em 2010, deu continuidade ao governo de centro de Oscar Árias.
            
5. O ano de 2012 terá três eleições muito importantes. Na Venezuela, Chávez antecipou as eleições presidenciais em três meses após seu câncer ser noticiado. Não se tem detalhes a respeito, mas os sinais são de gravidade. A imprevisibilidade é total, em qualquer caso eleitoral ou mesmo de falecimento de Chávez. No México, o popular presidente Calderón -centro-direita- não consegue até aqui transferir essa popularidade para qualquer nome do PAN. O PRI -centro- que governou o México por 70 anos seguidos, venceu eleições estaduais e parlamentares e seu candidato surge como favorito em 2012. A esquerda -PRD- vem minguando. Finalmente, a eleição presidencial nos EUA -até aqui sem favoritos- poderá estimular a tendência à direita na América Central no caso de vitória republicana.
            
6. A crise econômica internacional e os dados de arrefecimento do crescimento da China garantem que a economia não será, em 2012, um elemento de sustentação da popularidade dos governos: ao contrário. Com isso, as eleições presidenciais em 2012 e 2013 poderão dar um sentido político distinto do atual -região a região- onde ocorrerão.
por Cesar Maia



O amor não é amado

- "O Irmão perguntou: Que aconteceu, irmão, por que estás chorando?

- O Irmão respondeu: Meu irmão, o meu Senhor está na Cruz e me perguntas por que choras? Quisera ser neste momento o maior oceano da terra, para ter tudo isso de lágrimas. Quisera que se abrissem ao mesmo tempo todas as comportas do mundo e se soltassem as cataratas e os dilúvios para me emprestarem mais lágrimas. Mas ainda que juntemos todos os rios e mares, não haverá lágrimas suficientes para chorar a dor e o amor de meu Senhor crucificado. Quisera ter as asas invencíveis de uma águia para atravessar as cordilheiras e gritar sobre as cidades: o Amor não é amado! O Amor não é amado! Como é que os homens podem amar uns aos outros se não amam o Amor?"
São Francisco de Assis


Juro que este é o mal que nos devora

Em 12 meses até novembro, R$ 137,6 bilhões em receitas fiscais foram desviados de projetos prementes na área social e de infraestrutura e canalizados ao pagamento de juros da dívida pública brasileira. O valor equivale a 3,34% do PIB previsto para 2011. Não é tudo; a despesa efetiva com os rentistas é bem maior. 

A economia feita pelas três esferas de governo até agora, mais as estatais, cobre apenas uma parte do serviço devido, da ordem de R$ 240 bilhões este ano, sendo o restante incorporado ao saldo principal, elevando-o. Em 2011, essa 'capitalização' (deles) acrescentará R$ 110 bilhões à dívida, totalizando o equivalente a  5,6% do PIB em juros. 

A sangria se consuma no orçamento federal que em 2012 destinará 47,2% do total, ou seja, mais de R$ 1 trilhão, ao pagamento de juros e amortizações da dívida pública. Consolida-se assim um caso clássico de captura do Estado pela lógica da servidão rentista na qual quanto mais se paga, mais se deve. 

Em dezembro de 2009 a dívida interna pública era de R$ 1,39 trilhão; em dezembro de 2010 havia saltado para R$ 1,6 trilhão; em 2011 deve passar de  R$ 1,7 trilhão. De janeiro a novembro ela cresceu R$ 148,67 bilhões. O valor é R$ 53,5 bilhões superior ao total dos investimentos realizados no período pela União e o conjunto das 73 estatais brasileiras, que cairam 3,2% em relação a 2010. 

É tristemente forçoso lembrar que enquanto a despesa com os rentistas esfarela 5,6% do PIB em juros, o orçamento federal para a saúde em 2012 será da ordem de R$ 90 bilhões (uns 3,5% do PIB); o SUS terá R$ 80 bilhões para atender 146 milhões de pessoas. E o valor aplicado numa área crucial como a educação gira em torno de 3% do PIB. Discute-se se há 'margem' fiscal para elevar isso a 7% ou 8%  --em uma década. Visto à distancia, o naufrágio europeu permite enxergar melhor o absurdo que consiste em colocar o Estado e a sociedade a serviço das finanças e não o contrário. 

Sem uma política corajosa de corte na ração rentista o Brasil  cruzará décadas apagando incêndios  no combate à pobreza e a miséria que enredam a vida de 27%  da população e às deficiências de infraestrutura social e logística. É melhor que a regressividade demotucana. Mas insuficiente para embalar a travessia histórica da injustiça e do subdesenvolvido para uma Nação rica,compartilhada por todos.

Fim do mistério em " Privataria Tucana "

Serra não ama FHC, que não ama Aécio, que não ama Preciado, que não ama Ricardo, que não ama Dantas, que não ama Verônica, que não ama Verônica que não ama Amaury, que é odiado por todos eles depois que lascou a tucademopiganalhada toda com a publicação do livro " A privataria tucana ".
Joel Neto

Presidente Dilma Rousseff sanciona lei que altera CLT

Ligações telefônicas, mensagens no celular e e-mail passam a ser considerados formas de subordinação ao empregador. 

 

Empregadores devem ficar atentos ao enviar mensagens no celular e e-mail ou fazer ligações telefônicas a seus empregados fora do horário e local de trabalho. Lei sancionada no último dia 15 de dezembro pela presidenta Dilma Rousseff, que altera o artigo 6o da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), equipara os efeitos jurídicos da subordinação exercida por meios eletrônicos à exercida por meios pessoais e diretos no trabalho.

Lei 12.551/2011 também assegura as mesmas garantias ao trabalho executado no domicílio do empregado e o realizado a distância ao realizado no estabelecimento do empregador. A condição é que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego.

O texto afirma ainda que "os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio".

André Grandizoli, secretário-adjunto de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), explica que a medida representa o ajuste da legislação ao avanço da tecnologia. Para ele, a lei pode ser vista como "uma evolução, por reconhecer um tipo de trabalho que já ocorre, o chamado teletrabalho".

"A modernidade chegou e a legislação acaba de se integra a essa modernidade", disse.

Na visão do secretário-adjunto, com as mudanças, não importa mais o local de trabalho, mas se o trabalhador executa a tarefa determinada pela empresa. Ele destaca ainda que pretende-se com esse dispositivo que o tempo do trabalhador em função do empregador seja reconhecido, independentemente do meio utilizado ou da presença física na empresa.

"Se o trabalhador estiver à disposição do empregador fora do local de trabalho, por meio telemático, ele deve receber horas extras", destacou.

Artigo semanal de Delúbio Soares

BRASIL, VOCAÇÃO GRANDEZA

Com a força das coisas naturais e esperadas, o Brasil se tornou a sexta economia mundial. Superamos o Reino Unido. À nossa frente estão os Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França. Depois dos ingleses, a Itália, a Rússia e a Índia, completam as dez maiores economias do planeta.

Isso foi fruto da capacidade de trabalho e do talento dos brasileiros, da ousadia de nossos empreendedores, dos agricultores, dos exportadores, dos operários, das mulheres, de nossa brava gente, que desde 2003, sob a égide da estrela petista, nos governos transformadores de Lula e Dilma,  não só reergueram um país quebrado como o transformaram em Nação vitoriosa.

Nosso PIB, o "Produto Interno Bruto", já é o sexto maior dentre os de todos os demais países, e – a continuar no ritmo atual – deverá ultrapassar até 2020 gigantes como a França e a Alemanha, chegando à quarta posição.

Há, porém, desafios imensos, como o de continuar o trabalho iniciado no governo do Estadista Luiz Inácio Lula da Silva, quando 40 milhões de brasileiras e brasileiros deixaram situação de miséria e foram incorporados à classe média, passando a trabalhar, consumir, ter acesso à saúde e educação, viver com mais dignidade e plena cidadania. Foi uma revolução pacífica e jamais vista em qualquer outro país, alterando nossas estruturas sociais de forma profunda e benfazeja, dando início a um novo ciclo virtuoso na economia e escrevendo uma belíssima página em nossa história, com plena democracia e justiça social.

Vínhamos da "década perdida" ou "década infame", se preferirem: os inacreditáveis anos 90, quando o experimento do neoliberalismo levado às últimas consequências pelo governo do PSDB não só realizou o lodoso conjunto de privatizações à preço vil como experimentamos o carimbo de caloteiros impenitentes, frequentando as ante-salas do FMI com assustadora regularidade e obsequioso servilismo, submetendo nossa soberania aos ditames de credores insaciáveis e vendo nosso futuro penhorado na bacia das almas. O Brasil dos tucanos, é bom lembrar, não valia nada: não tinha futuro algum, só salários congelados, estatais entregues a preços de banana, desemprego em massa e um modelo de país para uma minoria absoluta.

O processo histórico não obedece a vontade das minorias, nem das elites reacionárias, nem dos que não amam os seus países ou não respeitam seus povos. A história tem seus caprichos e seus desígnios, como os de Deus, são inapeláveis: foi através do Partido dos Trabalhadores, vindo de sucessivas derrotas eleitorais, alvo de difamações e de mentiras tão repisadas a cada pleito, que o Brasil inverteu o jogo, levantou-se do chão, sacudiu a poeira e deu a volta por cima! Primeiro com Lula, agora com Dilma, os brasileiros estão escrevendo sua história de forma indelével e republicana, galgando posições no cenário internacional após elegerem um modelo de desenvolvimento baseado na justiça social e na liberdade política.

É sempre bom lembrar que o presidente Lula, o grande transformador da sociedade brasileira, denominou em momento de grande felicidade de "complexo de vira-lata": a autêntica vergonha que tínhamos de assumir nossa identidade nacional e de valorizar nossas riquezas, a auto-depreciação evidente de parte de nossas forças econômicas e sociais, a sujeição das elites aos ditames dos países ricos e desenvolvidos em detrimento dos próprios valores e potencialidades do Brasil.

O Brazil não conhecia o Brasil. Agora, conhece. Somos a sexta potência econômica mundial. Havíamos desbancado alguns gigantes asiáticos. Faz alguns anos, quando a Espanha ainda não conhecia os rigores da crise e mostrava sua economia florescendo, mesmo assim, nós chegamos à sétima posição tomando-lhe aquele posto. Agora estamos, como no clássico de Marcel Proust, em busca do tempo perdido.

É que nossa história tem sido a pródiga crônica de avanços e retrocessos impressionantes. Do longo, austero e laborioso reinado de Pedro II, com figuras extraordinárias como Mauá lançando as bases do Brasil moderno e industrial, e Rio Branco traçando nossas fronteiras e formando uma das melhores diplomacias do mundo, até os governos republicanos de Getúlio Vargas, JK e Lula, que promoveram profundas reformas sociais, quebraram paradigmas e marcaram a história, com passagens nefastas pela ditadura militar e o neoliberalismo tucano.

Em 1995, quando Fernando Henrique Cardoso assumiu a presidência da República, o Brasil era a 8ª economia do planeta. Quando o renomado sociólogo, depois de mudar a Constituição Federal e conseguir ser reeleito como todos conhecemos, entregou a faixa presidencial ao torneiro-mecânico Lula da Silva, nosso país havia quebrado três vezes e éramos (apenas…) a 15ª dentre todas as economias do mundo. A herança do governo do PSDB foi essa: uma queda de quase 100% em nossa posição no ranking econômico mundial, além de imensa dívida social e um país mergulhado no caos.

Depois de um trabalho seguro, brilhante e vitorioso de soerguimento nacional, além da definição de um modelo eficiente de desenvolvimento com inclusão social e participação de todos os setores da sociedade, o governo do PT tem muito a comemorar e muito ainda a fazer.

Valeu. Valeu a luta e o sofrimento. Quem poderia imaginar que um dia escutaríamos nas TVs e nas rádios e leríamos nos jornais, na internet e nas revistas (mesmo que a contragosto de parte da mídia parcial e partidária…) que o Brasil seria uma das maiores economias do mundo, deixando para trás alguns dos mais poderosos e tradicionais países? Nós, os petistas, que sempre acreditamos na vocação de grandeza de nosso país, os que sonhamos e trabalhamos, ao lado dos brasileiros, para que isso acontecesse.

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