Palavras perfumadas
Todos queremos o perfume das flores, mas somos poucos a sujar as mãos para cultiva-las
Augusto Cury
A felicidade é o perfume da alma
Joel Neto
As rosas não falam, simplesmente exalam o perfume que roubam de ti
Cartola
A chamada classe C será a base de um crescimento do consumo no país estimado em 40% até 2020
O consumo da classe C confirma acertos dos governos Lula/Dilma
[...] É o que calculou a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FECOMERCIO - SP). A entidade define como classe C as famílias com renda mensal de R$ 1,4 mil a R$ 7 mil. Hoje, elas somam 54% dos brasileiros.
Se a Federação não tiver errado em suas previsões, o consumo familiar no Brasil será de impressionantes R$ 3,53 trilhões em 2020, ou 65% do Produto Interno Bruto (PIB). No ano passado, o montante chegou a R$ 2,34 tri.
Não faz muito tempo, em 2003, somadas, as classes A, B e C representavam menos da metade das famílias brasileiras. Agora, são 61%. Há outros dados que impressionam: entre 2002 e 2010, a massa real de salários aumentou em torno de 30%, com impacto direto no consumo da nova classe trabalhadora, criada nos anos Lula.
Aliás, dados sobre o consumo da chamada Classe C que confirmam, mais uma vez, a importância da política adotada pelo país nos últimos 9 anos. Ela compreende a distribuição de renda e a valorização do salário mínimo, a criação de 17 milhões de empregos e um crescimento econômico sustentado.
Crescer distribuindo renda
Nove anos mais tarde, agora, o país tem condições não apenas de crescer, como de continuar distribuindo renda. E, hoje, isso pode ser feito não só pela valorização salarial, mas distribuindo renda via educação, serviços públicos universais e de qualidade, reforma tributária e por meio de políticas para eliminar a pobreza. Aliás, como já o vem fazendo.
fisgado do Blog do Zé
Brasil Wind Energy Conference 2012
Conferência brasileira de energia eólica
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Crédito imobiliário aumenta 30,5
A CEF - Caixa Econômica Federal - concedeu mais de R$ 12 bilhões em crédito imobiliário em janeiro e fevereiro, até 28/02, um crescimento de 30,5% em relação ao mesmo período do ano passado.
Este ano a expectativa da Caixa é de ultrapassar R$ 90 bilhões de financiamento em crédito imobiliário.
Somente em janeiro, a Caixa destinou à habitação R$ 2,7 bilhões provenientes da poupança, isto equivale a uma participação de mercado de 46,5% nesta modalidade.
A participação um ano antes era de 32,3%.
"O crédito imobiliário continuará sendo importante mecanismo de desenvolvimento, geração de emprego e renda", afirmou em comunicado à imprensa o vice-presidente de atendimento distribuição e negócios da Caixa, José Henrique Marques da Cruz, nesta quarta-feira.
A carteira imobiliária da Caixa encerrou 2011 em R$ 152,9 bilhões, 41,1% a mais do que em 2010.
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