Papo juvenil

Garoto: Você é a garota mais linda e divertida que conheci!

Garota: Você só quer me levar para cama...

Garoto: Nosssssa...e inteligente também!!!

Um show de Chico

Chico Buarque de Hollanda canta comigo desde que nasci. Acompanha-me nos versos e reversos. Hoje já pouco me importa se ele sabe disso, mas ele é minha trilha sonora e me deve direito emocional.
Ele me chama de mulher porque sua melodia é a constatação de que o outro, o que não mora em mim, ainda é capaz de me ver.
A primeira vez que vi Chico “ao vivo”, foi dentro do que é hoje o estacionamento do Espaço Mascarenhas, em Juiz de Fora. Ele já era meu homem idealizado – feito de letras, melodias, dor feminina e olhos verdes. E então ele e eu, cada um em seu lugar emocionalmente delineado, já cantávamos juntos as mulheres tristes, as mulheres emancipadas, as mulheres abandonadas, as mulheres no tapete atrás da porta.
E ele só, em brado retumbante, já exaltava também sozinho os homens sem chão das mulheres que partiam. Das mulheres que davam o troco.
E os Pedros Pedreiros e seus fabulosos fardos.
Depois ele voltou, no Cine Teatro Central, inaugurando aqui o seu maravilhoso “As Cidades”. Mas ainda havia nele a pública timidez que intimidava as garotas e excitava as mulheres. Eu ainda era mais ou menos garota, mais ou menos mulher.
Mas o homem que subiu no palco do VivoRio, todo de preto, e com uma alegria travessa é outro? Claro que não. Nem eu, esputefata ali, era outra. Somos apenas mais velhos.
Sim. O Chico que vi está mais velho, à vontade e generoso com o público. E em se tratando de Chico, isso é manchete.
Seu novo disco está lindo. Postei aqui uma defesa à música Querido Diário porque ela é esplêndida e foi mal interpretada pelos maus intérpretes.
Mas sinto Senhores: eu disse também que nossos ouvidos sempre precisam se acostumar com o novo. Pois não há nada de novo no novo CD do Chico que não seja absolutamente belo.
Chico fez um show impecável. Além das dez músicas do novo CD, cantou mais dezoito dos seus clássicos.
Fez parceria com Wilson das Neves em Sou Eu; emocionou a platéia com Desalento (vai e diz a ela que eu entrego os pontos), trouxe de volta a Geni e – apaixonado por uma moça jovem – não deixou de relembrar no palco a música que sempre haverá de ser da Marieta, porque cantada com sua voz, na Ópera do Malandro: O Meu Amor.
Chico largou o violão e andou pelo palco, microfone em punho, para cantar, cantar e cantar, ineditamente.
Chico flertou com o Rock.
Chico fez Sinhá.
E, principalmente, Chico fez um clássico.
Um clássico de se assobiar: Se eu Soubesse (Mas acontece que eu saí por aí, e aí larari, lairiri…)
Um clássico para apaixonados.
Que Alegria!
da Joana

Demo paladino da moral e ética tinha rádio exclusivo para falar com criminoso


Aparelho usado pelo líder do DEM no Senado foi habilitado em Miami para escapar de grampos telefônicos

MURILO RAMOS E ANDREI MEIRELES 
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Carlinhos Cachoeira (à esq.) e Demóstenes Torres (à dir.) (Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr e Waldemir Barreto/Agência Senado)
Carlinhos Cachoeira (à esq.) e Demóstenes Torres (à dir.)
O empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, habilitou em Miami 15 aparelhos de rádio, da marca Nextel, e os distribuiu entre pessoas de sua mais estrita confiança. De acordo com a Polícia Federal, o propósito de Cachoeira era evitar que escutas telefônicas, legais ou ilegais, captassem suas conversas com os comandantes de uma rede de exploração ilegal de máquinas caça-níqueis em Goiás e na periferia de Brasília. Nos relatórios da investigação, o grupo contemplado com os rádios é chamado de “14 + 1”. Entre os 14, há foragidos e os que foram presos com Carlinhos Cachoeira durante a Operação Monte Carlo, da PF. O “1” é o senador Demóstenes Torres (GO), líder do Democratas no Senado Federal.
Nesta quarta-feira, ÉPOCA ouviu o senador Demóstenes, em seu gabinete no Senado. Ele estava acompanhado de seu advogado Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay. Indagado se havia recebido um aparelho de rádio para conversas exclusivas com Cachoeira, Demóstenes pediu licença para ter uma conversa reservada com seu advogado antes de responder à pergunta. Cinco minutos depois, disse à reportagem que, por recomendação do advogado, não faria declarações sobre o assunto. A interlocutores, no entanto, o senador goiano confirmou que recebeu o aparelho de Cachoeira, que foi usado exclusivamente em conversas entre os dois. Segundo Demóstenes, nos quase 300 diálogos com Cachoeira, gravados pela Polícia Federal com ordem judicial, não há nada que o comprometa. “São conversas entre amigos, só há trivialidades.” Foi por meio dessas escutas que os investigadores descobriram que Cachoeira deu a Demóstenes uma geladeira e um fogão importados como presente de casamento, como ÉPOCA revelou em primeira mão há duas semanas. 
De acordo com a investigação, Carlinhos Cachoeira resolveu habilitar os 15 rádios Nextel em Miami porque arapongas lhe asseguraram que, assim, eles escapariam de grampos telefônicos. Segundo o Ministério Público Federal, Cachoeira seguiu orientação do delegado da Polícia Federal Fernando Byron e do ex-sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, também presos na Operação Monte Carlo. “Para azar deles e sorte da sociedade, a Polícia Federal conseguiu realizar a interceptação telefônica. E isso mudou todo o rumo da investigação”, afirmou o juiz federal Paulo Augusto Moreira Lima, na decisão judicial que autorizou a operação Monte Carlo.
da Revista Época

Ex-funcionário da Microsoft compara Windows a um banheiro


Bill Gates
Um ex-funcionário da Microsoft deixou Bill Gates sem jeito ao discordar da maneira como o CEO conduzia o desenvolvimento do Windows, e ainda comparou o sistema operacional a uma privada.
 
Como engenheiro na empresa, Hillel Cooperman sugeriu mudanças no Windows em 2003. Ele disse que diferentes recursos de softwares poderiam ter diferentes tipos de design. Gates afirmou que não era necessário o desenvolvimento de diferentes interfaces, e que era melhor reaproveitar a mesma em diferentes programas.
 
Cooperman, que relatou a história em seu blog, argumentou que as pessoas não são robôs e podem entender diferentes interfaces, e que o importante é fazer a experiência do usuário ser boa.
 
Então, ele fez uma comparação que deixou Gates sem jeito. "Um chuveiro, uma privada e um bebedouro têm mecanismos para controlar fluxo de água, o lugar de onde vem a água, uma espécie de base para segurar a água e um ralo, mas não combinamos todos em um só para reduzir a curva de aprendizado", disse Cooperman.
 
Ao ouvir o comentário, Bill Gates ficou em choque. Depois de um tempo, o CEO da Microsoft respondeu: "Isso é grosseiro."
 
A vontade de Gates venceu. Há cerca de cinco anos, Cooperman deixou a Microsoft, mas viu que, aos poucos, a empresa entendeu o seu ponto e passou a criar experiências diferentes para diferentes funções - o Windows 8, com interface para PCs e tablets é um bom exemplo disso.
do Olhar Digital

Rede Globo transforma Ricardo Teixeira em Madre Teresa de Calcutá



O blog do Mello lembra do recado de Paulo Preto aos tucanos, em 2010: “não se abandona um líder ferido no meio da estrada”. A frase serve para a reportagem (?!) do “Jornal Nacional”, na memorável edição desta segunda-feira. A Globo não abandonou Mr Teixeira ferido. Acolheu o pobre líder desamparado, e o tratou com os cuidados típicos de Madre Teresa. (RV)

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do Blog do Mello
Publiquei aqui uma crítica ao necrológio que Merval, o Imortal, Pereira fez ao ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira. Mal sabia que o Jornal Nacional iria adiante, faria ainda mais pelo homem que esteve à frente da CBF por razões que sabemos, lá permaneceu por 23 anos, por essas mesmas razões, e agora sai para “tratamento de saúde”, e todos nós sabemos de que saúde se trata.

As Organizações Globo sabem. O Jornal Nacional também sabe. A Rede Globo sabe, tanto que fez um Globo Repórter todo dedicado ao ex-capo. Mas as OG aprenderam a lição do sábio Paulo Preto, aquele caixa do Serra acusado de se apropriar de milhões, que ameaçou o eterno candidato com a frase: “Não se abandona um líder ferido na estrada”. O necrológio de Merval e a ainda mais veemente edição de ontem do JN mostram que as OG não abandonaram o agora ex-líder ferido.

Fica no ar a pergunta: 
Se todos sabemos por que Ricardo Teixeira está saindo da CBF, como anteriormente seu sogro também abandonou o cargo no Comitê Olímpico, por que esse comportamento das OG? Por que a edição de ontem do Jornal Nacional só faltou indicar Ricardo Teixeira para o cargo espiritual de Madre Teresa de Calcutá? Por que do panegírico para o homem que foi flagrado na CPI da Nike pronunciando a imortal frase ‘Se o relatório for aprovado, nós estamos fodidos’?

O fim do jornal impresso

E no futuro, com que vamos embrulhar peixe?
 

O Pig ainda me mata de rir

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Passa o tempo todo esculhambando os lideres do governo na Câmara e no Senado. Quando a presidente os substitui...a corja tucademopiganalha fica com peninha dos rapazes.