Problema de visão

Re: Em 2009 Demóstenes foi celebrado em capa de revista
Não fujo de pessoas violentas. Mas, quero distância de pessoas hipócritas.

A máquina que impressiona

Um daqueles veíu bem inxirido tava malhando na academia quando viu uma garota muito bonita e sexy malhando, aí perguntou as seu preparador físico:

- Qual máquina devo usar para impressionar aquela belezura?

- A do caixa eletrônico, no final do corredor.

Sobre bandidos, políticos e governantes


por Carlos Chagas
A gente fica pensando quantos Carlinhos  Cachoeira andam soltos por aí, apesar de o próprio estar momentaneamente atrás das grades. Porque virou rotina o relacionamento entre bandidos, políticos e governantes. Virou é modo de dizer, porque esse conluio vem de tempos imemoriais. Apenas ficou mais exposto, agora, por ação da mídia, da Polícia Federal, do Ministério Público e do Poder Judiciário. Evidência de que, apesar de tudo, o país vai melhorando.

O bicheiro tinha ligações espúrias em Brasília, Goiás, Tocantins e alhures. Deixou-se inebriar pela impressão de ser influente, manobrista de cordéis que convergiam para suas atividades ilícitas e algumas até lícitas. Talvez tenha ficado megalômano, já que dava sugestões e até  ordens para seus cúmplices chegassem aos detentores do poder. Queria, por exemplo, que o senador Demóstenes Torres trocasse o DEM pelo PMDB e se aproximasse até da presidente Dilma. Imaginando, no seu desvario, que poderia valer-se de favores do palácio do Planalto.

Não parece difícil identificar esses personagens, sempre evoluindo em torno de políticos de expressão, tanto faz se falsa ou verdadeira. Para esses políticos, a tentação é grande, a ponto de muitos buscarem a simbiose, ou seja, transformarem-se também em bandidos. Como no terceiro ângulo do triângulo, dos governantes, encontramos da mesma forma indivíduos propensos a lambanças, completa-se a trindade que nada tem de santíssima: três pessoas numa só unidade e com um único objetivo, no caso, de enriquecer fraudulentamente.

Em  maioria, os governantes são honestos.  Os políticos, também. Os bandidos é que atravessam o samba, alguns  empenhados em acabar com os intermediários,  tornando-se  políticos e governantes. Essa geleia só se desfará pela ação da  Polícia Federal, do  Ministério Público, do Judiciário e da mídia. Só que essas instituições também podem ser contaminadas pelos bandidos...

Ainda pergunta

Os que mais malham os políticos é que mais se valem do "jeitinho"

Pig transforma Demóstenes em personalidade nacional


Do Diário do Centro do Mundo
Texto de Paulo Nogueira

Usou e foi usado
A imprensa operou uma mágica em Demóstenes Torres: transformou rapidamente um político paroquial e inexpressivo numa personalidade nacional.
Demóstenes, para ganhar uma cobertura extraordinária de jornais e revistas, seguiu a receita clássica: falou o que os outros queriam ouvir. Basicamente, um discurso arquiconservador enfeitado por uma pregação moralista em que o governo era combatido pela ótica da corrupção.
Com isso, Demóstenes se tornou uma presença ubíqua, previsível e maçante na mídia. Ele se juntaria a um coral conservador do qual fazem parte articulistas como Merval Pereira, Ali Kamel, Marco Antonio Villa, Luiz Felipe Condé e Arnaldo Jabor. Todos eles falam, essencialmente, a mesma coisa, frases como que extraídas dos discursos de Ronald Reagan e Margaret Thatcher nos anos 1980. (Curioso que a nenhum deles ocorra fazer, já com a distância que vinte anos permitem, o balanço da obra que Reagan e Thatcher legaram aos Estados Unidos, ele, e ao Reino Unido, ela: declínio econômico acrescentado de uma elevação notável da desigualdade social. Cada um de seu lado do Atlântico, os dois criaram o que um economista americano chamou, num livro recente, de Nanny State ao contrário –  Estados-Babás para os ricos.)
É vital que haja microfones para o pensamento conservador. Mas onde o contraponto para ajudar o leitor a formar opinião? Hoje, esse contraponto está praticamente confinado à internet no Brasil. Até por razões econômicas – o consumidor de notícias que não se sente representado é sinônimo de perda de circulação e de audiência – é imperioso para a indústria da mídia brasileira a retomada do equilíbrio perdido. O Deus Mercado, para usar uma expressão cara ao conservadorismo, demanda isso. Os leitores — eu incluído — ficarão felizes.
Demóstenes floresceu exatamente num ambiente de perda de pluralidade de idéias na mídia brasileira. Picaretas aparecem assim, porque a filtragem fica rala.  Basta dizer coisas como as que Demóstenes dizia, e seu celular vai tocar, chamado por jornalistas que precisam de frases para preencher textos com idéias preestabelecidas. Das entrevistas telefônicas a convites para participar de programas na Globonews ou escrever colunas é um passo. (Numa rápida pesquisa que fiz, vi que Demóstenes tinha até uma coluna no blog de Ricardo Noblat, das Organizações Globo.)
Demóstenes pertencia claramente à categoria dos conservadores de conveniência. Espertalhões como ele sabem como atrair os holofotes, e se adaptam às circunstâncias. Se para conseguir espaço ele tivesse que adotar uma retórica de esquerda, com certeza Demóstenes andaria com um chaveiro de Marx no bolso e repetiria frases de Lenine. Homens como ele têm uma única ideologia: a do dinheiro.
Demóstenes usou a imprensa, com motivos pecuniários, para se promover. Foi usado por ela, por motivos ideológicos. E quem perdeu nisso foi o Brasil: é nociva para a democracia a crença de que todo político é corrupto. E é difícil fugir dessa conclusão ao ler a história de Demóstenes.
Há uma espécie de justiça poética no fato de que a notícia mais importante da política brasileira em muitos anos tenha nascido não da mídia — mas da Polícia Federal. Para a qual seguem aplausos de pé.
Clap, clap, clap.

Domésticas tem pleno emprego

Por causa do aumento da escolaridade, o crescimento econômico, melhor distribuição de renda e formalização do emprego a taxa de desemprego das domésticas despencaram. De 6,2% a nove anos atrás caíram para 1,9%, nas principais regiões metropolitanas. 

Especialistas dizem que estes profissionais alcançaram o pleno emprego. Mais de 50% delas tem mais de 8 anos de estudo, por isso conseguem com mais facilidade ocupar vagas no comércio.

É um cenário de países desenvolvidos", diz Cimar Azeredo, gerente do IBGE. 

Sabe aquelas pessoas [5%] que vivem esculhambando o PT, Lula, Dilma e o Bolsa Família?...são os que tinham crianças pobres ou adultos que trabalhavam por um prato de comida.

Lombo de porco recheado

Ingredientes

  • 1 Quilo de carne de porco
  • 300 gramas de linguiça calabresa fresca
  • 3 folhas de couve manteiga picada bem fininha
  • 200 gramas de queijo coalho
  • Sal, pimenta-do-reino, alho e cebola à gosto.
  • 2 colheres [chá] de azeite
  • Barbante
Como fazer
Abra o lombo deixando-o como uma "manta", com aproximadamente 1 dedo de espessura. Tempere com sal, pimenta, alho  e cebola a gosto . Reserve. Descasque a calabresa fresca, eliminando a tripa e reserve. Em uma frigideira, aqueça o azeite, refogue o alho e junte a couve picada, mexendo rapidamente e ajustanto o sal, por cerca de 2 minutos. Reserve. 
Monte o lombo: sobre a "manta" de lombo, espalhe a calabresa desfeita, depois a couve e, por último, o queijo de coalho. Enrole como um rocambole, apertado, com cuidado para que não rasgue. Amarre então com barbante de uso culinário, cubra com papel alumínio e leve ao forno pré-aquecido a 180º por cerca de 1 hora. Retire o papel alumínio e deixe dourar por cerca de 15 minutos. Retire do forno, elimine o barbante e sirva fatiado.