As 5 fantasias sexuais mais desejadas pelos homens

Terapeutas, sexólogos e especialistas do erotismo apontam os 5 desejos mais comuns dos homens.
1. Sexo a três ou mais

É instintivo. Para os homens, quanto mais, melhor. Em geral eles sonham em fazer sexo com duas, três ou mais mulheres, e observá-las fazendo sexo entre si faz parte da fantasia. Eles não se importam com a homossexualidade feminina, mas raramente em suas fantasias de sexo em grupo há lugar para outro homem.

2. Praticar sexo anal

As fantasias de sexo anal geralmente são associadas a situações de poder e vêm acompanhadas de pensamentos de submissão. A parceira se rende ao sexo anal enquanto o homem a domina.

3. Ver mulheres se masturbando
A masturbação feminina ainda é um assunto tabu, e por isso mesmo estimula a imaginação dos homens. Pensar ou ver mulheres se masturbando com acessórios ou com os dedos é motivo de grande excitação para eles. Além disso, a exibição feminina em geral provoca os homens sexualmente.

4. Sexo em lugar inusitado
No carro, no elevador, no escritório, em cima da moto ao ar livre: muitos homens gostam de imaginar a relação sexual em ambientes diferentes dos que estão habituados. A mudança de contexto, mesmo imaginária, pode tirar a relação sexual da mesmice.

5. Sexo selvagem
Suor, puxões de cabelo, mordidinhas e tapinhas. Especialmente para os homens que vivem um relacionamento mais tradicional, papai-mamãe, é comum fantasiar com noites de sexo intenso e selvagem, com situações de dominação e até mesmo um leve sadomasoquismo.


pinçado do Delas



Blog do Charles Bakalarczyk: Sobre corrupção (CPI Cachoeira)

Blog do Charles Bakalarczyk: Sobre corrupção (CPI Cachoeira): por  Tarso Genro,  em  Carta Maior Ao contrário do que torcem — e em parte patrocinam significativos setores da mídia — não está...

Um roteiro para o Pig se olhar no espelho


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A mídia devia transformar em bíblia, no objeto de sua mais profunda reflexão no momento, a pesquisa Datafolha divulgada neste fim de semana. O levantamento indica que sobem continuamente o otimismo dos brasileiros em relação à economia e o apoio e aprovação populares que dão à presidenta Dilma Rousseff.

O levantamento, aliás, mostra mais um recorde batido pelo governo da presidenta: ele tem a aprovação de 64% da população, a mais alta taxa de apoio e aprovação populares obtida por um presidente com 15 meses de mandato na história da República. Só 5% da população consideram seu governo ruim ou péssimo.

E mais: a chefe do governo se elegeu dia 31 de outubro de 2010, no 2º turno, com 56,05 dos votos, contra os 43,95% obtidos pelo adversários tucano José Serra. Pois bem, se o 2º turno fosse agora ela simplesmente teria 69% contra 21% da candidatura serrista.

Brasileiros querem a continuidade do PT no Planalto depois de 2014
É por isso que insisto: a pesquisa devia e precisa se converter em um roteiro para a própria mídia se olhar no espelho. O Brasil que ela - toda, não só a Folha - retrata em suas páginas e noticiários não existe para a maioria do país, para a nação e o povo otimistas com o futuro, esperançosos com os dias que vivemos.

Os brasileiros, deixa claro a pesquisa, apoiam tanto a presidenta Dilma quanto o ex-presidente Lula, como atestam os itens em que eles são perguntados sobre a próxima eleição presidencial. Em outras palavras, o que a população quis dizer é que quer a continuidade da gestão petista depois de 2014. Chega a 89% o percentual dos que querem que o PT fique no Palácio do Planalto - 32% com a presidenta Dilma e 57% com o ex-presidente Lula, apesar da campanha diária e permanente da mídia contra este e seu partido, o PT.

A mídia só tem a perder nos próximos anos. Mas, mesmo assim, pelo andar da carruagem, não quer ver. Continua solidária com praticas jornalísticas de determinadas publicações e veículos, dentre estas, Veja à frente. Se bem que a revista há muito deixou de fazer jornalismo transformando-se em mera transmissora de mensagens panfletárias da extrema direita.

Não condenam jornalismo feito de braços dados com o ilícito
Continua, na medida em que não dá uma palavra a respeito - nem fala, nem publica - recusa-se a condenar o jornalismo de braços dados com o ilícito na busca de noticias. Exemplo mais clamoroso disso é ela se negar a noticiar os fatos que se passaram na busca de informações não apenas para atingir ministros e políticos mas, o mais grave, para proteger determinados negócios escusos e ilegais, cujo nome verdadeiro é corrupção.

Mas, os veículos da mídia, em grande parte - eu diria em sua maioria - querem a impunidade para os aliados ainda que concorrentes, mas negam a justiça para os adversários.
por Zé Dirceu

Você é o que se fizer ser


1. Faça pausas de 10 minutos a cada duas horas de trabalho.
2. Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou.
3. Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso.
4. Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez.
5. Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível.
6. Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. 
7. Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas. 
8. Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os.
9. Tente descobrir o prazer de coisas comuns como dormir, comer e tomar banho, etc.
10. Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias enquanto ansiedade e tensão.
11. Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser a trave do aprendizado.
12. É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar.
13. Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda.
14. Não queira saber se falaram mal de você, não se atormente com esse lixo mental. 
15. Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo ... para quem quer ficar esgotado e perder o melhor. 
16. A rigidez é boa na pedra, não na mulher ou no homem.
17. Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido.
18. Não abandone suas 3 grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé!
19. E entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: 
Você é o que se fizer ser.

Erudição, Literatura e Arte


Os eruditos são aqueles que leram nos livros, mas os pensadores, os génios, os iluminadores do mundo e os promotores do género humano são aqueles que leram diretamente no livro do mundo.
Arthur Schopenhauer

A CPMI e o fim do jornalismo investigativo de araque


Novo post em Brasília, eu vi


by Leandro Fortes

Há oito anos, escrevi um livrete chamado "Jornalismo Investigativo", como parte do esforço da Editora Contexto em popularizar o conhecimento básico sobre a atividade jornalística no Brasil. Digo "livrete" sem nenhum desmerecimento, muito menos falsa modéstia, mas para reforçar sua aparência miúda e funcional, um livro curto e conceitual onde plantei uma semente de discussão necessária ao tema, apesar das naturais deficiências de linguagem acadêmica de quem jamais foi além do bacharelado. Quis, ainda assim, formular uma conjuntura de ordem prática para, de início, neutralizar a lengalenga de que todo jornalismo é investigativo, um clichê baseado numa meia verdade que serve para esconder uma mentira inteira. Primeiro, é preciso que se diga, nem todo jornalismo é investigativo, embora seja fato que tanto a estrutura da entrevista jornalística co mo a mais singela das apurações não deixam de ser, no fim das contas, um tipo de investigação. Como é fato que, pelo prisma dessa lógica reducionista, qualquer atividade ligada à produção de conhecimento também é investigativa.

A consideração a que quero chegar é fruto de minha observação profissional, sobretudo ao longo da última década, período em que a imprensa tornou-se, no Brasil, um bloco quase que monolítico de oposição não somente ao governo federal, a partir da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, mas a tudo e a todos vinculados a agendas da esquerda progressista, aí incluídos, principalmente, os movimentos sociais, os grupos de apoio a minorias e os defensores de cotas raciais. Em todos esses casos, a velha mídia nacional age com atuação estrutural de um partido, empenhada em fazer um discurso conservador quase sempre descolado da realidade, escoltado por um discurso moralista disperso em núcleos de noticiários solidificados, aqui e ali, em matérias, reportagens e editoriais de indignação seletiva.

A solidez – e a eficácia – desse modelo se retroalimenta da defesa permanente do grande capital em detrimento das questões sociais, o que tanto tem garantido um alto grau de financiamento desta estrutura midiática, como tem servido para formar gerações de jornalistas francamente alinhados ao que se convencionou chamar de "economia de mercado", sem que para tal lhes tenha sido apresentado nenhum mecanismo de crítica ou reflexão. Essa circunstância tem ditado, por exemplo, o comportamento da imprensa em relação a marchas, atos públicos e manifestações de rua, tratados, no todo, como questões relacionadas a trânsito e segurança pública. Interditados, portanto, em seu fundamento social básico e fundamental, sobre o qual o jornalismo comercial dos oligopólios de comunicação do Brasil só se debruça para descer o pau.

O resultado mais perverso dessa estrutura midiática rica e reacionária é a perpetuação de uma política potencialmente criminosa de assassinato de reputações e intimidação de agentes públicos e privados contrários às linhas editoriais desses veículos. Ou, talvez pior ainda, a capacidade destes em atrair esses mesmos agentes para seu ventre, sob a velha promessa de conciliação, para depois, novamente, estrangulá-los sob a vista do público.

"Jornalismo Investigativo", porém, foi escrito anteriormente ao chamado "escândalo do mensalão", antes, portanto, de a mídia brasileira formar o bloco partidário ora em progresso, tristemente conservador, que se anuncia diuturnamente como guardião das liberdades de expressão e imprensa – conceitos que mistura de forma deliberada para, justamente, esconder sua real indiferença, tanto por um quanto pelo outro. Distante, por um breve instante de tempo, da guerra ideológica deflagrada a partir do mensalão, me foi possível escrever um livro essencialmente simples sobre o verdadeiro conceito de jornalismo investigativo, ao qual reputo a condição de elemento de influência transversal, e não um gênero capaz de ser enclausurado em editorias, como o são os jornalismos político, econômico, esportivo, cultural, etc.
Jornalismo investigativo é a sistematização de técnicas e conceitos de apuração para a produção de reportagens de fôlego, não necessariamente medidas pelo tamanho, mas pela profundidade de seus temas e, principalmente, pela relevância da notícia que ela, obrigatoriamente, terá que encerrar. Este conceito, portanto, baseado na investigação jornalística, existe para ser utilizado em todos os gêneros de reportagem, em maior ou menor grau, por qualquer repórter. Daí minha implicância com o termo "jornalista investigativo", ostentado por muitos repórteres brasileiros como uma espécie de distintivo de xerife, quando na verdade a investigação jornalística é determinada pela pauta, não pela vaidade de quem a toca. O mesmo vale para o título de "repórter especial", normalmente uma maneira de o jornalista contar ao mundo que g anha mais que seus colegas de redação, ou que ficou velho demais para estar no mesmo posto de focas recém-formados.

Para compor o livro editado pela Contexto, chamei alguns jornalistas para colaborar com artigos de fundo, como se dizia antigamente, os quais foram publicados nas últimas páginas do livro. Fui o mais plural possível, em muitos sentidos, inclusive ideológico, embora essa ainda não fosse uma discussão relevante, ou pelo menos estimulante, dentro da imprensa brasileira, à época. O mais experiente deles, o jornalista Ricardo Noblat, hoje visceralmente identificado ao bloco de oposição conservadora montado na mídia, havia também escrito um livro para a Contexto sobre sua experiência como editor-chefe do Correio Braziliense, principal diário de Brasília que, por um breve período de oito anos (1994-2002), ele transformou de um pasquim provinciano e corrupto em um jornal respeitado em todo o país. Curiosamente, coube a Noblat assinar um artigo intitulado "Todo jornalismo é investigativo" e, assim, reforçar a lengalenga que o livro esforça-se, da primeira à última página, em desmistificar.

Tivesse hoje que escrever o mesmo livro, eu teria aberto o leque desses artigos e buscaria opiniões menos fechadas na grande imprensa. Em 2004, quando o livro foi escrito (embora lançado no primeiro semestre de 2005), o fenômeno da blogosfera progressista era ainda incipiente, nem tampouco estava em voga a sanha reacionária dos blogs corporativos da velha mídia. No mais, minha intenção era a de fazer um livro didático o bastante para servir de guia inicial para estudantes de jornalismo. Nesse sentido, o livro teve relativo sucesso. Ao longo desses anos, são raras as palestras e debates dos quais participo, Brasil afora, em que não me apareça ao menos um estudante para comentar a obra ou para me pedir que autografe um exemplar.

Faz-se necessário, agora, voltar ao tema para trazer o mínimo equilíbrio ao recrudescimento dessa discussão na mídia, agora às voltas com uma CPI, dita do Cachoeira, mas que poderá lhe revolver as vísceras, finalmente. Contra a comissão se levantaram os suspeitos de sempre, agora, mais do que nunca, prontos a sacar da algibeira o argumento surrado e cafajeste dos atentados às liberdades de imprensa e expressão. A alcova de onde brota essa confusão deliberada entre dois conceitos distintos está prestes a tomar a função antes tão cara a certo patriotismo: o de ser o último refúgio dos canalhas.
Veio da revista Veja, semanal da Editora Abril, a reação mais exaltada da velha mídia, a se autodenominar "imprensa livre" sob ataque de fantasmas do autoritarismo, em previsível – e risível – ataque de pânico, às vésperas de um processo no qual terá que explicar as ligações de um quadro orgânico da empresa, o jornalista Policarpo Jr., com a quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Primeiro, com novos estudos do Santo Sudário, depois, com revelações sobre a superioridade dos seres altos sobre as baixas criaturas, a revista entrou numa espiral escapista pela qual pretende convencer seus leitores de que a CPI que se avizinha é parte de uma vingança do governo cuja consequência maligna será a de embaçar o julgamento do "mensalão". Pobres leitores da Veja.

Não há, obviamente, nenhum risco à liberdade de imprensa ou de expressão, nem à democracia e ao bem estar social por causa da CPI do Cachoeira. Há, isso sim, um claro constrangimento de setores da mídia com a possibilidade de serem investigados por autoridades às quais dedicou, na última década, tratamento persecutório, preconceituoso e de desqualificação sumária. Sem falar, é claro, nas 200 ligações do diretor da Veja em Brasília para Cachoeira, mentor confesso de todos os furos jornalísticos da revista neste período. Em recente panfletagem editorial, Veja tentou montar uma defesa prévia a partir de uma tese obtusa pela qual jornalistas e promotores de Justiça obedecem à mesma prática ao visitar o submundo do crime. Daí, a CPI da Cachoeira, ao investigar a associação delituosa entre a Veja e o bicheiro goiano, estaria colocando sob suspeita não os repórteres da semanal da Abril, mas o trabalho de todos os chamados "jornalistas investigativos" do país.

A tese é primária, mas há muita gente no topo da pirâmide social brasileira disposta a acreditar em absurdos, de modo a poder continuar a acreditar nas próprias convicções políticas conservadoras. Caso emblemático é o do atentado da bolinha de papel sofrido pelo tucano José Serra, na campanha eleitoral de 2010. Na época, coube ao Jornal Nacional da TV Globo montar um inesquecível teatro com um perito particular, Ricardo Molina, a fim de dar ao eleitor de Serra um motivo para entrar na fila da urna eleitoral sem a certeza de estar cometendo um ato de desonestidade política. Para tal, fartou-se com a fantasia do rolo-fantasma de fita crepe, gravíssimo pedregulho de plástico e cola a entorpecer as idéias do candidato do PSDB.

Todos nós, jornalistas, já nos deparamos, em menor ou maior escala, com fontes do submundo. Esta é a verdade que a Veja usa para tentar se safar da CPI. Há, contudo, uma diferença importante entre buscar informação e fazer uso de um crime (no caso, o esquema de espionagem da quadrilha de Cachoeira) como elemento de pauta – até porque, do ponto de vista da ética jornalística, o crime em si, este sim, é que deve ser a pauta. A confissão do bicheiro, captada por um grampo da PF, de que "todos os furos" recentes da Veja se originaram dos afazeres de uma confraria de criminosos, nos deixa diante da complexidade desse terrível zeitgeist, o espírito de um tempo determinado pelos espetáculos de vale tudo nas redações brasileiras.

Foi Cachoeira que deu à Veja, a Policarpo Jr., a fita na qual um ex-diretor dos Correios recebe propina. O material foi produzido pela quadrilha de Cachoeira e serviu para criar o escândalo do mensalão. Sob o comando de Policarpo, um jovem repórter de apenas 24 anos, Gustavo Ribeiro, foi instado a invadir o apartamento do ex-ministro José Dirceu, em um hotel de Brasília. Flagrado por uma camareira, o jornalista acabou investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal, mas escapou ileso. Não se sabe, até hoje, o que ele pretendia fazer: plantar ou roubar coisas. A matéria de Ribeiro, capa da Veja, era em cima de imagens roubadas do sistema interno de segurança do hotel, onde apareciam políticos e autoridades que freqüentavam o apartamento de Dirceu. A PF desconfia que o roubo (atenção: entre jornalistas de verdade, o roubo seria a pauta) foi levado a cabo pela turma de Cachoeira. A Veja, seria, portanto, receptadora do produto de um crime. Isso se não tiver, ela mesmo, o encomendado.

Por isso, além da podridão política que naturalmente irá vir à tona com a CPI do Cachoeira, o Brasil terá a ótima e rara oportunidade de discutir a ética e os limites do jornalismo a partir de casos concretos. Veremos como irão se comportar, desta feita, os arautos da moralidade da velha mídia, os mesmos que tinham no senador Demóstenes Torres o espelho de suas vontades.



Nós cremos nos jovens

Eu os vejo invadindo as ruas, sonhando mudar meu país; conquistando as praças, tocando o futuro com mãos de ternura; sorrindo nos bailes, contando histórias alucinantes; correndo em tribos, fugindo da solidão urbana; com roupas exóticas, vestindo seus planos mais secretos. Eu os vejo tão perto, mas algumas vezes tão distantes.

Eu os vejo assim, porque também sou um deles. Anseio que um dia nossos olhos se encontrem, nossos sonhos se toquem. E sem temer a força do medo, nem o dissabor das suas palavras, enfrentando a fúria do vento, com voz de menino, dizendo: Nós cremos na vida, no sorriso mais puro e sincero, no encanto da noite e no brilho do dia.