As transas dos outros parecem bem mais animadas que as suas?

[...] calma, na realidade não é bem assim.


Acho que eu não sei fazer sexo direito. Quando vou ao motel assisto filmes pornô e tenho a impressão que é tudo mais intenso e até mais gostoso. Já tentei reproduzir algumas coisas dos filmes com meu marido mas não foi muito legal. Minhas amigas dizem que o sexo na casa delas é sensacional. Com meu marido é gostoso, mas sempre acho que não é tão bom quanto os outros dizem que é. Será que eu não sei fazer direito? O que estou fazendo de errado?
Foto: Thinkstock/Getty ImagesAmpliar
Não se paute pelo que acontece nos filmes ou na vida dos outros: para um bom sexo é preciso que o casal se curta
Os filmes pornôs ajudam o casal na criatividade, favorecendo a intimidade, desinibição, estimulando fantasias e o apetite sexual. É um forte estímulo erótico, mas não atende a todos os gostos.
Eles devem ser usados apenas como um recurso e não como um manual de como fazer sexo. Tudo é representado: as caras, gestos, gemidos e o próprio prazer que é editado após cortes e retomadas de cenas. Um dos seus objetivos é dar a ideia do que é uma ótima performance sexual a partir do desempenho dos artistas.
Durante o rala e rola dos casais, o sexo real acontece sem roteiro, texto e ensaio. É ali naquele momento que as emoções, sensações, habilidades e dificuldades aparecem. Tudo é verdadeiro, às vezes frustrante, outras vezes surpreendente e muito prazeroso.
Cara leitora, tentativas para imitar e sentir as mesmas emoções podem impedi-la de ter um maior envolvimento, espontaneidade ou diminuir o tesão. Por vezes, pode ser monótono e sem graça na medida em que tenta reproduzir algumas cenas.
Por outro lado, as experiências contadas pelas amigas são com certeza aumentadas por suas fantasias por isso parecem ser melhores.
Use suas fantasias, ouse para apimentar e aumentar o prazer. A mistura de surpresa e sedução são ótimos ingredientes para dar um colorido à vida sexual.Para se fazer um bom sexo é preciso que o casal se curta, sinta tesão um pelo outro e esteja na mesma sintonia erótica.
O sexo não é, não pode ser vivido como um filme pornô que tem um script para que tudo fique sob controle.
No sexo real podemos inventar, rir, chorar, brincar e gritar de prazer, tudo isso é que faz ser intenso. Para tanto, precisamos ser nós mesmos, estarmos por inteiro, com nosso jeitinho de ser, seduzir, encantar e dar prazer um ao outro.

Veja o que leem alguns iletrados

Alguns leitores são completamente tapados. Ninguém consegue faze-los entender o que leem. 

PGR e Veja: aos poucos a verdade aparece


Com a vinda a público das informações sobre as operações Vegas e Monte Carlo a partir dos trabalho da CPI Mista do Congresso, aos poucos perde força a tentativa que jornais como O Globo, Estadão e Folha empreendem de mudar o foco do noticiário sobre questões espinhosas, seja para a Procuradoria Geral da República (PGR), seja para a principal revista semanal do país, a Veja.

A verdade começa a aparecer. Quando os áudios das gravações feitas pela Polícia Federal (PF) vierem a público essas versões falsas e mentirosas cairão por terra. Continua>>>

CPMI reconvoca Bicheiro

A CPMI que investiga as relações do bicheiro Carlinhos Cachoeira com a imprensa, políticos e construtora Delta aprovou hoje requerimento que libera aos advogados do contraventor o acesso a todo material recebido e produzido pela comissão. 

A providência foi tomada depois da decisão do ministro Celso de Mello, do STF, que adiou o depoimento do contraventor, previsto inicialmente para esta terça-feira. Em seguida, os parlamentares aprovaram nova convocação de Cachoeira, para a terça-feira da semana que vem, dia 22.

Por que o Pig é assim?

O pig mente, calúnia, difama, não por causa do dinheiro. É uma questão de princípios! 
Joel Neto

A revistinha e o rôbo que não era rôbo


A revista lisérgica: Lucy in the Sky


A revista “Veja”, antes da curiosa parceria com o bicheiro Cachoeira, era conhecida pela criatividade. Não deixa de ser uma boa qualidade no jornalismo: textos, títulos, ilustrações criativas são sempre benvindos. Desde que se baseiem em fatos.

Fatos não são o forte de “Veja”: dólares para o PT trazidos em caixas de whisky (que ninguém nunca viu), contas no exterior de gente ligada ao lulismo (jamais  encontradas, mas noticiadas como verdadeiras), queda de Hugo Chavez em 2002 (comemorada antes da hora,  com uma capa vergonhosa), grampo sem áudio (hoje, graças a outros grampos com áudio do esquema cachoeira, sabe-se porque o grampo sem áudio virou notícia na “Veja”)…

A lista é enorme, e não se restringe à política.  A “Veja” é crédula. Acreditou no Boimate (o episódio, ridículo, foi estrelado por um rapaz chamado Eurípedes Alcântara, então editor de “Ciência” da revista), uma brincadeira de primeiro de Abril de uma agência internacional. Por contade tanta credulidade, a revista noticiou como verdadeio o cruzamento de boi com tomate. Genial. Tão genial que o rapaz depois viraria diretor de redação da revista.

A “Veja” – é bom lembrar – acredita em recomendar remédios (milagrosos) para emagrecer, na capa. De forma irresponsável. O remédio na verdade serve para diabetes, e sumiu das prateleiras. Uma história até hoje mal explicada.

A revista mais vendida do país, com pouco apego aos fatos, tornou-se também sisuda, malcriada, irascível. O fígado dos Civita e de seus rapazes deve doer demais. Eles deveriam relaxar um pouco.  Na última edição até que tentaram. Para responder às críticas avassaladoras contra a estranha parceria Abril-Cachoeira - que levaram “Veja”, 4 semanas seguidas,  para os “TTs” no twitter – os editores decidiram atacar. Acusaram o PT (Globo e Veja são os únicos órgaõs de comunicação do país, na companhia do Professor Hariovaldo, que acreditam piamente na existência dos “radicais do PT”) de comandar uma campanha orquestrada no twitter.

O malvado Rui Falcão (presidente do PT) teria chefiado tudo. Utilizando, vejam só, perfis falsos no twitter. Ou seja: os radicais lulopetistas utilizaram “robots” para atacar a revista dos homens bons da pátria. A “Veja” faz bem em gritar. Radicais! Mosquitos stalinistas! Formigas esquerdistas! Quem sabe esses gritos diminuam o ruído da cachoeira… Um dos “robots” lulopetistas a “Veja” decidiu nomear: tem o nome sugestivo de @Lucy_in_Sky_.

Pois bem. O twitteiro @página2 decidiu fazer o que Veja não gosta de fazer: checar informações. Descobriu que @Lucy_in_Sky_ existe sim! A entrevista da twitteira – que existe, contra a vontade da revista – pode ser lida Aqui

Balada Liberal



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