Psicologia colorida

Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.
Carl Jung

Celpa: mais um mau exemplo da privataria tucademo


por Luiz Carlos Azenha
A Celpa, Centrais Elétricas do Pará, está em recuperação judicial.
No popular, faliu.
De acordo com o deputado federal Cláudio Puty (PT-PA), é um caso clássico de Privataria Tucana.
A Celpa foi privatizada em 1997. O presidente da República era Fernando Henrique Cardoso. O ministro encarregado da desestatização era José Serra. E o governador do Pará era Almir Gabriel.
O Grupo Rede comprou a Celpa em 1997 com dinheiro da União. O estado do Pará foi avalista do negócio.
Como a Celpa não pagou o que devia, o Fundo de Participação (FPE) do Pará tem sido descontado mensalmente.
Hoje um dos estados que mais produzem energia elétrica no Brasil, exportador de energia (segundo Lúcio Flávio Pinto) sofre com apagões.
Sim, o Pará da hidrelétrica de Tucuruí sofre com apagões.
O programa Luz Para Todos está paralisado no Pará.
Na privataria, o Grupo Rede é acusado de ter transferido R$ 700 milhões de reais da Celpa a outras empresas do grupo.
Segundo o deputado Puty, “isso fragilizou, de maneira mortal, as Centrais Elétricas do Pará”.
O deputado também denuncia a ação tíbia da ANEEL, a Agência Nacional de Energia Elétrica.
Terceiro escândalo, segundo Cláudio Puty: o interventor judicial da Celpa, indicado pela Justiça do Pará, é o advogado eleitoral do atual governador do Estado, Simão Jatene, que teve papel importante, lá atrás, em 1997, na privatização da empresa.
Trocando em miúdos: o governo tucano do Pará atua nas duas pontas do negócio, como credor e devedor da Celpa.
Cláudio Puty acredita que, agora, o objetivo é obter a re-privatização da Celpa, com o uso de dinheiro público e o aumento das tarifas cobradas dos consumidores de energia paraenses.
Por isso, ele defende que a Celpa seja federalizada.
Quanto ao quarto escândalo, está no fato de que o assunto ‘sumiu’ da imprensa do Pará.
Blogueiros paraenses, inclusive Lúcio Flávio Pinto, atribuem isso a dívidas que empresas de comunicação do estado teriam com a Celpa.
Para quem se interessar pela briga entre o Grupo Maiorana (Globo) e as empresas de comunicação de Jader Barbalho, no Pará, leiam isso.
O fato é que a Privataria Tucana, no caso da Celpa, ficará longe da mídia, a não ser que você nos ajude a difundí-la nas mídias sociais.
Para a impressionante entrevista do deputado Cláudio Puty, clique abaixo:
Leia também:

Datafolha: pesquisa em Fortaleza

Confira os números para pesquisa estimulada:

  • Moroni Torgan (DEM) - 27% 
  • Inácio Arruda (PCdoB) - 14% 
  • Heitor Férrer (PDT) - 11% 
  • Marcos Cals (PSDB) - 6% 
  • Renato Roseno (PSOL) - 6% 
  • Roberto Cláudio (PSB) - 5% 
  • Elmano de Freitas (PT) - 3% 
  • Valdeci Cunha (PRTB) - 1% 
  • André Ramos (PPL) - 0 
  • Gonzaga (PSTU) - 0 
  • Brancos e nulos - 6% 
  • Não sabem - 21%

Tradução do resultado:
Se, o candidato do Dem chegasse ao 2º turno seria derrotado por qualquer um dos adversários. E para ele chegar lá só existe uma possibilidade, os tucanos o apoiarem por debaixo do pano com muito dinheiro. 

Ho'oponopono : processo de cura havaiano

Já ouvimos muitas vezes que criamos nossa realidade, que o mundo é um reflexo de quem somos, que somos todos um, que tudo começa e termina em nós.


Acredito que vocês já saibam disto. Mas, outra coisa é verificar se, de fato, compreendemos a essência de todas as afirmações que fazemos.

Existe um processo de cura e perdão criado por uma tribo havaiana, a dos Kahunas. O método chama-se: Ho´oponopono. Parece estranho dizer que existe um processo de perdão, mas vejam só:


  • Você julga ou condena alguém por algo que tenha dito ou feito, ou deixado de dizer ou fazer?
  • Você julga ou condena quando sabe que alguém está doente, porque não teve bons hábitos alimentares ou higiênicos ou sexuais?
  • Você julga ou condena quando vê alguém repetir uma situação?
  • Você julga ou condena quando alguém sofre por um mal, que outra pessoa tenha feito?

Então, você é humano! E por ser humano, tem consciência de seus pensamentos, portanto, condições de modificá-los, se quiser...

Esse processo consiste em curar e perdoar primeiramente você, porque somos espelhos do mundo, o mundo reflete nossos pensamentos e ações, as pessoas refletem nossos pensamentos, ações, emoções e comportamentos.


Devemos também sempre nos lembrar que o perdão é um processo, não é um fim em si mesmo. Estamos sempre precisando perdoar algo, seja em nós mesmos, nos outros, nos eventos ou nas instituições. Portanto, tenha em mente que hoje é um bom dia para perdoar.


Falando assim, parece estranho, mas se você desejar melhorar a sua vida, você deve cura-se e perdoar-se. Se você deseja curar ou perdoar alguém, mesmo um criminoso mentalmente doente, você faz curando a si mesmo. É tão simples!


Nada está do lado de fora, mas dentro de você, da sua mente.


Para todos e para cada um de vocês:
Sinto muito, eu te amo!


Não importa que tipo de problema existe, trabalhe com você mesmo.

por LHALEAKALA HEW LEN - Terapeuta

Homem em extinção


Se tem uma espécie de homem que está em perigo de extinção, é o Romântico à moda antiga.

Ficou tão fácil ter qualquer mulher que o homem não luta mais para conquistá-la. Não tem mais longos telefonemas, levar ao cinema, mandar flores ou café da manhã, escrever bilhetinhos… não tem mais quem dê valor à magia da conquista.

Hoje os rapazes chegam na balada e ficam encostado em alguma parede, e quando passa uma garota que desperte o interesse ele simplesmente agarra no braço dela e puxa. Ele sabe que só pode esperar duas reações: ou ela empurra e diz que não quer, ou ela nem pergunta nada e já manda um beijo na boca.

Então fica a pergunta: São os homens que deixaram de ser romântico ou as mulheres que deixaram de dar valor ao romantismo?

Serra vive a crise dos 30

Serra lidera as pesquisas. Mas não encontra nas planilhas nenhuma razão para comemorarações. Estacionou na casa dos 30%. Para quem já foi quase tudo, é pouco, muito pouco, pouquíssimo. É como se o eleitor, conhecendo-o de cabo a rabo, gritasse para o candidato tucano: ‘A mim é que você não engana’. Leia mais>>>

Sedentarismo é isso

eu chamo isso de preguiça