Blog do Charles Bakalarczyk: Povo ignorante versus elite inteligente?

Blog do Charles Bakalarczyk: Povo ignorante versus elite inteligente?: A inteligência da elite social brasileira Por Henrique Abel , via Observatório de Imprensa Um dos preconceitos mais firmemente ...

“Quando secar o rio de minha infância, secará toda dor."

(Tito de Alencar Lima)".

Jamais se vira  um dominicano deixar o coro para ir matar-se, e não um dominicano qualquer , mas um que trazia dentro de si a história de uma pátria , e que vivera experiências universais em nosso século, tais como resistência, torturas, o exilio.

Tito foi exposto a nu ( sua alma ficou totalmente nua perante seus algozes )estes tiveram uma espécie de intuição extremamente perversa, maléfica, e que os levaram imediatamente a conhecer as debilidades de sua vitima...Como sobreviver a uma degradação tão grave da imaginação  de sí mesmo? através dos olhos de seu algoz Fleury . Existem olhares que são absolutamente mortais e monstruosos.

E o capitão  Albenaz diz; __ "Você ficará conosco por dias, se não falar, será quebrado por dentro, porque nós sabemos fazer as coisas sem deixar traços visíveis ... se sobreviver.. jamais esquecerá o preço de sua audácia.."Leia mais »

Assinatura da Veja

Jorge Amado: hoje faria 100 anos


Hoje, completam-se 100 anos do nascimento de Jorge Amado, o romancista do povo, um dos maiores e seguramente o mais popular dos escritores brasileiros. Com mais de 30 livros publicados, a maioria traduzida em dezenas de países, sua obra é, antes de mais nada, uma declaração de amor a nossa gente e, sobretudo, uma denúncia das desigualdades sociais em nosso país.


Muitos de seus livros, é sempre bom lembrar, chegaram a ser censurados e banidos pela ditadura do Estado Novo (1937-1945). Os motivos? Jorge militou por mais de duas décadas no Partido Comunista Brasileiro (PCB), foi deputado federal (de 1945 a 1947, quando opartido foi proscrito), e mesmo após seu afastamento do Partidão, em 1956, quando das denúncias contra o regime de Stalin, nunca deixou de defender a justiça e a igualdade social.

Nascido em Itabuna, no sul da Bahia, Jorge Amado teria todos os motivos para continuar a tradição familiar e ser um fazendeiro de cacau. Mas, aos 19 anos lançou seu primeiro livro “O país do Carnaval” e anos depois, na capital federal, à época o Rio de Janeiro, ingressou na faculdade de Direito, abraçando a militância política. Continua>>>


De qual filho a mãe gosta mais?

- Mulher, de qual filho seu a senhora gosta mais?
- Gosto mais, do que está ausente até que retorne ao lar. Gosto mais, do que está doente até ele se recuperar. Gosto mais, do que está errado até que se corrija e não volte a errar.

Veja: o triste fim


Por Leandro Fortes

Na CartaCapital dessa semana há uma história dentro de uma história. A história da capa é o desfecho de uma tragédia jornalística anunciada desde que a Editora Abril decidiu, após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, que a revista Veja seria transformada num panfleto ideológico da extrema-direita brasileira. Abandonado o jornalismo, sobreveio a dedicação quase que exclusiva ao banditismo e ao exercício semanal de desonestidade intelectual. O resultado é o que se lê, agora, em CartaCapital: Veja era um dos pilares do esquema criminoso de Carlinhos Cachoeira. O outro era o ex-senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás. Sem a semanal da Abril, não haveria Cachoeira. Sem Cachoeira, não haveria essa formidável máquina de assassinar reputações recheada de publicidade, inclusive oficial.

A outra história é a de um jornalista, Policarpo Jr., que abandonou uma carreira de bom repórter para se subordinar ao que talvez tenha imaginado ser uma carreira brilhante na empresa onde foi praticamente criado. Ao se subordinar a Carlinhos Cachoeira, muitas vezes de forma incompreensível para um profissional de larga experiência, Policarpo criou na sucursal da Veja, em Brasília, um núcleo experimental do que pior se pode fazer no jornalismo. Em certo momento, instigou um jovem repórter, um garoto de apenas 23 anos, a invadir o quarto do ex-ministro José Dirceu, no Hotel Nahoum, na capital federal. Esse ato de irresponsabilidade e vandalismo, ainda obscuro no campo das intenções, foi a primeira exalação de mau cheiro desse esgoto transformado em rotina, perceptível até mesmo para quem, em nome das próprias convicções políticas, mantém-se fiel à Veja, como quem se agarra a um tronco podre na esperança de não naufragar.

A compilação e análise dos dados produzidos pela Polícia Federal em duas operações – Vegas, em 2009, e Monte Carlos, em 2012 – demonstram, agora, a seriedade dessa autodesconstrução midiática centrada na Veja, mas seguida em muitos níveis pelo resto da chamada “grande” imprensa brasileira, notadamente as Organizações Globo, Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo e alguns substratos regionais de menor monta. Ao se colocar, veladamente, como grupo de ação partidária de oposição, esse setor da mídia contaminou a própria estrutura de produção de notícias, gerou uma miríade de colunistas-papagaios, a repetir as frases que lhes são sopradas dos aquários das redações, e talvez tenha provocado um dano geracional de longo prazo, a consequência mais triste: o péssimo exemplo aos novos repórteres de que jornalismo é um vale tudo, a arte da bajulação calculada, um ofício servil e de remuneração vinculada aos interesses do patrão.

A Operação Vegas, vale lembrar, foi escondida pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel, este mesmo que por ora acusa mensaleiros no STF com base em uma denúncia basicamente moldada sobre os clichês da mídia, em especial, desta Veja sobre a qual sabemos, agora, que tipo de fontes frequentava. Na Vegas, a PF havia detecdado não somente a participação de Demóstenes Torres na quadrilha, mas também de Policarpo Jr. e da Veja. Essa informação abre uma nova perspectiva a ser explorada pela CPI do Cachoeira, resta saber se vai haver coragem para tal.

Há três meses, representantes das Organizações Globo e da Editora Abril fecharam um sórdido armistício com Michel Temer, vice-presidente da República e cacique-mor do PMDB. Pelo acordo, o noticiário daria um descanso para Dilma Rousseff em troca de jamais, em hipótese alguma, a CPI do Cachoeira convocar Policarpo Jr., ou gente maior, como Roberto Civita, dono  da Abril. A fachada para essa negociata foi, como de costume, as bandeiras das liberdades de imprensa e de expressão, dois conceitos deliberadamente manipulados pela mídia para que não se compreenda nem um nem outro.

No dia 14 de agosto, terça-feira que vem, o deputado Dr. Rosinha irá ao plenário da CPI apresentar um requerimento de convocação do jornalista Policarpo Jr.. É possível, no mundo irrreal criado pela mídia e onde vivem nossos piores parlamentares, que o requerimento caia, justamente, por conta do bloqueio do PMDB e dos votos dessa oposição undenista sem qualquer compromisso com a moral nem o interesse público.

Será uma chance de ouro de todos nós percebermos, enfim, quem é quem naquela comissão.

No mais, CartaCapital, já nas bancas. E, definitivamente, nem veja as outras.

Unhas e as ultimas tendências





Hoje nos mulheres temos inúmeros recursos para ficarmos lindas e as unhas não fogem a essa regra,eu por exemplo amo unhas decoradas, e agora cada vez estamos inovando desde unhas postiças a adesivos, de carimbos a verdadeiras obras de arte nas unhas, no caso das unhas  marmorizadas. Fique por dentro das últimas tendências da moda visitando meu Blog Massoterapia e Estética, te espero lá!





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Rose Assis- Massoterapia/Aromaterapia/ Estetica e Beleza