Por que votar nos candidatos do PT e coligados neste 2º turno

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Estamos às portas do segundo turno nas eleições municipais. É um momento importante em que se confrontam projetos distintos para o presente e o futuro dos brasileiros. 

Em muitas das capitais e cidades o confronto é direto entre os projetos dos demotucanos, que sacrificam o país, a saúde e a educação do povo no altar do ‘mercado’, dos juros elevados que engordam as contas bancárias dos ‘investidores’, e, do outro lado, as políticas de crescimento com distribuição de renda, fim da miséria, combate à pobreza. 

São conquistas que só podem ser obtidas com o fortalecimento do Estado, sem pagar tributo ao “estado mínimo” do demotucanato, que tantos prejuízos causou ao Brasil e ao povo brasileiro. 

Para quem está sem travas nos olhos, é olhar e ver o governo da presidenta Dilma Rousseff, que não baixa a guarda. Continua estimulando a economia (redução do IPI para carros, FGTS para construção) e assumindo seu papel de orientar os investimentos para infraestrutura. 

Estado forte e governo atento para com o presente e o futuro do país e a vida dos brasileiros, como atestam todas as iniciativas voltadas para melhorar a distribuição de renda, a inclusão com o fim da pobreza e da miséria e a questão do planejamento e da articulação das políticas. 

Este é o Brasil do PT e é o país que nós queremos também para os municípios nos quais nossos prefeitos e vereadores – diretamente ou em coligações – estão sendo eleitos.
José Dirceu

Dona Lunga

Pigs na América Latina


Não há erro: 
os meios de comunicação simplesmente são grandes conglomerados empresariais que têm interesses econômicos e políticos. Na América Latina, os monopólios midiáticos têm um poder fenomenal que vêm cumprindo na função de substituir os partidos políticos de direita que caíram em descrédito e que não têm capacidade de chamar a atenção nem a vontade dos setores conservadores da sociedade. Assim o politólogo e cientista social argentino Atilio Boron caracteriza a denominada canalha midiática.

Nesse sentido, explica, “cumpre-se o que muito bem profetizou Gramsci há quase um século, quando disse que diante da ausência de organizações da direita política, os meios de comunicação, os grandes diários, assumem a representação de seus interesses; e isso está acontecendo na América Latina. Em praticamente todos os países da região, os conglomerados midiáticos converteram-se em “operadores políticos. Continua>>>

Poesia da noite


Eu esqueci o suficiente para não ir embora
Joel Neto

Zeca Dirceu: meu pai vai dar a volta por cima

O deputado Zeca Dirceu (PT-PR), filho mais velho do ex-ministro José Dirceu, afirma que o pai vai “dar a volta por cima”, apesar da expectativa de prisão pela condenação por formação de quadrilha e corrupção ativa. Embora tenha provocado baixas na cúpula petista, o deputado avalia que o julgamento do mensalão não será um divisor de águas dentro do partido, e cita que o PT recebeu 17 milhões de votos no primeiro turno das eleições municipais deste ano. Leia a entrevista: Aqui

Hablacafé: vai um cafezinho?


Um estudante de arquitetura percorrerá diversos países convidando pessoas totalmente estranhas para tomar um café e discutir sobre soluções para a arquitetura melhorar a vida das pessoas. Tudo isso vai para um balaio e será feito um projeto que ajude as pessoas a deixarem suas casa mais bonitas, organizadas e sustentáveis.
HablacaféLeia mais

Plano Safra da Pesca e Aquicultura


A presidenta Dilma Rousseff anunciou, na manhã desta quinta-feira (25), o Plano Safra da Pesca e da Aquicultura, que prevê investimentos de R$ 4,1 bilhões até 2014 para dobrar a produção e chegar a 2 milhões de toneladas de pescado por ano.
“A nossa ambição é transformar o Brasil numa potência pesqueira (…) O Plano de Safra da Pesca foi inspirado nos planos da agricultura familiar e do agronegócio, e afirmo aqui o que disse a eles, são R$ 4,1 bilhões, mas, se forem gastos, não vai faltar recurso”, afirmou a presidenta, em cerimônia no Palácio do Planalto.
Entra as iniciativas do plano estão o aumento do crédito para o setor, o investimento em assistência técnica, o estímulo à formação de cooperativas e a ajuda para melhorar as condições de armazenagem e comercialização do pescado.
“Com esse plano, nós estamos dando uma formalização à atividade da pesca. O grande objetivo é criar condições objetivas para transformar esse nosso imenso potencial em atividade econômica competitiva e lucrativa, gerando trabalho e renda para os brasileiros”, afirma.
Segundo a presidenta, o programa deve beneficiar cerca de 380 mil famílias que estão nos mangues ou nas comunidades ribeirinhas e ainda vivem na pobreza extrema. Segundo ela, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) vai comprar até 20 mil toneladas de pescado por ano dos produtores.
“Eu acredito que um dos elementos essenciais desse processo vai ser, principalmente para os pequenos, vai ser o Programa de Aquisição de Alimentos, o PAA. Nós vamos comprar pescado e, com isso, estaremos dando duas contribuições: criando uma demanda para o setor de pesca e aquicultura e depois introduzindo, por exemplo, na alimentação das nossas crianças uma fonte de proteína da mais alta qualidade e melhorando os hábitos alimentares da população brasileira, porque é fundamental consumir peixe”, ressalta.