Os dez mandamentos para uma unha perfeita

Ter as unhas bonitas, saudáveis e resistentes não é algo do outro mundo. Basta tomar alguns cuidados básicos para deixá-las sempre lindas. Conversamos com três experts no assunto para descobrir os 10 mandamentos da unha perfeita: a manicure Jaqueline Rocha, do salão Bella Donna, de Perdizes, em São Paulo, e os dermatologistas Maria Paula Del Nero e Francisco Le Voci, membros da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Confira:

  1. Não usarás acetona: já existem removedores de esmalte no mercado que são mais suaves, não enfraquecem as unhas - e alguns até hidratam!.
  2. Lixarás as unhas cuidadosamente: não aplique muita força, senão, além de estragar o formato das unhas, você pode fazer com que elas descamem.
  3. Aposentarás o alicate de cutícula: é mais saudável apenas empurrar a cutícula, em vez de cortá-las. Adote esta ideia e ganhe unhas mais fortes e cheias de saúde. 
  4. Não compartilharás alicate: se pecar, e descumprir o último mandamento, pelo menos use seu próprio alicate, e não o da manicure. Assim você evita doenças.
  5. Não deixarás de passar base: além de prolongar a duração do esmalte, a base protege a unha dos pigmentos dos esmaltes, evitando assim que as garras fiquem amareladas.
  6. Hidratarás as mãos, unhas e cutículas: unhas desidratadas descamam e quebram com mais facilidade. Use produtos à base de ureia.
  7. Passarás extrabrilho: quando o esmalte ficar opaco, e a unha sem graça, em vez de tirar o esmalte e reaplicar, passe uma camada de extrabrilho.
  8. Não roerás as unhas: o hábito pode deformar as unhas e até o dedo, em longo prazo. 
  9. Descansarás, sem esmalte, no sétimo dia: ou em qualquer outro dia. Mas acredite, é importante deixar as unhas respirarem entre uma esmaltação e outra.
  10. Se alimentarás bem: vegetais escuros, como a couve, e os ricos em vitamina B, como a banana, fortalecem as unhas.
por Mônica Ribeiro , especial para iG 

Distribuir Renda é Desenvolvimento

A série de reportagens pintando um cenário de apocalipse na economia brasileira, que marca as edições recentes dos principais jornais genéricos de circulação nacional, traz como pano de fundo uma tese perigosa: a de que a plena oferta de empregos seria uma das principais causas de aumento dos preços no Brasil.

Observe-se que a imprensa brasileira não questiona se estamos de fato imersos no perigoso jogo inflacionário, embora os aumentos de preços tenham se mostrado pontuais e randômicos, não lineares, o que indica a ocorrência de causas múltiplas e não necessariamente um processo consistente de inflação.
Há apenas dois meses, os jornais e os noticiários da televisão e do rádio martelavam a tese da inflação de alimentos; depois, com o tomate voltando ao molho com preços 75% inferiores, a imprensa passou a ressaltar o custo de produtos eletrônicos, depois das viagens aéreas e agora o vilão é o setor de serviços.
Nesse período, artigos e reportagens tentam impor a seguinte teoria: se o crescimento econômico é insatisfatório, o pleno emprego torna-se fator de inflação porque a disputa por bons funcionários aumenta o custo das empresas, o que acaba se refletindo no preço final dos produtos. Por outro lado, dizem esses teóricos, o crescimento da renda dos trabalhadores aumenta a procura, porque há mais gente com dinheiro para as compras e, apesar do aumento recente dos juros, a oferta de crédito segue em alta.
Os defensores dessa tese consideram que, para fazer a economia crescer sem inflação, é preciso manter um exército de trabalhadores sem renda, ou dispostos a ganhar pouco, para que os preços se mantenham estáveis e o Produto Interno Bruto possa crescer a níveis chineses. Para eles, a boa política econômica é aquela que preserva os “bons fundamentos da economia”, e não aquela que produz bem-estar para a maior parcela da população.

Linguiça sadia x gripe suína

CIVITA X LULA – O paralelo entre duas vidas


CIVITA: Filho de empresário milionário, herdeiro do grupo Abril, nasceu na Itália e chegou ao Brasil com os pais, estudou na Europa e EUA, onde se formou, fez Pós Graduação e Mestrado, voltou ao Brasil falando inglês, espanhol e italiano além do idioma natural do Brasil, o Português.

LULA: Filho de imigrantes Nordestinos, chegou em São Paulo com sua mãe que o criou sozinha, depois do abandono do pai. Morou na região do ABC e estudou em escola pública. Lula fez curso técnico para ser metalúrgico; trabalhando para ajudar a mãe a criar os irmãos mais novos e estudando na medida do possível, não conseguiu fazer um curso superior e tampouco estudou outros idiomas.

Leia o artigo na íntegra no link abaixo:

Por que a tucademopiganalhada é assim?

Sabe que as pesquisas revelam que os governos Lula/Dilma/PT dá de 10 a 0 no desgoverno FHC/PSDB - a Ofélia da política brasileira - e insistem no mesmo erro. 

O aécinho never para conseguir a simpatia e o dinheiro dos empresários que encheram as burras com as privatarias para bancar sua campanha em 2014, fala em defender o legado do FHC (que legado?)

Insistem em chamar a maioria do povo brasileiro de idiota, que não sabe o que quer, que não sabem o quanto eles os "mais preparados, mais qualificados", foram escolhidos para nos governar. 

Escolhidos por quem cara-pálida?

É acho é bom que a corja continue agir assim. Vão apanhar nas urnas até aprender, será que eles tem capacidade de aprender com os próprios erros? Duvido.

Mas, para escancarar de vez o quanto a tucademopiganalhada está fora de sintonia peço que veja com atenção o gráfico ao lado.

Estes tucanos são jeniais.

Agiotas emocionais querem desculpas de Neymar e a Lupo por suposta homofobia

Ivan Tez:
A peça publicitária não tem nada demais, más pessoas amarguradas, ressentidas e carente de atenção, sempre darão um jeito de reclamar , acusar e cobrar, cobrar, cobrar e cobrar...! Oras! Sempre é bom lembrar, as pessoas comuns nada devem, para esta turma chata de patrulheiros/agiotas emocionais (já que estão sempre cobrando...).

Do UOL, em São Paulo
O Observatório Espanhol contra a Homofobia acionará Neymar para que ele se desculpe por suposta “ação homofóbica”. O reforço do Barcelona estrelou recentemente comercial para a empresa Lupo, onde aparece de cueca.
A ação publicitária foi interpretada pela associação espanhola como preconceito aos homoafetivos.
O presidente da associação, Eugeni Rodríguez, também contesta o patrocínio principal do Barcelona, a Qatar Foundation, salientando que este país não respeita os direitos dos homossexuais.
Em nota, a fabricante de roupas íntimas e uma das empresas que ajuda a bancar o salário do atacante, negou qualquer preconceito na peça.
Nele, a cada cliente mulher que entra na loja e pede uma peça de roupa usada pelo jogador, o próprio aparece como modelo vivo e mostra a vestimenta. Na vez de um homem 'fortão' fazer o pedido por uma “cueca sexy do Neymar”, o atacante sai de fininho e não se exibe para o comprador.
Na visão de alguns internautas que viram a propaganda, a fuga de Neymar representaria preconceito com gays que gostariam de ter a roupa íntima, o que é negado pela Lupo.
Vídeos: 
Veja o vídeo

Os tucanos perderam sintonia com a maioria da população brasileira

Ao contrário do que eles dizem, o governo Lula rompeu com a política econômica de Fernando Henrique Cardoso.

Lula, em certa medida, tornou real o sonho de Celso Furtado em relação ao desenvolvimento regional.

Os números do PIB não dizem tudo sobre a economia brasileira, que durante a ditadura militar chegou a crescer 12% sem que a população em geral tirasse proveito disso.

As opiniões são de Luiz Dulci, que foi ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República e hoje é diretor do Instituto Lula. Recentemente, ele lançou o livro Um Salto para o Futuro, no qual defende a tese do rompimento que contraria a opinião da maioria dos jornalistas econômicos da grande mídia — segundo a qual Lula apenas deu continuidade às políticas de FHC.

Dulci admite que não houve rompimento na política monetária, mas sustenta que isso aconteceu nas políticas sociais, externa e no papel assumido pelo Estado na economia.

Ele diz que o crescimento médio durante os dois mandatos do governo Lula foi de 4,4%, contra 2,2% de FHC. Sustenta que quando se trata do PIB não se deve olhar apenas para o número frio, mas para a qualidade do crescimento. Nos 12% de crescimento da ditadura militar o Brasil se tornou mais desigual, afirma Dulci. Agora, não.

O ex-ministro argumenta que a oposição partidária ao governo de coalizão do PT — e aqui ele estende o comentário aos adversários do governo Dilma — está “presa aos dogmas do neoliberalismo”, apesar da crise econômica de 2008 ter resultado no questionamento dos fundamentos do modelo. Daí, o fracasso eleitoral recente dos tucanos. Segundo Dulci, eles teriam perdido a sintonia com a maioria dos eleitores.

Sobre a argumentação de que o governo Lula teria apenas tirado proveito da valorização internacional das commodities, outro argumento brandido pelos tucanos, o ex-ministro rebate exemplificando com o conjunto de iniciativas econômicas de Lula.

As empresas públicas estavam proibidas de investir no final do governo FHC, diz. O crédito, que era de 300 bilhões de reais no conjunto da economia, se multiplicou para atingir R$ 1,5 trilhão atualmente. Foram gerados 15 milhões de empregos com carteira assinada. Os aumentos do salário mínimo — que os tucanos condenavam alegando que poderiam falir a Previdência Social — injetaram R$ 60 bilhões no mercado interno.