Lula e Dilma – 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil

“ Um livro sobre os 10 anos dos governos que transformaram profundamente o Brasil não poderia deixar de dar a palavra a seu principal protagonista, aquele sem o qual esse processo não teria sido possível e, menos ainda, ter logrado tamanho êxito. Luiz Inácio Lula da Silva é um político prático, intuitivo, que busca a resolução concreta dos problemas. Foi em boa medida graças a essa capacidade que se desenvolveu no país um complexo processo de articulação política que tornou viável a prioridade do social e a promoção de políticas igualitárias, a soberania externa e a recuperação do papel ativo do Estado na construção dos direitos cidadãos. ”

Na nossa biblioteca virtual, estaremos publicando livros para que possamos compartilhar conhecimento e assim desbravar o desconhecido. Na publicação de abertura postamos o livro: “Lula e Dilma – 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil”. 

“A leitura de um bom livro é um diálogo incessante:
o livro fala e a alma responde.”

André Maurois

Você pode baixar este livro diretamente através deste link: 


Boa leitura!

É a política, experto

[...] A política não é a ‘arte’ da só negociação, da transação, da unanimidade, nem do consenso, inimigos da revolução e das reformas. A política exige lado. 

A pasmaceira mentirosa, o centrismo amorfo, foram desmoralizados pelos jovens nas ruas, mostrando que a República que começamos a construir em 1988 está velha, envilecida, superada, com suas artes e suas manhas, seus chefes e chefetes, seus patronos e seus áulicos, os rentistas da avenida Paulista e o sindicalismo de resultados. 

Os partidos de direita, falsos até em não se reconhecerem como tal, e os partidos do campo da esquerda repetindo o Príncipe de Lampedusa: é preciso que tudo mude para que tudo fique como está.

Eis a tragédia: 
Em nome da continuidade eleitoral, deixamos de ser instrumentos da mudança, o projeto que nos justifica. Em nome do pragmatismo, abandonamos a política, abandonamos nossas teses, abandonamos nossos programas, nossas diferenças... até a construção da geleia atual, cujo objetivo é deixar como está para ver como fica. Partidos e políticos de esquerda e de direita, estadistas e anões, chafurdando no mesmo lodaçal, passamos a ser a mesma coisa para o povo, pois, à noite, todos os gatos são pardos.

Carta aos Jovens

Os avanços do Brasil foram construídos pelas diversas juventudes que tomaram as ruas em momentos fundamentais da nossa história. Vocês agora estão escrevendo mais um capítulo dessa narrativa.
Quero parabenizá-los pelas vitórias. Vocês conquistaram não apenas a redução das tarifas de transporte público em várias cidades. Vocês reconquistaram as praças, ruas, avenidas e sonhos.
Vocês nos ensinaram muito. A principal lição é a de que nós – os partidos políticos, sobretudo de esquerda – não podemos nos acomodar ao que já foi feito. Avançamos muito nos últimos dez anos, com os governos Lula e Dilma. Vencemos a fome, reduzimos desigualdades sociais e regionais históricas. Distribuímos renda, crescemos com inclusão social. Geramos 20 milhões de empregos com carteira assinada, conquistamos uma das menores taxas de desemprego do mundo. Democratizamos o acesso ao ensino técnico e à universidade.
Hoje, os filhos de trabalhadores humildes, antes condenados ao destino de seus pais e avós, estão chegando à universidade por meio da expansão da rede pública de ensino superior, das bolsas do ProUni, das cotas sociais e raciais.

Cai juros para habitação

A queda do ritmo de lançamentos imobiliários levou os bancos a uma batalha para financiar obras no setor. Como consequência, os juros cobrados das incorporadoras cedeu. A taxa média no crédito imobiliário para empresas caiu para 10% ao ano mais taxa referencial (TR). Pouco mais de dois anos atrás, em março de 2011, a taxa média era superior a 12%, considerando os recursos direcionados, que compõem a maior parte do crédito imobiliário no país e excluem o programa federal Minha Casa, Minha Vida.

A menor demanda por crédito decorre do fim da euforia do setor de alguns anos atrás e também de problemas enfrentados por incorporadoras no cumprimento de prazos de entrega. No primeiro trimestre, por exemplo, as incorporadoras com ações em bolsa lançaram, em conjunto, R$ 3,98 bilhões em novas obras, valor que indica um recuo de 18,2% ante o mesmo período do ano passado.
Valor Econômico

Porque o cipó do Aroeira não volta no lombo da Globo, do Aécio, Agripino, Freire e Cia que são contra o plebiscito?

Porque hoje é sexta-feira

Fim de semana

Bom dia amigoogles

"É nas coisas simples e anônimas que se encontram os maiores tesouros da vida..."

Reflitam!! 
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