Canalhice do dia

Entidades de classe dizem que o pacote de medidas para levar profissionais ao interior é “eleitoreiro”

FHC: comprei a aprovação da reeleição

Hoje o PSDB quer acabar com ela

Política no Face: Uma opinião dos rincões do Brasil


Decidi agora que só vou me tratar, se adoecer, com raizeiros e rezadeiras. 

Eles não tem uma entidade de classe corporativista, não são mercenários e o tempo de formação, geralmente, passa de duas décadas. Estão fixados no interior do Brasil, onde moro, o que evita ter de me deslocar à capital, para usufruir do serviço assistencial que o Governo do Estado me faz pagar (uma fortuna) sem oferecer uma rede de atendimento conveniente e compatível com o valor cobrado. 

Já tenho consulta marcada pra tirar o catarro e tirar o zumbido do ouvido. Vai ser na garrafada de ervas, mas tenho certeza de que estarei lidando com um ser humano, interessado em minha saúde. E nenhum fdp comprometido com os carteis médicos terá meu voto nessa vida e nas futuras."

A senhora da foto é a benzedeira e rezadeira Dona Aurélia, de Trajano de Morais - RJ.

Ótima comparação

- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola! Posso te fazer uma pergunta?

- Claro, meu filho, qual é a pergunta?

- O que é política, pai?

- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder econômico; Classe trabalhadora; Futuro do país.

- Não entendi, dá para explicar?

- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo: Sou eu quem traz dinheiro para casa, então eu sou o poder econômico. Sua mãe administra e gasta o dinheiro, então ela é o governo. Como nós cuidamos das suas necessidades, você é o povo. Seu irmãozinho é o futuro do país. A Zefinha, babá dele, é a classe trabalhadora. Entendeu, filho?

- Mais ou menos, pai vou pensar.

Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho o menino foi ver o que havia de errado. Descobriu que o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que sua mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da babá e viu através da fechadura o pai transando com ela... Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou para o quarto e dormiu. Na manhã seguinte, na hora do café, ele falou para o pai:

- Pai, agora acho que entendi o que é política...

- Ótimo filho! Então me explica com suas palavras.

- Bom pai, acho que é assim: Enquanto o poder econômico fode a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica na merda!!!

Que médicos que não querem salvar vidas são estes

É muito interessante estudantes estes que foram para universidade pública, para a graduação mais cara e mais difícil de passar, pois saíram de ótimas escolas particulares, e de excelentes cursos, ou seja seus pais tem dinheiro para pagar, não querer retornar para a sociedade o que ganhou. Então deveriam ir para Universidade Paga.

Os melhores profissionais que conheci da área médica , cirurgiões, me contaram que toda sua experiencia veio do Sus, do Miguel Couto,e afins, ou seja trabalhando com povo e muito.

Interessante é saber que estes médicos que não aceitaram o salário de R$10.000 o mesmo a ser pago para estrangeiros, no qual os Cubanos nem vão ser a primeira opção e sim Europeus e estudarão antes em nossas universidade,  são na maioria péssimos médicos, quando vão para hospital público muitas vezes não aparecem nos plantões, ou chegam atrasados, em seus consultórios normalmente chegam até 3 hs de atraso, em um total desrespeito, muitos incompetentes, que para você diagnosticar uma doença tem de ir a vários, muitos nem olham para sua cara direito ou fazem perguntas relevantes, e outros vendidos as industria farmacêutica. Uma categoria que apesar do médico ter inúmeros processos até de morte continuam a atender. Deveriam ser advogados, economistas, administradores, pois nestes profissionais não há o mínimo espirito em ajudar vidas, muito menos de aprender . Médicos de verdade e no qual eles poderiam se espelhar são os Médicos Sem Fronteiras, que apesar de uma estrutura precária de atendimento, e total desconforto para eles sua maior missão é salvar vidas!

Clara Gentil 

Por que traímos?

Um estudo conduzido pelo site "Casuals" e publicado pelo site "Female First" concluiu que quatro em cada 10 mulheres já tiveram de casos paralelos a uma relação séria, contra 12% dos homens. Quando o assunto é pensar em pular a cerca, mas não concretizar, 3/4 dos moçoilos assumiram que já passaram por essa situação e 85% das mulheres disseram o mesmo.

E tem mais: 14% das mulheres admitiram que já mantiveram um relacionamento clandestino. O mesmo fato foi declarado por 4% dos homens. Anthony Wright, do site de namoro Casuals, pensa que os números mostram o oposto do que imaginamos, mas pode significar que as mulheres são mais honestas do que os homens na hora de admitir uma traição.
O assunto também foi muito bastante estudado pela antropóloga Mirian Goldenberg, autora de obras como "Por que homens e mulheres traem?". Ela entrevistou 1.279 pessoas da classe média do Rio de Janeiro e concluiu que as mulheres traem porque sentem falta de amor, carinho e atenção, por vingança ou para dar "um up" na autoestima. Já os homens alegam que traem por puro instinto.
Para Sérgio Savian, terapeuta psicanalista especializado em relacionamentos, o conceito de moral está flexível para todos, por isso fica difícil dizer se são os homens ou as mulheres que traem mais. E sobre as justificativas da mulher, ele opina: "Vingança é o argumentam que muitas usam para explicar sua atitude. Afinal, é mais fácil colocar a culpa nos outros. Atrás da vingança, existe o puro desejo de se experimentar com outro homem."
Quando o assunto entra nas rodinhas de conversas informais, o que se costuma ouvir é que o homem trai para procurar fora o que não encontra dentro de casa. E Sérgio Savian garante que o cenário feminino passa pelo mesmo conflito. Para ele não são apenas os homens que ficam em dúvida entre a estabilidade de uma relação conhecida e a aventura de um novo affair.
"Quando a mulher somente sai com outro homem ou mesmo tem um caso amoroso, além de correr perigo, complica o relacionamento oficial, que já estava balançado", avalia o terapeuta. "Por isso, é mais inteligente tentar resolver o namoro ou casamento. Se não der, separe. Assim, fica livre para sair com quem quiser. Nesta ordem as coisas dão mais certo. A vida é repleta de bifurcações, diante das quais você precisa fazer opções. Não dá para seguir dois caminhos distintos ao mesmo tempo", afirma.
O estudo feito por Mirian Goldenberg revelou ainda que, na hora de assumir para o parceiro, 47% das mulheres e 60% dos homens disseram que contariam a verdade. Quem não assumiria alega falta de intimidade emocional com o parceiro, no caso da mulher, ou falta de compreensão por parte das parceiras, no caso dos homens. E na hora de perdoar e passar uma borracha no assunto, 40% deles e 80% delas tomariam essa decisão.
Porém, Sérgio Savian pensa que o perdão total, no sentido de olhar somente para frente, é quase impossível para qualquer ser humano de carne e osso.
"Talvez por uma questão cultural exista mais cobrança para que as mulheres perdoem a traição masculina, uma vez que foram educadas para entender os homens como naturalmente infiéis. Os homens talvez tenham mais dificuldade, pois, historicamente, se veem agredidos em sua honra", explica o especialista.
E completa: "A origem disso está no questionamento da paternidade e na transmissão do patrimônio (herança). Porém, com o avanço da biotecnologia, como uso dos anticoncepcionais e testes de DNA, este comportamento machista (mais direitos aos homens que às mulheres) passa por rápidas transformações."
Mirian, ao comentar sobre sua pesquisa, diz que a culpa da traição é sempre do homem, seja por seu instinto incontrolável, seja pelas lacunas deixadas por ele dentro de um relacionamento. Porém, quando o assunto é infidelidade eles são os "privilegiados", pois são os únicos que se percebem e são percebidos como sujeitos da traição. "Já a mulher, mesmo traindo, continua se percebendo como uma vítima", conclui.
Por Juliana Falcão (MBPress)

Lula é candidato a vice de Dilma em 2014




O presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, e a presidente  Dilma Rousseff, fecharam um acordo para as eleições de 2014. O principal articulador foi o ex-ministro José Dirceu.

Segundo integrantes da cúpula do PT, esse entendimento deverá ser anunciado no ínicio do ano que vem, enterrando a possibilidade da escolha de um vice indicado pelo PMDB. Por ora, haverá negativas, mas, nos bastidores, o acerto foi concluído.

Dilma lidera as pesquisas como o nome da base do governo. E terá 67 anos em Dezembro de 2014. Será a primeira mulher a ser reeleita. Ela precisa do apoio de Lula, o maior cabo eleitoral do país. Com ele de viceDilma vence no 1º turno.

A ministra fará todos os gestos para dar a Lula uma entrada honrosa. Haverá um ritual. Lula terá holofotes e a palavra dada de Dilma de que possuirá um pedaço importante do próximo governo federal.

Lula resistia a ser vice, mas pesaram alguns conselhos de José Dirceu e uma avaliação do presidente sobre o atual quadro político. Em primeiro lugar, o PMDB não é confiável. Esse cenário não mudara até a hora da eleição. Se Dilma precisa de Lula, Lula precisa do PT.

Zé Dirceu explícito numa conversa com Lula e Dilma: uma eventual derrota para o PSDB poderia abrir a perspectiva de deixar o PT fora do poder central por 04 anos. O ex-ministro disse a Lula que a eventual derrota petista também seria debitada na conta dele. Falou claramente que ele seria cobrado.

O presidente brasileiro tinha a intenção de ser candidato novamente apenas em 2018. 

Por último, era melhor Lula desistir de ser candidato a governador em São Paulo.

Melhor, aconselhou Dirceu, ser vice da Dilma e se quiser em 2018 ser candidato novamente a presidência. Dilma topou. 

Fator PMDB
A incerteza política gerada pelo tratamento que o partido deu ao plebiscito contribuiu para o acerto entre Lula e Dilma.

Melhor cenário
Dilma não querer disputar a reeleição em 2014. Lula é candidato a presidente.