Bolsa Atleta Pódio contribuirá para mais medalhas de ouro em 2016

Os paratletas que conquistaram o terceiro lugar no Mundial Paraolímpico de Atletismo, em Lyon, na França, foram homenageados, nesta sexta-feira (2), no Palácio do Planalto, pela presidenta Dilma Rousseff. E o reconhecimento foi além. Foram os primeiros atletas a receber a notícia de que terão benefício do programa Bolsa-Atleta Pódio, que faz parte do Plano Brasil Medalhas.
“A gente teve todos esses resultados, imagina agora com mais investimento, o Ministério dos Esportes investindo nos atletas paraolímpicos e nos atletas olímpicos para que a gente possa ter maiores rendimentos nas próximas competições”, afirmou Alan Fonteles, ganhador de três ouros, sendo um deles quebrando o recorde mundial nos 200m T43.
“Sem dúvida que vai trazer uma segurança financeira e uma estabilidade para um momento tão especial do esporte, onde a gente vai ter a Olimpíada e a Paraolimpíada aqui no nosso país, saber que a gente tem um governo que valoriza, respeita e reconhece o nosso trabalho”, adicionou a velocista Terezinha Guilhermina, ganhadora de três medalhas de ouro.
Já Yohansson do Nascimento, que ganhou uma medalha de ouro ao quebrar o recorde mundial nos 200m T46, garante que a Bolsa é um marco no esporte paraolímpico.
“Nunca foi investido tanto na nossa modalidade. Fico muito feliz de poder estar sendo contemplado com esse projeto. E não tenho dúvida que, depois do lançamento aqui, os nossos resultados só tendem a melhorar. E esperar em 2016 que eu esteja representando muito bem nosso país e, se Deus quiser, com uma medalha de ouro”, disse.

Garanhus: Sala de reuniões e negócios de Lulinha

Mesmo assim preservou a memória do lar onde o pai foi criado
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Dilma sanciona lei anticorrupção e veta pontos que criavam brechas

Importante a sanção da presidenta Dilma Rousseff ao projeto que endurece as regras para a punição de empresas envolvidas em corrupção. O projeto de lei foi enviado ao Congresso no governo Lula. Com a sanção de Dilma, o governo do PT mostra mais uma vez que está à frente do combate aos atos contra a administração pública.


A lei prevê multas de até 20% do faturamento bruto da empresa, ou de até R$ 60 milhões de o faturamento não puder ser calculado. 
Ficam estabelecidos novos atos lesivos à administração pública, como oferta de vantagem indevida a funcionário público ou pessoas a ele ligadas, uso de laranja e fraudes em licitação.


Também fica criado o Cadastro Nacional de Empresas Punidas, divulgando quem foi enquadrado na lei.

Para tornar a lei ainda mais rigorosa e efetiva, Dilma vetou três pontos que poderiam criar brechas para punições mais brandas.

Um dos vetos derruba o dispositivo que impedia multas acima do valor do serviço contratado. Também ficou vetada a exigência de comprovação de dolo da empresa - para isso seria necessário comprovar a intenção de pessoa jurídica, algo inviável.

Enquanto isso na Coxinlândia

Poema do Dr. Coxinha

AP 470: Dr. Alessandre Argolo está chegando

Ele chegará em breve...
Virá aqui, ainda hoje e explicará Plim Plim por Plim Plim, digo tim tim por tim tim, que o mensalão já está provado sem a menor sombra de dúvidas, que o presidente do PTB morreu mesmo numa data anterior - e o fato do coveiro esquecer, por 3 meses, de enterra-lo não muda em nada a culpa do Dirceu -, que o parecer de duas auditorias não tem nenhum valor, que JB está certíssimo, que as provas são tão contundentes que a culpa deveria ser estendida ao presidente Lula - pelo domínio de fato petista - e que na verdade o PT não fez caixa 2, mas caixa 3 - o que é um crime muito mais grave e é punido com a proibição da legenda pela legislação de algum país obscuro do leste europeu -. Irá alegar que o PIzollatto não era somente petista e diretor do BB, mas  teria status de ministro do governo Lula, e que  a assinatura dos outros diretores do BB eram "fakes", e que a assinatura do Pizollatto era a única verdadeira e que mostra a exclusiva roubalheira petista no episódio.
Aguardem, ele não demora.
Carlos Dias

O retorno do julgamento do "mensalão" é aguardado com grande expectativa

Nesta nova etapa, quais podem ser os custos envolvidos na rediscussão de certas condenações para os ministros, para a imagem do STF e para a sociedade?
Dois novos ministros entram em cena. Como se comportarão Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso? Na hipótese de os embargos infringentes serem admitidos - questão inédita que ainda será discutida no plenário - a participação de ambos será crucial para o desfecho do julgamento. O destino de réus condenados que obtiveram 4 votos favoráveis à absolvição, como José Dirceu e João Paulo Cunha, pode ser revisto.
Barroso e Zavascki votarão logo após relator e revisor, acompanhados de perto por toda a sociedade. Isso influenciará a sua decisão?
Em sua sabatina, Barroso foi categórico: ninguém me pauta. Zavascki, na mesma linha, também já reconheceu que a atividade de um julgador nem sempre deve se orientar pela vontade popular.
Agora em suas cadeiras e diante do processo, uma decisão favorável aos réus implicaria custos políticos para os novos ministros. Seria frontalmente contrária à opinião manifestada nas passeatas das últimas semanas. Para ambos, seria um início de carreira no STF tumultuado. Barroso e Zavascki, porém, são juristas renomados, acostumados a lidar com a opinião pública e suas pressões.
As manifestações instalaram um clima de insatisfação com a política, a corrupção e a impunidade. Espera-se que as condenações sejam confirmadas. Serão as vozes das ruas ecoadas no plenário?
Para a instituição, o que está em jogo também pode ir além dos debates jurídicos. Eventuais reviravoltas no processo poderão afetar o superavit de confiança de que goza o STF perante a sociedade.
Na primeira parte do julgamento, a corte mostrou maturidade para lidar com os reclames do público. Condenou e absolveu nos limites das provas e argumentos. Deixou claro que ouvir não significa necessariamente obedecer.
Se há dúvidas nesta nova fase, a independência da corte e dos novos ministros parece não estar entre elas.

Bom dia


  • Cícera Silva
    Se precisar de um amigo, Olha pra dentro de mim Podes errar e magoar, Mas estou aqui Pra te ajudar Sou teu amigo até o fim O verdadeiro amigo Sabe o valor do perdão Porque amar e perdoar São da mesma Essência e raiz Vêm das fontes Eternas de Deus Amigo se faz Em tempos de paz, Mas na angústia É que se prova o seu amor Amigo se é na glória e na dor Quem é amigo, suporta e crê Quem é amigo é fiel até o fim.
    Cícera Silva