Oração da madrugada

Meu Deus, a Quem venero e adoro! Atesto Tua Unidade – que és uno, e reconheço Tuas dádivas, tanto no passado como no presente. És o Todo- Generoso! As copiosas chuvas da Tua misericórdia têm caído de modo igual sobre grandes e humildes e os esplendores da Tua graça difundiram-se sobre obedientes e rebeldes.
Ó Deus de misericórdia, ante Cuja porta se curvou a quintessência da misericórdia e ao redor do santuário de Cuja Causa se revolveu a benevolência em seu mais íntimo espírito – nós Te suplicamos, implorando Tua graça antiga e pedindo Teu favor presente: tem compaixão de todos os que se manifestam no mundo dos seres e não lhes negues as emanações de Tua graça, em Teus dias.
Todos são apenas pobres e necessitados, e Tu, em verdade, és Quem tudo possui e sobre tudo predomina, o Onipotente!Bahá'u'lláh

Revista Forbes: os 10 mais ricos do Brasil

1º Jorge Paulo Lemann - Fortuna: R$ 38,24 bilhões
2º Joseph Safra - Fortuna: R$ 33,90 bilhões
3º Antônio Ermírio de Moraes e família - Fortuna: R$ 25,68 bilhões
4º Marcel Herrmann Telles - Fortuna: R$ 19,50 bilhões
5º Roberto Irineu Marinho - Fortuna: R$ 17,28 bilhões 
6º João Roberto Marinho - Fortuna: R$ 17,26 bilhões
7º José Roberto Marinho - Fortuna: R$ 17,10 bilhões
8º Carlos Alberto Sicupira - Fortuna: R$ 16,78 bilhões
9º Norberto Odebrecht e família - Fortuna: R$ 10,10 bilhões
10º Francisco Ivens de Sá Dias Branco - Fortuna: R$ 9,62 bilhões
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Lula: eu não sou Getúlio para se matar, Jânio para renunciar, nem Jango para se derrubar. Se vocês insistirem em me derrubar, eu racho esse país

Esta frase dita a um dos filhos de Roberto Marinho - PHA afirma que eles não tem nome próprio, e eu concordo -, foi o que fez a oposição não pedir o impeacment dele em 2005, e adotar a estratégia de "deixa-lo sangrar", sustentada por FHC. Fica assim provado o que eu sempre afirmei: A elite política e econômica brasileira é antes de tudo...covarde!

10 estratégias de manipulação da mídia

1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')”.

2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.

Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.

Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”)”.

6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…

7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.

8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.

Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…

9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.

Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!

10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.

No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
por Noam Chomskya

Eles pensam. E eu penso...



O Faustão pensa que não é chato, o Renato Aragão pensa que é engraçado, o Arnaldo Jabor pensa que é filósofo, o Joaquim Barbosa pensa que fez justiça, o Neto pensa que sabe falar, o Galvão Bueno pensa que não irrita, a Miriam Leitão pensa que entende, a Ana Maria Braga pensa que não é velha, a Gretchen pensa que não é biscate, o Amaury Junior pensa que não é puxa-saco, o Lobão pensa que é cantor, a Veja pensa que informa, a Globo pensa que engana, o PSDB pensa que é partido, o Alckmin pensa que o Estado é vítima, o bispo Valdemiro Santiago pensa que não é charlatão, o Neymar pensa que é lindo, a Luciana Gimenez pensa que pensa... e eu penso que a qualquer momento vou enlouquecer.

Dog cult

No cinema, um espectador percebe que um cachorro ri muito do filme. Aturdido, comenta com o dono:

- Inacreditável, seu cachorro está rindo!

- Também acho inacreditável, ele detestou o livro.

Mensagem da noite