Alegria contagiante

Por que será?

Assalto em cearensês


Ei maxo, isso é um assarto! 
Deixe de marmota. arriba os braços, num se bula nem faça muganga. Bora logo abestado, me dá logo a céda sei qui tu tá istribado. E num bote buneco não, senão papoco uma mãozada no teu pé-do-ovido. 
Arriégua, só isso? Fi-duma-égua liso! Vai, vai, vai timbora. Pega o beco. E sem marmota viu? A pexera taqui ovinacunversa viu?
Carniça!

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José Dirceu: Na grande imprensa, a ordem é assaltar a economia popular

Além de continuar pregando que a inflação é um risco para o país – apesar da queda contínua nos últimos meses –, a grande imprensa agora pressiona por aumento nas tarifas controladas.

Vejam o caso do Estadão ontem. Sob pretexto de dizer que sem os preços administrados pelo governo, a inflação estaria mais alta, o jornal diz que todos os ajustes nesses preços controlados estão defasados e menores do que “o necessário”. Diz, por exemplo, que na telefonia, os preços aumentaram 30% menos nos últimos 13 anos. Também cita os remédios.

É um escândalo e uma vergonha. Defendem abertamente um aumento maior para a telefonia e os remédios. Olhem os balanços das empresas de telefonia e farmacêuticas, que são monopólios.  

Vejam os lucros, os dividendos, as remessas para o exterior, a importância do mercado brasileiro para essas empresas, o peso no orçamento das famílias, especialmente de baixa renda.

Na prática, querem aumento nos pedágios e na energia. É preciso dizer isso ao povo, estão na contramão das manifestações a pretexto de combater a administração dos preços de serviços públicos. Mas eles são regulados por contratos e pelas agências reguladoras. Que eles tanto defendem...


A ordem é assaltar a economia popular, o bolso do povo, tudo em nome do combate à inflação. Mas na prática pedem mais inflação com mais e maiores aumentos..
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Há quatro anos, no dia 19 de agosto de 2009, Marina Silva deixou o PT

É cedo para sentenças definitivas. Por ora, cabe dizer, como já disse uma vez Carta Maior, que a agenda ambiental  do  PT  não ganhou com a saída de Marina Silva. E Marina ainda precisa provar que a ruptura fortaleceu a agenda ambiental no país. Neste domingo, Marina concedeu entrevista à Folha, saudada por colunistas do jornal como um passo a mais em sua inflexão ao ideário neoliberal. Carta Maior tem insistido que o ambientalismo precisa decidir se quer ser  um guia de boas maneiras do  'capitalismo sustentável'; ou  um projeto alternativo à lógica desenfreada da exploração da natureza e do trabalho. A arguição de fundo recai sobre o que o projeto da Rede entende por sociedade sustentável e justa. Em que avança Marina Silva, quatro anos depois da ruptura? Pode-se cunhar de ‘amadurecimento', como o faz a Folha, o ensaio de adesão a um neoliberalismo,  cujo empenho específico em evitar que a humanidade seja jogada a um ponto de não retorno no século 21,  é agora alardear as virtudes do não-crescimento? Não crescimento em si é o que estamos assistindo há cinco anos, na maior crise do capitalismo desde 1929. A experiência histórica sugere que a qualidade da vida no planeta não melhora quando o sistema congela, a ponto de dispensar   o ecoliberalismo de responder as perguntas: não crescimento para quem; como e a que custoLEIA MAIS AQUI

O Globo: deu a louca no câmbio

Moeda americana dispara e governo promete para hoje nova ofensiva de US$ 4 bi em intervenções no mercado financeiro para conter a desvalorização do real. Ministro pode reduzir tarifas de importação.

Num dia tenso no mercado, o Banco Central e o Tesouro fizeram ação conjunta para tentar conter a alta do dólar e de juros futuros, mas não conseguiram. Mesmo com intervenções de mais de US$ 3 bilhões, a moeda americana fechou em R$ 2,416, com alta de 0,83%, depois de ter batido R$ 2,429. Hoje haverá nova intervenção de US$ 4 bi. Com a expectativa de que o BC dos EUA suba juros, o dólar se valorizou em quase todo o mundo. "Nós não sabemos onde isso - a subida do dólar - vai parar',' admitiu o ministro Guido Mantega. Segundo ele, o governo poderá reduzir tarifas de importação para aliviar o efeito sobre a inflação.

BLOG DO ANDRÉ VARGAS

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Portal Brasil Sem Miséria no seu Município ganha nova funcionalidade

Posted: 19 Aug 2013 09:24 AM PDT

O Painel de Monitoramento permite aos gestores municipais acompanhar a evolução temporal de indicadores locais, por meio de gráficos. Aplicativo permite identificar com mais precisão eventuais empecilhos às ações de superação da extrema pobreza.


Brasília, 16 – O portal Brasil Sem Miséria no Seu Município, criado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para apoiar a gestão municipal nas ações de superação da extrema pobreza, ganhou uma nova funcionalidade: o Painel de Monitoramento. Com ele, o gestor municipal pode avaliar a evolução de indicadores do Plano Brasil Sem Miséria em sua cidade ao longo do tempo.

O portal, que teve informações atualizadas em agosto, foi concebido para organizar, em um mesmo ambiente, dados que ajudem as gestões municipais a formular estratégias próprias para superação da extrema pobreza. Ele traz relatórios com dados customizados e atualizadas periodicamente para cada um dos 5.570 municípios brasileiros, além de textos sobre o Plano e seus principais programas e dicas para montar estratégias municipais de combate à miséria. Agora, passa a contar também com os gráficos do Painel de Monitoramento.

Segundo a diretora de relações institucionais do Brasil Sem Miséria, Patricia Vieira da Costa, "com a nova funcionalidade, os gestores municipais podem visualizar séries históricas de indicadores do Plano, permitindo que identifiquem com mais precisão eventuais empecilhos à evolução das ações locais contra a miséria". A nova funcionalidade, bem como o portal, foi desenvolvida pela Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (Sagi) e pela Secretaria Extraordinária para Superação da Extrema Pobreza (Sesep), responsável pela coordenação do Plano Brasil Sem Miséria.

Como acessar – No ambiente do portal Brasil Sem Miséria no seu Município o internauta deve selecionar, no mapa do Brasil, o estado e o município desejado. Ao clicar no botão Painel de Monitoramento, à esquerda da tela, o gestor terá acesso a gráficos com a evolução temporal do número de famílias no Programa Bolsa Família, famílias incluídas na busca ativa e famílias recebendo o benefício para superação da extrema pobreza.

A funcionalidade também permite visualizar a evolução temporal do número de microempreendedores individuais registrados no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal e dos percentuais de acompanhamento das condicionalidades de educação e de saúde do Bolsa Família no município.

O gestor poderá ainda filtrar as informações a um determinado período de tempo, que deve ser definido nos campos apropriados. No canto superior direito do Painel de Monitoramento, o item "Geográfico" traz compa

Fonte: MDS

Dilma: Aprovação dos royalties do petróleo para a educação e a saúde é vitória histórica

Posted: 19 Aug 2013 05:58 AM PDT

Presidenta Dilma Rousseff (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)"Ao garantir esses recursos para a educação, estamos dando um passo decisivo para realizar o compromisso com o presente e com o futuro do país"

A aprovação pela Câmara dos Deputados do Projeto de Lei (PL) 323/07, que destina 75% dos recursos dos royalties do petróleo para investimentos em educação e 25% para a saúde, representou uma "vitória histórica", disse hoje (19) a presidenta Dilma Rousseff. Ela informou que vai sancionar o texto nos próximos dias "para garantir que os recursos comecem a chegar o quanto antes às creches, às escolas, aos hospitais e aos postos de saúde de todo o nosso país". A lei também destina 50% do Fundo Social para a educação.

Ao participar, nesta segunda-feira, do programa semanal Café com a Presidenta, Dilma enfatizou a importância da educação para que o Brasil entre na economia do conhecimento, dominando as invenções científicas e as aplicações tecnológicas. Ele destacou que nenhuma nação do mundo chegou ao patamar de país desenvolvido, sem investir muito em educação e ressaltou que a aprovação do texto legal está em sintonia com a vontade da sociedade brasileira.

"Nossos senadores e deputados aperfeiçoaram e votaram a proposta que sempre defendi e que meu governo enviou ao Congresso, para que as riquezas do petróleo, que são finitas e um dia acabam, sejam investidas em educação. Ao garantir esses recursos para a educação, estamos dando um passo decisivo para realizar o compromisso com o presente e com o futuro do país e deixar um grande legado às novas gerações de brasileiros e de brasileiras", disse.

Durante o programa, a presidenta explicou que os royalties são os recursos que as empresas pagam para o governo como compensação financeira pela exploração do petróleo, em terra ou no mar. De cada barril de petróleo que as empresas tiram, entre 10% a 15% são divididos entre o governo federal, os estados e os municípios. Com a nova lei, a parte dos royalties que cabe ao governo federal será gasta na educação e na saúde, o que representa R$112 bilhões a mais para financiar os dois setores nos próximos dez anos.

"Estes R$112 bilhões são apenas os recursos decorrentes do petróleo que já foi descoberto ou que já está sendo extraído. Como nós vamos continuar a descobrir e a explorar cada vez mais, este valor pode subir na medida em que vamos abrindo novas licitações, colocando novas áreas para a exploração do petróleo", disse, lembrando que em outubro o governo vai licitar o Campo de Libra, que fica no fundo do mar, a 160 quilômetros do litoral do Rio de Janeiro. Essa camada do pré-sal foi descoberta pela Petrobras em 2006 e tem produção estimada entre 8 e 12 bilhões de barris de petróleo.

"Só o Campo de Libra contribuirá para que o saldo do Fundo esteja entre R$ 360 bilhões e R$ 736 bilhões nos próximos 35 anos", disse, ressaltando que a lei definiu a educação básica como prioritária para a aplicação dos recursos. Dilma destacou que até 2014 o governo espera construir 6 mil creches, especialmente para crianças pobres.

Confira aqui a íntegra da entrevista

Ouça aqui o áudio do programa


(Agência Brasil / Blog do Planalto)