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10 aplicativos para enriquecer o Android

O Android é um excelente sistema operacional e conta com uma vantagem sobre os concorrentes: os recursos de que ele não dispõe nativamente podem ser acrescentados por meio de aplicativos, graças à sua abertura.
A seguir estão alguns dos apps que expandem as funcionalidades do seu Android. Algumas das tarefas realizadas por eles são nativas em alguns aparelhos, mas muitos não as possuem. A lista foi baseada em um artigo do The Next Web sobre o assunto e selecionamos os mais interessantes. Confira:

AirDroid 
Um dos melhores aplicativos de controle remoto do aparelho. É possível trocar arquivos por meio da rede Wi-Fi, realizar vários comandos como enviar SMS e tirar fotos controlando o aparelho pelo seu desktop, além de ouvir as músicas do celular no PC. Bastante interessante.

Dashclock Widget 
A tela de bloqueio do Android é bastante personalizável, mas o aplicativo DashClock Widget consegue ser bastante eficiente para tornar o trabalho mais simples. Ele reune as principais notificações já na tela do celular e ainda possui vários atalhos interessantes, como ligar a lanterna do celular. Ele possui centenas de extensões que acrescentam funcionalidades ao widget. Vale a pena conferi-las.

File Manager
Uma das grandes vantagens do Android em relação ao iOS é que ele tem um sistema de pastas visível, mas esta vantagem não é facilmente acessível pelo celular, apenas quando ele é conectado ao desktop. O File Manager ajuda a organizar melhor suas pastas diretamente pelo seu smartphone.

Gravity Screen
E se você nunca mais precisasse pressionar o botão de ligar do seu aparelho para desbloquear (ou bloquear) a tela? Este app faz isso, utilizando os sensores que seu celular já possui, permitindo que a tela automaticamente se desligue ao posicionar seu aparelho sobre a mesa ou no bolso, e detecte sozinho quando você o tira, ou passa a mão sobre a tela para ativar para ligá-la novamente. Alguns celulares como o Moto X já possuem este recurso nativo, outros não.

Startup Manager
Quando você usa o celular há bastante tempo e, como nós aqui do Olhar Digital, instala vários aplicativos em seu dispositivo, as chances são grandes de que vários deles tenham se infiltrado na rotina de inicialização do seu celular. O Startup Manager possibilita que você evite que determinados aplicativos se iniciem sozinhos, mesmo que você tenha dado a permissão na hora de instalar.

Swift Key
Se você ainda digita letra por letra no teclado do seu Android, saiba que há alternativas melhores. O SwiftKey é uma delas, mas infelizmente é pago. Trata-se de uma das melhores soluções para teclado de Android, com capacidade de aprendizado dos padrões de digitação do usuário e recursos de digitação com o deslize do dedo na tela, como o Swype.

SpeakerPhoneEx
Chega de ficar procurando a área correta da tela que você deve pressionar para atender uma chamada no seu celular. O SpeakerPhone Ex reconhece o momento em que você aproxima o smartphone do seu rosto para atender a uma ligação e responde sozinho. A versão gratuita, no entanto, é bem limitada; a paga permite a configuração de recursos para auto desligar a chamada quando você realiza determinados movimentos com o aparelho. Alguns Androids já possuem esta funcionalidade nativa, mas não são todos.

Adaptive Rotation Lock
Trava de rotação de tela adaptável; você decide quando a tela deve girar. Ideal para aquele momento em que você está deitado, tentando ler, e a tela não para de girar à sua frente.

AutomateIt
Quer que seu smartphone fique mais smart? O AutomateIt é uma boa alternativa. Nele, você pode configurar uma série de ações que serão realizadas quando determinados gatilhos forem ativados. Por exemplo, você pode configurar o celular para desligar o Wi-Fi ao sair de casa para economizar bateria. As possibilidades são quase infinitas e usuários podem sugerir novas "regras" para o app seguir no site oficial.

Smart Statusbar
Uma função tão simples que é difícil saber o motivo de o Google não tê-la tornada nativa desde o início do Android. O principal recurso do aplicativo é possibilitar o acesso à barra de notificações mesmo quando você está jogando ou assistindo a algum vídeo em tela cheia, algo que o sistema operacional naturalmente não oferece.

Do Olhar Digital

Pra desopilar

O velhino entra no elevador e a assesorista gostosa pergunta:
- Sobe?
- Nem com viagra.

Comissões temática da Câmara Federal aprovaram Projeto de Lei para adoção de cotas raciais nos parlamentos Federal, Estadual, Municipal

Sou absolutamente a favor de cotas raciais e mais:

  • Cotas para mulheres e, para os homens também?
  • Cotas para LGBTs
  • Cotas para obesos
  • Cotas para esqueleticos 
  • Cotas para portadores de necessidades especiais - deficiente é politicamente incorreto -.
  • Cotas para "melhor idade" e para não discriminar, cotas também para a pior idade - mas, qual é a pior idade -?
  • Cotas para índios, brancos e negros
  • Cotas para cafusos, mulatos, mamelucos e malucos também.
Sou a favor de cotas para todas as matizes raciais, sociais, animais, o escambau.
Ah, também sou a favor de cotas para filhos da puta que não cansa de inventar besteira.
Se esqueci alguma categoria, por favor lembrem-me deixando um comentário. Obrigado

O sistema financeiro tem candidata


Marina só embroma com seu vocabulário peculiar quando fala para o povo. Aos que mandam na economia suas declarações são, agora, cristalinas.

O linguajar da pré-candidata Marina Silva não usa xale. 


O chega prá lá que deu em Ronaldo Caiado surgiu meio extemporâneo e truculento, mas foi esperto. Quem se abalaria a defender o conhecido ícone do reacionarismo? Ocorre que o senador expulso do noivado Rede-PSB é também um dos representantes parlamentares do agronegócio e foi a este que Marina enviou claro e duro recado. Contribuinte importante do PIB brasileiro por intermédio da produção de alimentos para o mercado interno, o agronegócio responde ainda por enorme fatia das exportações do País.

Movimento de apoio as mulheres que realiza quimioterapia

Oi gente!
Me dei conta que ainda não tinha falado especificamente do porque deste movimento de apoio as mulheres que realiza a quimioterapia. 

A primeira coisa a se falar é que: cada caso é um caso. Tudo vai depender do tipo de câncer, da sua idade, do peso, do histórico familiar… 

Mas minha maior preocupação é com a AUTO ESTIMA. 

Ela é EXTREMAMENTE IMPORTANTE. 

A Mulher tem que trabalhar bastante a cabeça e entender que é uma fase chata que vai passar. Essa ação tem por intenção levar a mulher a apegar-se em sua vaidade. 

Que ela use peruca, muita maquiagem, lenços, turbantes, pinte as unhas e tudo mais que puder fazer para se sentir BONITA. 

Vamos aderir a campanha? 

A um ano da eleição, o cenário é mais favorável a Dilma Rousseff do que aos concorrentes. A oposição tem problemas

A partir de amanhã (05/10) ao dia da próxima eleição, um ano exato vai se passar. No domingo 5 de outubro de 2014, os brasileiros vão às urnas escolher o presidente da República, governadores, senadores e deputados.
Ao longo de 2013, a eleição presidencial apresentou-se de três maneiras. No primeiro trimestre, o favoritismo da presidenta Dilma Rousseff era imenso. Sozinha, ela alcançava algo em torno de 60% nas pesquisas, enquanto a soma de Marina Silva, Aécio Neves e Eduardo Campos, seus adversários mais prováveis, mal chegava a 25%.
O tamanho de sua candidatura não fazia, no entanto, sentido, considerado o modo como hoje se organiza politicamente a sociedade brasileira: era “grande demais”.
No segundo trimestre, iniciou-se um processo de redução da vantagem, que se intensificou e atingiu o ápice entre junho e julho, na esteira dos movimentos de protesto. A presidenta caiu abaixo de 35% e a soma dos outros foi além de 45%. Dilma ficou “pequena demais”, pelo que representa e pelo que são os oponentes.
Estamos no terceiro momento. Mudou o que alguns achavam definitivo em julho. Quem tem problemas são os outros e não Dilma.
Nas pesquisas mais recentes, ela reconquistou parte expressiva do que havia perdido e voltou ao patamar de 40%. Enquanto isso, e por consequência, caíram os adversários.
Em setembro, na pesquisa CartaCapital/Vox Populi e na última do Ibope, Marina perdeu parcela ponderável do que havia obtido recentemente: no Vox, retrocedeu a 19%; no Ibope, a 16%. Aécio e Campos estacionaram, um na casa de 10% e o outro abaixo de 5%. Resultado: reconfigurou-se um quadro em que Dilma Rousseff teria mais votos sozinha do que o conjunto de seus rivais. Em outras palavras, poderia vencer a eleição no primeiro turno.
Não deixa de haver paralelismo entre o acontecido a Lula em 2005 e o ocorrido com Dilma neste ano. Ambos, por razões diferentes, chegaram ao “fundo do poço” e se recuperaram. O primeiro o bastante para se reeleger. Dilma não parece estar no mesmo caminho?
Grave para as oposições é o fato de os problemas de seus candidatos a um ano da eleição não se limitarem ao mau desempenho nas pesquisas. As dificuldades são maiores.

Aécio e Campos podem não admiti-lo publicamente, mas esperavam muito mais da utilização do tempo de propaganda de seus partidos na televisão. Apostavam que, ao estrelar inserções e programas nacionais (e ao se assenhorar de boa parte das veiculações estaduais do PSDB e PSB), aumentariam o nível de conhecimento e crescer significativamente na intenção de voto.
Isso não aconteceu, porém, no primeiro semestre. E nada indica que ocorrerá no semestre em curso. Ou seja, a menos que alguma coisa extraordinária aconteça no primeiro semestre de 2014, quando terão a última janela de mídia de massa, ambos devem chegar ao período de campanha com o porte atual. Modesto, diga-se.
Para o candidato do PSDB, isso quer dizer que José Serra continuará no seu encalço. Se o mineiro não decolar, sempre haverá um correligionário a imaginar que, quem sabe, não seria melhor ter o paulista como opção. Como descartar um nome de desempenho igual (ou superior) nas pesquisas e que obteve 40 milhões de votos em 2010?
E Campos? Se permanecer com 4% ou 5%, qual poder de atração terá sua candidatura? Quantos, dentro do próprio PSB, não vão “cristianizá-lo”? Que novos partidos conseguirá arregimentar à procura de tempo de televisão?

Resta Marina Silva, às voltas com as conhecidas e incompreensíveis dificuldades para criar a Rede. E, por meio delas, deixando evidentes as limitações de seu projeto. Com a torcida da mídia antipetista, o apoio da “classe média ilustrada” e o endosso de milionários, o que lhe faltou? Se até um ­desconhecido ­ex-­vereador do interior de São Paulo conseguiu fazer um partido para chamar de seu (no caso, o PROS), como explicar as trapalhadas da ex-senadora e seus simpatizantes? E o que dizer do recado transmitido, ao se imaginar merecedora de “tratamento especial” da Justiça?

Ao se levar em conta as boas notícias de seu lado e as más no entorno de seus adversários, o fato é que os 12 meses anteriores às eleições de 2014 começam bem para Dilma.
Queimou a língua quem, há dois meses, correu para vaticinar que ela estava fora do jogo.
Marcos Coimbra