Promotora em coluio com Joaquim Barbosa tenta quebrar sigilo do Palácio do Planalto

A desculpa - esfarrapada - usada foi suposta ligação entre José Dirceu e James Correia - secretário de indústria da Bahia -. Abusos e absurdos deste tipo me lembra Niemoller
Primeiro, os nazistas vieram buscar os comunistas, mas, como eu não era comunista, eu me calei. 
Depois, vieram buscar os judeus, mas, como eu não era judeu, eu não protestei. 
Então, vieram buscar os sindicalistas, mas, como eu não era sindicalista, eu me calei. 
Então, eles vieram buscar os católicos e, como eu era protestante, eu me calei. 
Então, quando vieram me buscar... 
Já não restava ninguém para protestar.

o PT tem medo da própria sombra

Comentário de Euler Conrado sobre a postagem "O histórico de perseguição a Dirceu" publicado por Patricia Feldemann no Jornal GGN

Enquanto o PT não entrar em campo, e continuar fingindo que nada tem a ver com  o que acontece com Dirceu e Genoino, a tortura continuará. 
Se o PT tivesse um pingo de vergonha na cara já teria, através dos seus senadores, formado uma comissão qualquer no senado ou na câmara e exigido a presença de Barbosa e dos juízes cúmplices. Imaginem se convocados e submetidos a rigoroso questionamento dos seus atos em TV aberta, como eles ficarão perante a opinião pública? Mostrar, por exemplo, a ligação destes juízes com políticos tucanos; revelar o papel de Barbosa no julgamento, as provas que ele não conseguiu para condenar José Dirceu; o tratamento desigual em relação a outros escândalos que foram abafados, inclusive pelo STF. E pedir explicação sobre esta perseguição pessoal e vergonhosa ao líder do PT. Mas o PT, seus parlamentares, praticamente não existem: apanham calados.
De uma certa forma, como o Lula agora reconhece - sem fazer uma autocrítica da própria postura - o PT errou ao não travar a luta política no caso mensalão, e apostar unicamente no judiciário via STF - talvez por ter feito a indicação da maioria dos ministros, incluindo Joaquim Barbosa. O PT fez exatamente o oposto de Roberto Jefferson - este sim, acusado diretamente de envolvimento com a propina dos correios -, e que se fez de vítima e politizou o caso, com todo o apoio da mídia - claro.
O PT tem medo de enfrentar a mídia, mesmo dispondo de instrumentos de investigação do governo federal que poderiam botar quase todos os donos da grande imprensa na cadeia. Mas tem medo da própria sombra e prefere acreditar que a mídia vai mudar, que, recebendo altas verbas do governo federal (6 bilhões só para a Globo!!!) a mídia teria um tratamento mais compreensivo com o PT. Quanta ilusão de classe!
Seguramente, pelo visto, Zé Dirceu vai sangrar até novembro, quando Lewandowiski assumir a presidência do STF e aí sim, tomará as providências cabíveis para restituir os direitos de cidadão do ex-presidente do PT.

O histórico de perseguição a José Dirceu

Jornal GGN - O último e mais recente capítulo das ações da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal contra José Dirceu envolve a quebra de sigilo telefônico de cinco operadoras de celular, durante um período de 16 dias, de todas as ligações efetuadas e recebidas em duas coordenadas geográficas: Latitude - 15°55'04.51'' S e Longitude 47°47'04.51'' – onde se encontra o Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, e a Latitude - 15°47'56.86'' S e Longitude - 47°51'38.67'' – onde se encontra o Palácio do Planalto.
Trata-se da Ação Cautelar 3599, que foi mais uma solicitação do Ministério Público do Distrito Federal, acatada pelo juiz da VEP Bruno André Silva Ribeiro e que tramita hoje no Supremo Tribunal Federal. (Anexo 1)
Uma petição feita pela defesa de Dirceu questionou a ação. “O mais grave é que um dos pontos físicos estabelecidos no pedido de quebra de sigilo, ao que indicam as coordenadas fornecidas pelo MP/DF, corresponde ao Palácio do Planalto, sede do Governo brasileiro”, afirma a defesa. (Anexo 2)
A constatação de localização ocorreu depois que os advogados de Dirceu apoiaram-se em análise de um engenheiro agrônomo, Juvenal José Ferreira, que utilizou paralelos e meridianos para identificar as localizações das coordenadas, concluído em um relatório.(Anexo 3)
A dimensão do pedido do juiz da Vara de Execuções é o desfecho de umasequência histórica de perseguição a José Dirceu, impedindo seu direito a trabalho externo, como parte do regime semiaberto a que foi condenado.
Acompanhe o histórico que o Jornal GGN resgatou:
23/11/2013: Por indicação de Joaquim Barbosa, o titular da Vara de Execuções Penais do DF, Ademar Silva de Vasconcelos, foi substituído por Bruno André Silva Ribeiro, que ao lado de Ângelo Fernandes de Oliveira e Mário de Assis Pegado, começam a conduzir a aplicação das penas dos condenados da AP 470: http://bit.ly/1hwoCvl
25 e 26/11/2013: Dois dias depois, os três juízes realizam inspeção ordinária e relatam clima de instabilidade e insatisfação no sistema prisional do DF. Foi nesse relatório que os magistrados deram a declaração: “Essa quebra [de postura isonômica] encontraria justificativa apenas se fosse possível aceitar a existência de dois grupos de seres humanos: um digno de sofrer e passar por todas as agruras do cárcere e, outro, o qual dever ser preservados de tais efeitos negativos, o que, evidentemente, não é legítimo admitir”.
28/11/2013: Mais dois dias se passam, e os juízes da VEP Bruno Silva Ribeiro, Ângelo Fernandes de Oliveira e Mário de Assis Pegado determinam a isonomia entre os presos do Complexo da Papuda, em “estrita observância por parte das autoridades penitenciárias do DF das prescrições regulamentares, legais e constitucionais, especialmente no que se refere ao tratamento igualitário a ser dispensado aos internos e visitantes do sistema penitenciário local”: http://bit.ly/Qauoqy
17/01/2014: Coluna Painel, da Folha de S. Paulo, publica nota de que Dirceu teria usado celular de dentro do presídio da Papuda para conversar com o secretário de governo do Estado da Bahia, James Correia.
17/01/2014: No mesmo dia, Bruno Ribeiro determinou “a formalização da devida ocorrência administrativa e respectiva instauração de inquérito disciplinar”, além de requisitar a realização de diligências com os funcionários do presídio para apurar os fatos do dia 6 de janeiro – data que o jornal apontou como o dia do uso do celular. Bruno também suspendeu, cautelarmente, “a análise de eventuais benefícios externos ao sentenciado, até a conclusão do apuratório disciplinar”, ou seja, a análise da possibilidade de trabalho externo.
20/01/2014: Bruno André Silva Ribeiro recebeu ofício do Diretor do Centro de Internamento e Reeducação do presídio informando que determinaram a imediata abertura de investigação pelo Núcleo de Inteligência e a Gerência de Segurança Penitenciária para apurar os fatos e que “até a presente data, nenhum fato foi detectado que possa confirmar o contato telefônico do interno com o mundo exterior”.
22/01/2014: o Coordenador-Geral da Gerência de Sindicâncias da Subsecretaria do Sistema Penitenciário declarou, em despacho administrativo, que no dia 6 de janeiro José Dirceu passou por revista corporal antes e depois das consultas com seus advogados, “em sala adequada, separada por um vidro, dentro da área de carceragem, impossibilitando assim qualquer contato físico, apenas visual e verbal” e “foi também realizada minuciosa revista na Cela S-14, oportunidade em que nenhum material e/ou objeto proibido foi encontrado”. Por último, ficou “comprovado que JOSÉ DIRCEU não saiu da carceragem do CIR para outro atendimento na Administração daquele Centro”. “Assim, entende-se por inverídica e improcedente a Denúncia (...) DETERMINO o arquivamento do presente caso, salvo algum fato novo que venha à tona e justifique novas diligências”.
23/01/2014: o Subsecretário do Sistema Penitenciário noticiou Bruno a “inexistência de materialidade do caso em comento, conforme Relatório nº 02/2014 – NI/CIR”.
24/01/2014: o juiz da VEP recebeu novo ofício do Diretor do Centro de Internamento e Reabilitação, afirmando que “‘tem o fato por inverídico e arquiva o presente caso”. Entretanto, no mesmo dia e com todos os documentos a mão, Bruno André Silva Ribeiro reiterou a determinação judicial anterior para que fossem realizadas diligências, mantendo, assim, a suspensão da análise de eventuais benefícios externos ao sentenciado.
29/01/2014: O ministro do STF Ricardo Lewandowski, ocupando a presidência da Corte enquanto Joaquim Barbosa estava de férias, acatou o pedido de trabalho externo de José Dirceu. (Anexo 4)http://bit.ly/1qzKhlF
11/02/2014: Assim que retornou de férias, Joaquim Barbosa revogou a decisão de Lewandowski. Mesmo com as diligências respondidas à VEP e as solicitações de arquivamento pelo Centro de Internamento e Reabilitação, Bruno não arquivou a investigação, possibilitando que Barbosa “reparasse” a decisão de Lewandowski, acusando-a de fazer “atropelamento do devido processo legal”: http://bit.ly/1c3vCvq
Até hoje, a investigação não foi arquivada.
25/02/2014: O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios pediu que a Justiça tome providências para acabar com as supostas regalias recebidas pelos condenados da AP 470, no complexo da Papuda. Os promotores citaram uma feijoada feita dentro do presídio – fato também com base em uma reportagem de jornal. O presidente da OAB, Alexandre Queiroz rebateu a versão: "eles tomam banho de sol com outros presos e não recebem tratamento diferenciado", disse depois das visitas que fez à Penitenciária.
26/02/2014: No dia seguinte, o magistrado pede para deixar a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, ao lado de seu colega auxiliar na VEP, Ângelo Pinheiro Fernandes de Oliveira. A justificativa foi justamente a interferência política no presídio com as regalias concedidas aos condenados. Coincidentemente, Bruno tinha marcado para o dia anterior (25) o depoimento de José Dirceu nas diligências e investigação do suposto uso de celular, que foi adiado. Quanto mais o episódio é prolongado, mais tempo também leva para a resposta ao pedido de trabalho externo de Dirceu: http://bit.ly/1mKrzuZ
27/02/2014: O dia é de “derrota” para Joaquim Barbosa que foi derrotado na votação dos  embargos infringentes – os réus da Ação Penal 470 são absolvidos do crime de formação de quadrilha: http://bit.ly/1ka592V
27/02/2014: No mesmo dia, ainda no caso de Dirceu do uso de celular, o aliado de Barbosa na VEP, Bruno André Silva Ribeiro determinou que os dirigentes de estabelecimentos prisionais deixem de cumprir norma interna da Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) e exigiu esclarecimentos do governador Agnelo Queiroz, em 48h, sobre as investigações e condições dos presídios locais. Além disso, Bruno suspende ainda o direito de Delúbio Soares trabalhar: http://bit.ly/1lTFihW
07/03/2014: Depois de uma semana, a Subsecretaria do Sistema Penitenciário responde a solicitação de Bruno, que questionou se o DF teria capacidade para custodiar os condenados. A Sisepe ironiza a VEP sobre regalias na Papuda: “Não só temos condições de custodiar os aludidos sentenciados, como também qualquer outro preso da nossa Federação, seja Fernandinho Beira-Mar, Marcola do Primeiro Comando da Capital, Professor do Comando Vermelho, Matemático do Amigo dos Amigos etc…”. O governador Agnelo Queiroz disse que o magistrado não apresentou fatos concretos sobre as regalias e acusou Bruno de ter feito uma afirmação falsa, “despida de despida de qualquer indício de prática de atos ilegais e ilegítimos", sugerindo que o juiz fosse investigado pela Corregedoria: http://bit.ly/1hwoTOF
25/03/2014: A Corregedoria do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) cobrou explicações do juiz da Vara de Execuções Penais Bruno André Silva Ribeiro sobre as ordens expedidas na véspera do feriado do carnaval, consideradas despropositadas pelo governador do DF. No mesmo dia, Bruno pede novamente a saída da VEP e afirma: “compete ao Juiz da execução zelar pelo correto cumprimento da pena e tomar providências para o adequado funcionamento dos estabelecimentos prisionais” (Anexo 5):http://bit.ly/1hwoSdw
01/04/2014: Joaquim Barbosa envia documento ao CNJ defendendo Bruno Ribeiro, determinando que o governador do DF e a Subsecretaria devem responder aos esclarecimentos solicitados pelo juiz da VEP em 48 horas; que se suprimam as diferenças de tratamento entre os detentos, como já havia solicitado Bruno; e Barbosa ainda determinou ao CNJ (do qual é presidente) que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios revise o ato administrativo contra Bruno, parando a investigação do juiz pelo tribunal, inclusive revisando a sua transferência para outra Vara. (Anexo 6)http://bit.ly/1sHMvmW
02/04/2014: No dia seguinte, depois de 4 meses depois que fez o pedido de trabalho externo e 2 meses com a solicitação trancada na Justiça pela investigação do celular, a defesa de José Dirceu encaminhou a Barbosa uma petição de urgência e prioridade para dar seguimento à análise da atividade externa. (Anexo 7)http://bit.ly/1kOtlWZ
02/04/2014: No mesmo dia, e seguinte à proteção de Barbosa, Bruno Ribeiro se vê resguardado para a abertura de uma nova ação contra José Dirceu e as investigações sobre o uso de celular: a atual quebra de sigilo telefônico.
“Ou seja, para investigar uma nota de jornal que já foi investigada, o MP/DF pede que 5 (cinco) operadores de telefonia enviem todas as ligações de celulares, efetuadas e recebidas, envolvendo todos os usuários que trabalham no Palácio do Planalto no intervalo de 16 (dezesseis) dias”, diz a petição da defesa.
“O absurdo da pretendida quebra de sigilo telefônico revela o quão indiscriminada, genérica e abusiva é a medida pleiteada pelo MP/DF, sem considerar, ainda, a sua absoluta falta de justa causa, uma vez que possui como base enfática somente uma note de jornal que já foi cabalmente investigada em procedimento que contou com a participação do Poder Judiciário e Ministério Público”, conclui.

Jornal GGN

O histórico de perseguição a José Dirceu
por Patricia Faermann

O último e mais recente capítulo das ações da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal contra José Dirceu envolve a quebra de sigilo telefônico de cinco operadoras de celular, durante um período de 16 dias, de todas as ligações efetuadas e recebidas em duas coordenadas geográficas: Latitude - 15°55'04.51'' S e Longitude 47°47'04.51'' – onde se encontra o Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, e a Latitude - 15°47'56.86'' S e Longitude - 47°51'38.67'' – onde se encontra o Palácio do Planalto.
Trata-se da Ação Cautelar 3599, que foi mais uma solicitação do Ministério Público do Distrito Federal, acatada pelo juiz da VEP Bruno André Silva Ribeiro e que tramita hoje no Supremo Tribunal Federal. (Anexo 1)
Uma petição feita pela defesa de Dirceu questionou a ação. “O mais grave é que um dos pontos físicos estabelecidos no pedido de quebra de sigilo, ao que indicam as coordenadas fornecidas pelo MP/DF, corresponde ao Palácio do Planalto, sede do Governo brasileiro”, afirma a defesa. (Anexo 2)
A constatação de localização ocorreu depois que os advogados de Dirceu apoiaram-se em análise de um engenheiro agrônomo, Juvenal José Ferreira, que utilizou paralelos e meridianos para identificar as localizações das coordenadas, concluído em um relatório.(Anexo 3)
A dimensão do pedido do juiz da Vara de Execuções é o desfecho de umasequência histórica de perseguição a José Dirceu, impedindo seu direito a trabalho externo, como parte do regime semiaberto a que foi condenado.
Acompanhe o histórico que o Jornal GGN resgatou:

Bom dia!

Que hoje seja belo e doce o teu despertar
Que hoje encontre todas as coisas boas e belas dessa vida
A solidariedade, a gratidão, a amizade, o abraço irmão
Que hoje o amor fraterno seja tua melhor companhia
E que o amor eterno te acompanhe durante todo o dia.

Dez situações constrangedoras, saiba como agir e como evitá-las

1 - “Parabenizei pela gravidez, mas ela não estava grávida”
Esta é uma das situações mais constrangedoras para as mulheres que são alvo de parabéns equivocados, já que atinge a autoestima. “Esse mico vai direto para o lado negativo. Se você a confundiu com uma gestante é porque ela está acima do peso”, explica Ana.
O melhor, claro, é evitar essa situação. As consultoras sugerem observar o gestual por pelo menos 10 minutos. Normalmente, grávidas costumam colocar a mão na barriga e comentam o próprio estado. Vanessa diz que as pessoas pecam pela curiosidade.
“Você seria avisado se fosse íntimo. Se não foi, não está nesse círculo”.
Não houve sinais e ninguém te contou? Escolha o silêncio. Pensar antes de falar é a regra de ouro para evitar situações embaraçosas. Se a gafe já foi cometida, a melhor saída é se desculpar e romper a barreira do silêncio. “Peça desculpas, assuma o erro e vire o centro da conversa. Frases como ‘sou muito desligada’ e ‘só pago mico’ podem salvar”, diz Vanessa.
2 - “Falei demais no elevador”
Dividir o elevador por alguns minutos pode ser um desafio. Muitos acreditam que conversar é uma lei da etiqueta, mas as consultoras garantem que não.
“Conversa no elevador deve ser sobre temas leves. Para não errar, fique no ‘bom dia’ ou ‘boa tarde’. A etiqueta cobra apenas um cumprimento”, orienta Vanessa. É preciso encontrar uma maneira de ser simpático sem expor a intimidade ou forçar que o outro exponha a dele. “Não comece assuntos que possam constranger a outra pessoa”.
Para Ana, o melhor tema é o clima já que nunca ofende ninguém. “O elevador nos força a um momento de intimidade física, que exige cautela”. Segundo ela, um aparentemente inofensivo elogio pode ser interpretado como uma investida, principalmente do homem para a mulher. Entre duas mulheres, um elogio é quase sempre bem recebido e uma boa manobra para quebrar o gelo.
3 - “Perguntei se o namorado era o pai ou avô dela”
O terceiro mico também também acontece pelo excesso de curiosidade. Se o outro está apresentando alguém espere para ser informado sobre a natureza da relação. Muitas pessoas, no entanto, não têm o hábito de revelar o grau de intimidade, especialmente com um novo parceiro. Perguntas delicadas podem acabar com o momento.
“Às vezes a relação não está definida e você força uma resposta. É muito indelicado”, explica Ana.
“É quase uma questão de orgulho apresentar os pais. Se a pessoa não fizer isso, o melhor é ficar calado”.Para sair dessa, Vanessa defende o bom e velho pedido de desculpas ou mesmo desconversar. Uma dica é que pais e mães e outros membros da família quase sempre são apresentados.
4 - “Encontrei um conhecido e esqueci o nome no meio da conversa”
A quarta situação é considerada pelas consultoras como o “mal da humanidade” e não uma gafe. É difícil não conhecer alguém que não tenha passado por essa situação. O melhor jeito para sair dessa é encarar o branco e perguntar. A cena ainda é pior quando há outras pessoas na conversa e você sente a obrigação de apresentar o conhecido. Se há o risco da pessoa se ofender, a empatia pode ser um caminho.
“Pergunte o nome, mas apresente assuntos e experiências antigas para mostrar que não se esqueceu completamente dele”, defende Vanessa. Comente como se conheceram, pergunte sobre os amigos que têm em comum e encerre a conversa.
5 - “Confundi o sexo do bebê”
Os brasileiros são abertos e não têm problemas em conversar com desconhecidos. Um erro muito comum é elogiar um bebê com adjetivos que não correspondem ao gênero da criança. Falar “ai que menino lindo” a uma menina, por exemplo, pode ser uma ofensa para alguns pais.
Para elogiar sem medo, escolha palavras que não discriminem o sexo. As consultoras citaram "fofura", "coisa mais fofa" ou "bebê lindo" como uma forma segura de interagir.
“Dessa maneira você consegue ser gentil, sem o risco de ofender. Nem todo mundo leva na esportiva”, diz Ana.
6 - “Encontrei meu ex-namorado com a atual”
A primeira regra é não ignorar, concordam Ana e Vanessa. Não importa as circunstâncias do rompimento, o melhor caminho é “sair por cima” e optar pela gentileza.
“Não precisa ser falsa, aja com naturalidade, como se fosse um conhecido. Por dentro pode estar morrendo, mas você precisa trazer paz ao seu redor”, aconselha Ana.
Ao se comportar de maneira cordial, você passa a imagem que partiu para outra e está muito bem. Além disso, não evite a nova personagem na história e se apresente.
“Nada de ‘sou fulana, a ex’. Apresente o seu nome e pronto. É o suficiente”, diz Vanessa.
7 - “O novo namorado da minha amiga é um cara que eu já peguei na balada”
Ana diz que primeiro é preciso fazer de conta que nunca aconteceu e engolir o choque da nova informação. “Nada de sair correndo para o banheiro e contar para ela. Espere o evento acabar e procure outra ocasião para fazer isso”. O que vai determinar o próximo passo é o grau de amizade. Entre melhores amigas, o melhor é procurá-la na primeira oportunidade.
“Pense que o melhor é saber pela amiga e não pelo cara. Explique para ela onde aconteceu e que a história não vingou”, diz Vanessa. Se for apenas uma conhecida, melhor fingir que nada aconteceu e agir de forma neutra em relação ao homem.
8 - “Menti para fugir de um amiga e fui desmascarada pelas redes sociais”
Situação muito comum entre pessoas que não têm coragem de falar “não” para os outros. Não é deselegante dizer que não ficou interessado no programa ou que já tem compromisso. As profissionais da etiqueta não defendem mentiras, mas, se ela já foi contada, o melhor é avisar as pessoas do evento escolhido e pedir que eles evitem marcações e fotos indesejadas.
Usuários de redes sociais, como Facebook e Instagram, também devem enfrentar um manual de etiqueta próprio. Se for marcar ou postar uma foto do amigo sempre peça permissão. A solução pode ser alterar a configuração de privacidade para minimizar o problema.
9 - “Fiquei com um cara e agora ele é meu chefe”
Também é muito embaraçoso enfrentar uma situação formal com quem você já teve alguma intimidade. Se for um caso de extrema exposição física, como por exemplo, ir ao ginecologista e descobrir que já pegou ele na balada, as consultoras dizem que você tem todo o direito de sair do local e não aceitar a situação. No ambiente profissional, com um chefe ou recrutador, o melhor é respirar fundo, dar vida ao lado racional e não prejudicar a carreira.
“Se for profissional, será respeitada. O pior erro é pensar em tirar proveito da situação e ser sedutora”, diz Ana. Uma relação de trabalho que começa assim não acaba bem.
10 - “Marquei um encontro e o cara era totalmente diferente das fotos”
No auge do uso de aplicativos para namoro, como o Tinder, o desencontro de informações é comum. Ao escolher a melhor foto, muitos podem selecionar imagens antigas e que já não correspondem à realidade.
“Você pode dar uma chance e conversar um pouco. Não precisa ser tão sincera ao ponto de contar da sua decepção e ofender o cara”, pondera Ana.
Uma boa estratégia, segundo a escritora, é deixar uma amiga avisada sobre o encontro. Se percebeu que entrou numa roubada, peça para amiga ligar e invente um compromisso. Caso não seja uma atriz, uma dica é sempre marcar o primeiro encontro em um bar ou café, sugere Vanessa.

Pudim de leite da Vovó Briguilina

Ingredientes
04 ovos
200 ml de leite fervido
200 ml de creme de leite
400 ml de leite condensado

Como fazer