Quem quebra antes: Barbosa ou Dirceu ?

Resumindo a nota da Cut - Joaquim Barbosa é um mentiroso

Nota Oficial da CUT
Revogação do trabalho do Delúbio na CUT

Tendo em vista a decisão do Presidente do Supremo Tribunal Federal, Sr. Joaquim Barbosa, de revogar a autorização de trabalho para o Sr. Delúbio Soares, como assessor da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em vigor desde o dia 20 de janeiro de 2014, vimos manifestar nossa estranheza com o conteúdo da decisão do magistrado.

Ao formularmos a oferta de emprego cumprimos com todas as exigências solicitadas pela Vara de Execução Penais (VEP) do Distrito Federal. E, depois, com os compromissos assumidos no Termo de Compromisso do Empregador, assinado por nosso representante legal no dia 18 de dezembro de 2013. (Cópia em anexo)

Diferente do que o presidente do STF afirma em sua decisão “… tampouco há registro de quem controla a sua frequência e a sua jornada de trabalho, muito menos de como se exerce a indispensável vigilância”, nomeamos três responsáveis legais pelo controle das atividades e frequência do Sr. Delúbio Soares, que estão devidamente registrados no Termo de Compromisso do Empregador acima citado.

A CUT, protocolou na Vara de Execuções Penais do Distrito Federal todas as folhas de frequência do Sr. Delúbio Soares, que são comuns a todos os funcionários da CUT, de acordo com o item 4 do Termo de Compromisso do Empregador e prestou todas as informações solicitadas pela VEP, inclusive durante as visitas regulamentares de fiscalização do Poder Público em nossa sede. A CUT sempre esteve e estará à disposição da fiscalização das autoridades competentes.

Também manifestamos estranheza quando o presidente do Supremo alega que é preciso que a empresa tenha convênio com o Estado porque quando assinamos o Termo de Compromisso do Empregador autorizamos que a CUT fosse automaticamente cadastrada no Programa Começar de Novo do Conselho Nacional de Justiça em parceria com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, conforme o item 11 do referido Termo.

Durante esse período a CUT responsabilizou-se pelo transporte do Sr. Delúbio, que em nenhum dia chegou atrasado ao Centro de Progressão Penitenciária, não fez nenhuma refeição fora do escritório da CUT, nunca esteve desacompanhado no escritório, foi devidamente registrado dentro do prazo regulamentar, dentre outras determinações do referido Termo.

Em nenhum momento escondemos que a oferta de emprego ao Sr. Delúbio foi feita por ele ter pertencido aos quadros diretivos de nossa Central. Tanto que no Termo Compromisso a VEP fez o seguinte registro sobre o Sr. Delúbio: “O sentenciado é fundador da Central Única dos Trabalhadores e conhecedor de toda a sua história e trajetória, além da qualificação profissional que justificam a referida contratação.” Portanto, não entendemos porque somente após 112 dias de trabalho o magistrado venha insinuar que a proposta de emprego formulada pela CUT seja um meio de “frustrar o seu cumprimento” da pena.

Finalmente, a CUT rejeita qualquer insinuação de estar vinculada a qualquer partido político, tendo em vista que nossos estatutos artigo 4º. Inciso I, letra “c” determina que a CUT “desenvolve sua atuação e organização de forma independente do Estado, do governo e do patronato, e de forma autônoma em relação aos partidos e agrupamentos políticos, aos credos e às instituições religiosas e a quaisquer organismos de caráter programático ou institucional”.

A CUT reafirma seus compromissos assumidos e cumpridos integralmente com as autoridades competentes e coloca-se a disposição para quaisquer esclarecimentos necessários em todas as instâncias.

Vagner Freitas
Presidente Nacional da CUT

Globo denuncia falta de kit básico de produtos pessoais no Itaquerão

os produtos acabam
O prazer de criticar fez a oposição midiática perder o senso do ridículo 

Eleição presidencial 2014

José Serra é o "volume morto" tucano para salvar Aécio em São Paulo

Por que Aécio Neves, do “alto” dos 20% com que a imprensa o guindou à condição de “favorito” nas eleições, estaria aceitando e articulando a entrada de José Serra em sua chapa, como vice?
Espírito partidário? Desejo de mostrar que o “pó pará, Governador” ficou para trás? A revogação da irônica máxima do mineiro Otto Lara Resende sobre a solidariedade dos mineiros?
Nada disso, é obvio.
É que o comando tucano sabe que seu favoritismo em São Paulo está seguindo o caminho dos reservatórios do Cantareira: esvaziando-se rapidamente.
Na última pesquisa divulgada, em dezembro (e realizada no fim de novembro, antes que houvesse quase qualquer menção à seca, portanto), Alckmin tinha 43% contra 31% da soma dos adversários.
Na capital, área mais dramaticamente atingida pelo problema, o índice do governador era de 36%.
Como de lá para cá ninguém se interessou em fazer – para divulgar – pesquisas de intenção de voto no mais importante estado do Brasil, não dá para saber senão que há algo acontecendo nas terras bandeirantes.
Embora todos eles tenham pesquisas e mais pesquisas nas mãos, atualizadas quase todas as semanas.
Na última vez que seu nome foi incluídos nas pesquisas presidenciais, Serra, como era de se esperar, foi melhor do que Aécio nas entrevistas realizadas em São Paulo, especialmente nos municípios do interior.
Este é o fator que está empurrando – e Fernando Henrique, o grande comandante das tropas tucanas, é quem mais tem feito força para isso – Aécio a cortejar José Serra.
O que Serra vai acrescentar de rejeição ao mineiro está sendo considerado, pelo comando partidário, pouco em relação ao que julgam ser sua capacidade de barrar uma catástrofe que seria a perda do ninho paulista.
E continuar sonhando com um segundo turno nacional.
Afinal, foi o próprio Aécio Neves quem disse que vencer em São Paulo era vital para ter chances.
Fernando Brito - Tijolaço

O verme revoga trabalho externo para Delúbio Soares

Próximas manchetes serão:
  • Barbosa revoga o tratado de Yalta
  • Barbosa revoga o tratado de Bretton Woods
  • Barbosa reexamina os julgamentos do Tribunal de Nurenberg
  • Barbosa revoga o tratado de Versalles

Colocaram um débil mental no STF, acompanhado por 10 pusilânimes.

Alexandre Bueno


Prá desopilar

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Oposição come fatia de pizza atirada por manifestante


A farinha para a massa da pizza veio de Belo Horizonte de helicóptero
Sucupira - Um manifestante atirou uma fatia de pizza de anchova na tribuna do Senado enquanto o senador carioca Aloysio Nunes Ferreira se posicionava contra a implementação de CPIs para investigar as roubalheiras da oposição, em Pernambuco, São Paulo e Minas Gerais. Em reação considerada histórica, Aloysio puxou um sachê de ketchup e tascou uma mordida. "Tá fria", comentou, de boca cheia, enquanto perguntava se havia champignon ou calabresa apimentada.
"Foi uma reação como nunca antes nesse país contra a intolerância à classe política", disse FHC, enquanto postava uma foto segurando um calzone. "Um tapa na cara do preconceito", tuitou José Serra. Solícito, Álvaro Dias pegou carona na moto de um entregador e distribuiu fatias de camarão com catupiry pela tucademopiganalhada. Temendo ficar parado no tempo, Geraldo Alckmin lançou o programa Mais Pizzas e autorizou o rodízio a 1 real na hora do rush no metrô.
Enquanto negociava temperos para PPS, PSDB, DEM e PSB, Gilberto Kassab falou sobre suas preferências: "Gosto de portuguesa, napolitana, pepperoni, muzzarella, rúcula com tomate seco e frango com catupiry, massa grossa e borda recheada".
No Palácio da Liberdade, Alberto Pinto Coelho mandou comprar, em regime de urgência, uma pizzaria inteira a R$ 5,7 milhões no Polo Gastronômico de Ouro Preto. Aécio Neves foi visto sóbrio nas cercanias da Pizzaria Guanabara.
Assim que soube do ocorrido, Luciano Huck adquiriu 45% da Domino´s e aderiu à causa. Em seguida, lançou a campanha "#somostodospolíticos".
Original Aqui