Presidente Dilma na 14ª Plenária da CUT

Abaixo algumas verdades ditas pela presidente:

“Esse apoio (dos trabalhadores) é uma honra”

“O Brasil, com a CUT, é um país que é privilegiado”

“Quando a gente olha os outros países, ficamos orgulhosos por ter uma central como a CUT”

“Eu sou de uma época que, quando o trabalhador queria lutar por direitos, ou era demitido ou era colocado na lista negra”

“O Brasil com a CUT é um país privilegiado. O Brasil, quando olhamos outros países, ficamos orgulhosos por termos a CUT”

“Esse país mudou. A CUT faz parte dessa democracia e elege o 1º operário presidente do país”

“A CUT reflete a luta do povo brasileiro na construção de um país muito mais justo”

“Não fui eleita nem serei reeleita para reduzir salário do trabalhador. Não fui eleita nem serei reeleita para desempregar. Não fui eleita nem serei reeleita para colocar nosso país de joelhos para qualquer um que seja”

“Posso não agradar a todos nem acertar toda hora, mas podem ter certeza eu não traio meus principios, meus compromissos e não traio a minha parceria. Os compromissos que eu assumi eu cumpri”

“Nós defendemos a valorização do salário mínimo no Brasil. Nós aprovamos a lei”

“A gente sabe que o Brasil foi o país que mais reduziu desigualdade e a valorização do mínimo faz parte disso”

“Vocês podem ter certeza que um dos nossos compromissos fundamentais é com a valorização do mínimo”

“Eu vou consolidar as conquistas que nós, juntos, conseguimos para o nosso país”

“Quando o Lula foi eleito pela primeira vez, nós dissemos que a esperança ia vencer o medo”

“Agora, é a verdade que tem que vencer a mentira”

“Consolidar as conquistas que nós conseguimos para o nosso país”

“Passaram mais de 2 anos falando que não ia ter Copa e que, se tivesse, ia dar errado”

“Agora nós temos que saber que é a verdade que tem que vencer o pessimismo”

Falaram até de um racionamento de energia. O que nós vimos? Que NADA disso aconteceu”

“Vejam bem, passaram mais de 2 anos falando que não ia ter Copa do mundo”

“O Brasil deu uma goleada nos pessimistas”

“Nesta eleição, vamos ter que dar uma goleada nos pessimistas”

” Meu compromisso com a valorização do mínimo é pra reduzir a pobreza e desemprego”

“Pra eles, a culpa da crise é sempre do trabalhador”

“Vamos superar a crise garantindo emprego”

“Nós temos a certeza de que tivemos muitos avanços”

“Eles, no mundo, desempregaram 60 milhões de pessoas nós vamos responder com números: nós empregamos 11 milhões e meio”

“Nós reconhecemos a importância do trabalho para a economia brasileira”

“Do 8 milhões de trabalhadores q se matricularam no Pronatec, o percentual de mulheres é 62%”

“Queremos oferecer cada vez mais oportunidade de formação para todos desse país”

“Até a pouco tempo fazer um curso técnico nesse país era muito difícil”

“Hoje estamos, lá fora, enfrentando a maior crise desde a crise de 29″

“Essa crise atingiu TODOS os países do mundo”

“O Brasil está enfrentando a crise de forma a garantir que nós sairemos dela com mais condições ainda de crescer e distribuir renda do que antes”

“É por isso que tomamos todas as medidas pra preservar a coisa mais importante que tem quando olhamos pra sociedade”

“Daí porque o emprego é a primeira coisa. A segunda coisa é a educação”

” O Pronatec é o programa dos trabalhadores do Brasil”

“Temos que cuidar das crianças e do acesso a universidade”

“Temos que olhar também para o trabalhador avulso. O senhor q tem um carrinho de pipoca também é trabalhador”

“Que é ter um médico lá no Posto de Saúde de segunda a sexta nos tratando e de forma humana”

“Agora o que é que queremos com atenção dos médicos? Todo mundo muitas vezes já precisou de um exame de laboratório”

“Vocês que são sindicalizados têm, mais chances de ser atendido por um especialista, por isso a importância de ser sindicalizado”

“Outra questão, a gente não pode adaptar direitos trabalhistas. Adaptar direitos trabalhistas mas não mesmo”

“Nós conseguimos mudar esse país. Hoje a filha do pedreiro pode virar entrar num avião”

“Com muita honra porque o lugar é seu. Não porque você está sentado ao lado de quem quer q seja, mas porque o lugar é seu”

“Tem gente q não gosta disso. Tem gente q acha que o aeroporto virou rodoviária. Nós queremos uma rodoviária muito bonita”

“Como asseguramos que o povo avance em direitos e não volte pra trás”

“Eles ficaram de joelhos diante do FMI. Deviam os olhos da cara. Hoje nós temos 10 vezes mais do que isso de crédito. Isso é uma mudança fantástica”

“Quero concluir dizendo a verdade vence a falsidade e o pessimismo quando lembramos do que aconteceu na Copa” “

“Falaram que ia ter racionamento de energia. Agora aqui em SP água pode faltar”

“Não faltar energia elétrica não é projeto, é trabalho duro”

“Tomamos todas as providências pra não faltar energia elétrica”

“Queremos uma campanha do quanto melhor, mais futuro. Quanto melhor mais saúde”

“Não faremos uma campanha pra xingar ninguém. Queremos combater o pessimismo”



O massacre em Gaza e a retórica da auto defesa

Esta não é, nem de longe, a primeira edição do massacre promovido por Israel em Gaza. Desde 2000, as forças israelenses mataram por volta de 4 mil palestinos e feriram outros 20 mil, mas isso quase nunca é mencionado nas reportagens sobre o assunto

Apesar das centenas de mortes (30% de crianças) e dos milhares de feridos que aumentam a cada dia, após a intensificação dos ataques por terra, mar e água das Forças Militares de Israel contra Gaza (prisão a céu aberto), o que mais se ouve é que Israel tem o direito de se defender. Ou então as atitudes se assemelham ao estilo da diplomacia brasileira, que condenou o “ataque desproporcional” à Faixa de Gaza e diz apoiar os direitos dos palestinos, mas intensificou o seu comércio e ações de cooperação militar com Israel nos últimos anos.

A versão espalhada por Israel, e prontamente incorporada pela grande mídia, é a de que o “novo ciclo de violência” teve inicio com o sequestro que culminou na morte de três jovens judeus. Mas como há cidadãos em Israel comprometidos com os direitos humanos e com a verdade, descobriu-se que o governo israelense segurou a informação de que os jovens judeus sequestrados já estavam mortos. O primeiro-ministro Netanyahu deu ordens para que o serviço de inteligência escondesse a noticia e divulgasse ao público que Israel estava “agindo no pressuposto de que eles estivessem vivos”. Uma mentira para prolongar o estado de incerteza em relação aos jovens com o objetivo de induzir o sentimento de vingança, além de justificar ação de busca em milhares de casas, prendendo e interrogando (varias denúncias de tortura) centenas de pessoas.

De repente, sem apresentar nenhuma prova, o porta-voz do Exército israelense, brigadeiro-general Moti Almoz, aparece num programa de rádio declarando: “Fomos instruídos pelo escalão político para atacar duramente o Hamas”. E assim tiveram início os ataques em Gaza, numa clara demonstração de punição coletiva a todos os palestinos naquele território.

Ora, dirão alguns que o cenário atual não difere em nada do que acontece há muito tempo. Sim, tem todo sentido a irritação do jornalista inglês Robert Fisk quando este lembra que, desde 2000, as forças israelenses mataram por volta de 4 mil palestinos e feriram outros 20 mil, e que quase não se faz menção a isso nas inúmeras reportagens que lemos sobre o mais recente massacre em Gaza.

De certa forma sim, é bem semelhante, mas agora nota-se uma vigorosa e orquestrada estratégia de mídia que pode ser encontrada em documento elaborado (The Israel Project’s 2009 Global Language Dictionary) após a guerra de Gaza de 2008, cujo objetivo principal é orientar os partidários das ações de militares de Israel a usar certas perguntas, palavras e frases com a intenção de ganhar os corações e mentes do público. Um código de conduta que nos ensina a desviar a atenção, ou mesmo justificar, os mortos, feridos e desabrigados palestinos.

Reparem que vocês vão encontrar, de uma forma geral, essas orientações tanto em declarações diplomáticas de vários governos, em textos de analistas e jornalistas, como também nos debates nas redes sociais.

Frank Luntz, um sionista republicano, foi encarregado por líderes políticos dos EUA e de Israel de preparar um guia de mídia (media guide) a fim de neutralizar os críticos do uso da força por parte de Israel e, ao mesmo tempo, promover a imagem de país agredido na mídia. No texto constam as palavras e frases que “funcionam” e as que não funcionam quando a mensagem de justificativa do uso da força se dirige à opinião pública ocidental. Vejam alguns exemplos: “os norte-americanos concordam que Israel tem o direito de defender suas fronteiras. Mas evite tentar definir como as fronteiras deveriam ser… não faça referência às fronteiras antes ou depois de 1967, pois isso só serve para lembrá-los da história militar de Israel”.

O guia chama atenção aos detalhes que terão impactos significativos para ganhar o apoio do público. Preste a atenção, diz o manual, que é bem diferente afirmar que “Israel não deve bombardear Gaza” do que dizer “Israel não deve ser forçado a uma situação na qual terá que bombardear Gaza”. Notem que a construção da frase tem o objetivo de mostrar que Israel tem por objetivo a paz e, portanto, se reage com o uso da força, é porque não há alternativa possível diante de um inimigo que só deseja a guerra (veja).

Da mesma forma, o manual solicita, novamente, atenção quando vai se referir ao Hamas e seus foguetes. Não diga que o Hamas “dispara aleatoriamente contra Israel”. A palavra chave é “deliberada”. Diga “Hamas deliberadamente lança foguetes contra cidades israelenses, comunidades e populações civis”. Além disso, o guia indica que você deve “pintar um quadro vívido de como é a vida de civis israelenses sob a constante ameaça de ataque de foguetes”. Sugere ainda algumas perguntas que induzem a pessoa a não ter outra alternativa a não ser consentir com o que Israel faz. “Imagine se milhares de foguetes fossem disparados em sua comunidade todos os dias e todas as noites. O que seu país deveria fazer? O que você deveria fazer? Não temos o dever de proteger os nossos cidadãos?”.

O manual alerta que não se deve entrar nos debates sobre proporcionalidade ou ações preventivas – em vez disso, use outra palavra, mais importante para o público, que gera imensa credibilidade: Paz. Tente promover empatia: “Toda a vida humana é preciosa. Entendemos que a perda de uma vida palestina inocente é tão trágica como a perda de uma vida israelense”; admita que “a ação de Israel nem sempre é bem sucedida em impedir mortes de civis”; mencione que Israel está “comprometido a fazer tudo ao nosso alcance para a prevenção de mortes de civis.”

Já ouviu ou leu algo parecido com isso? Acredito que sim. Do presidente dos EUA ao blogueiro especialista, a cartilha é seguida, às vezes de forma sutil, em outras nem tanto. Notem que o manual abomina o bom senso e o contexto histórico. Experimente fazer algumas perguntas.

Afirmação repetida ad nauseam: Israel tem o direito de se defender. Perguntas: alguém disse algo em contrário? É um direito de Israel, ou é de todos os povos e nações, incluindo os palestinos? Alguma vez Israel foi impedido de realizar esse direito? Ora, se não há nenhum sentido nessa pergunta, por que ela é feita?

Sem os fatos, a propaganda nos induz a elaborar hipóteses a respeito das supostas intencionalidades, sem imputar as responsabilidades políticas a quem criou um ambiente propício à violência. Os jornalistas não deveriam partir de fatos estabelecidos? A Palestina é um território ocupado? Gaza está sitiada? São fatos verificáveis. É possível analisar qualquer acontecimento separadamente de uma das formas mais violentas de domínio político e econômico que é a ocupação? Ocupação refere-se às questões relacionadas a muçulmanos, judeus e árabes ou é um modelo de dominação histórica que independe de questões étnicas ou religiosas?

Sejamos francos, é possível delimitar com precisão quando teve início o “novo ciclo de violência”? Foi com o ato de terror que culminou na morte de três jovens judeus, ou quando dois adolescentes palestinos foram assassinados por franco-atiradores israelenses no dia de Nakba? Ou, ainda, com os 19 palestinos mortos pelo exército israelense nos três primeiros meses de 2014?

Parafraseando Eliot, é forçoso reconhecer que, depois de percorrer todo esse tenebroso caminho com milhares de mortos, feridos e refugiados, deveríamos voltar ao inicio, quando tudo começou, como se fosse a primeira vez. Esse início chama-se OCUPAÇÃO, que foi muito bem ilustrado por Robert Fisk abordando o recente episódio.

“Os israelenses de Sderot estão recebendo tiros de rojões dos palestinos de Gaza, e agora os palestinos estão sendo bombardeados com bombas de fósforo e de fragmentação pelos israelenses. É. Mas como e por que há hoje 1 milhão e meio de palestinos apertados naquela estreita Faixa de Gaza?”.

Reginaldo Nasser - professor do curso de Relações Internacionais da PUC-SP e do programa de Pós-Graduação San Tiago Dantas (Unesp, Unicamp e PUC-SP). Mantém o blogue “As palavras e as coisas” no Portal Fórum.



Clarice Lispector

Não aceito meio termo

Tenho cabeça, coração e me respeito.
Acredito em sonhos, não em utopia.
Mas quando sonho, sonho alto.
Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente.
Sou isso hoje, amanhã já me reinventei.
Sou complexa, sou mistura.
Me perco, me procuro e me acho.
E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar.
Não me doo pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor.
Ou sou tudo ou sou nada.
Não suporto meio termos.



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ADDICTUS ON LINE NARCÓTICOS NÃO ANÔNIMOS PREVENÇÃO ÀS DROGAS.

Nossa Entidade foi criada para efetuar ações de Prevenção às Drogas em todo Brasil.

Onde qualquer Adicto poderá ser um associado, e ter um papel fundamental em ações de Prevenção as Drogas.

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Fernando Brito: no Brasil da direita, a culpa é da vítima

Aécio Neves diz que o Aeroporto de Cláudio só é usado por ele porque a ANAC não o homologou, mesmo que isso tenha ocorrido por falta de documentos e porque a pista fica sob o controle de sua família.
Reinaldo Azevedo escreve que o racionamento de água em São Paulo vai ocorrer por causa de Alexandre Padilha e do Ministério Público Federal, embora quem o diga necessário sejam os especialistas da Unicamp.
O Santander lucra aqui R$ 1,2 bilhão (líquidos, já sem os impostos que quase não pagam) em seis meses, quase 30% do que ganha em todo o mundo, mas se acha no direito de dizer que o Brasil vai de mal a pior.
Só de abril a junho, o Santander no Brasil teve lucro líquido de R$ 527,5 milhões no segundo trimestre, alta de 5,35% em relação ao mesmo período do ano passado.
A coisa anda “tão ruim” para os bancos que o Bradesco divulgou hoje um lucro líquido de R$ 3,8 bilhões no 2° trimestre, quase 30% maior que o do ano passado. E sem emprestar mais, o que deveria ser a origem dos lucros de um banco.
A Argentina vinha pagando religiosamente sua dívida, mas um juiz de bairro decide que os que especularam com seus títulos, os fundos abutres, devem ter prioridade para receber o fruto de sua esperteza. E, em lugar de uma indignação contra isso, dizem que Cristina Kirchner “dá o calote” nos credores.
As empresas se queixam da demanda fraca mas contabilizam lucros recordes “vendendo menos”.
Estão todos “indignados”, os pobres coitados.
E nada disso é polemizado, porque são verdades absolutas, imperiais.
Nunca se viu um caos econômico tão lucrativo assim.



Flip 2014

10 frases de Millôr Fernandes o homenageado desta edição

1 - Se você não tem dúvida é porque está mal informado.
2 - Todo homem nasce original e morre plágio.
3 - Desconfio de todo idealista que lucra com seu ideal.
4 - Fobia é um medo com PhD.
5 - Quem confunde liberdade de pensamento com liberdade é porque nunca pensou em nada.
6 - Baiano só tem pânico no dia seguinte.
7 - Nunca conheci ninguém podre de rico. Mas já vi milhares de pessoas podres de podre.
8 - O homem é o câncer da natureza.
9 - Como são admiráveis as pessoas que não conhecemos muito bem.
10 - Para bom entendedor meia palavra basta. Entendeu ...ecil?



Com Dilma, as menores taxas de desemprego da história do Brasil

" O desemprego - no Brasil - está tão baixo, que até Dunga e Felipão conseguiram emprego". Zé Simão

Sobe o comando da presidente Dilma Roussef, o Brasil tem registrado os menores índices de desemprego da história. Em dezembro do ano passado, a taxa foi de apenas 4,3%, a menor de todos os tempos. Atualmente, o desemprego no Brasil é inferior ao da maioria dos países economicamente desenvolvidos.

Enquanto o resto do mundo ainda amarga os efeitos da crise econômica internacional, com recessão e desemprego em vários países, o Brasil segue abrindo novos postos de trabalho.

A crise, iniciada em 2008, já ceifou mais 60 milhões de empregos em todo o planeta, enquanto aqui, no mesmo período, mais de 11 milhões de novas vagas de trabalho foram abertas.

Apenas durante o mandato da Presidenta Dilma, foram criados mais de 5 milhões de empregos com carteira assinada segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).