Vapt-vupt sobre a Petrobras com Dilma Invocada

Briguilino: Presidenta, que tem a dizer sobre os liberais estarem propagando aos gritos a privatização da Petrobras por causa das roubalheiras na empresa?

Dilma Invocada: Riso irônico - A iniciativa privada que eles - liberais - são, rouba a Petrobras. Depois faz campanha condenando a vítima e exigindo que o Estado doe a eles a empresa roubada. Seria engraçado, se não fosse roubo, cinismo e canalhice. Mas, o que tenho para dizer a essa gentalha é:
Continuem a desvalorizar as ações da Petrobras. Na hora certa a gente começa a recomprar e recompor o patrimônio nacional.
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Empreiteiroubalheiras

O juiz paranaense Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, aceitou mais uma denúncia formulada pela Procuradoria contra as petrorroubalheiras. Mandou ao banco dos réus mais nove pessoas. Entre elas seis funcionários da OAS, incluindo o presidente da empreiteira José Aldemário Pinheiro Filho, além dos dois principais delatores do escândalo: o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Em seu despacho, o magistrado como que esboçou o inferno para onde planeja enviar as empreiteiras.

Moro anotou as construtoras enroladas no petrolão fizeram um passeio pelo Código Penal. Responderão por crimes como formação de cartel, organização criminosa, fraudes em licitações, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, evasão de divisas, uso de documento falso e sonegação de tributos. Ufa!

Os inquéritos da Lava Jato ganharam ritmo industrial. Também nesta segunda-fiera, o Ministério Público Federal protocolou na Vara chefiada por Moro nova denúncia, a sexta relacionada ao caso. Foram à grelha o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e o lobista Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, suspeito de operar em nome do PMDB.

Por Josias de Souza

Carlos Augusto: micróbios na minha cruz

(a propósito da resenha publicada na Folha de São Paulo (Ilustrada) sobre PAGU: VIDA-OBRA, em 13/12/2014)

Queria agradecer a crônica sobre o meu livro PAGU: VIDA-OBRA que o Otavinho Frias, Diretor da Folha de São Paulo, estomagado com os meus reclamos pelo fato de a Folha ter publcado um poema meu sem minha autorizacão e sem me pagar direitos autorais, e por eu ter denunciado a parcialidade política do jornal contra a presidente Dilma nas últimas eleições, encomendou a Marcia Camargos, beletrista, autora do romance “Micróbios na Cruz” e co-autora, entre outros, dos livros “Yes, nós temos bananas: histórias e receitas com biomassa de banana verde” e “Monteiro Lobato: furacão na Botocúndia”, além de receptora de prêmios da Câmara Municipal de São Paulo e da Academia Paulista de Letras.

Os títulos falam por si mesmos. Vai direto para engordar o tolicionário do meu THE GENTLE ART OF MAKING ENEMIES. Piada pronta, apud Josephus Simmanus. Meu livro é tão ininteligível que serviu de roteiro ao longa de Norma Bengell e a várias outras pagusetes. Como a obtusa professora fala em Patrícia Galvão, sabotada durante 50 anos pela candidíase das cadeiras de letras da USP, a cujo corpo docente pertence, e sobre a qual ninguém sabia ou falava nada antes do meu livro, que é de 1982 (!!!), sinto-me no direito de incluí-la também na classe dos que Décio Pignatari chamava de “chupins desmemoriados“.

Aproveito para denunciar a perseguição que a Folha de São Paulo move contra mim, chegando a solicitar vários dos meus últimos livros às editoras e omitindo qualquer notícia sobre eles.

P.S. – O título do livro, adulterado e banalizado pela resenhista, com a cumplicidade da Ilustrada, não é PAGU, VIDA E OBRA, mas PAGU: VIDA-OBRA.


Fernando Haddad: programa São Paulo Aberta

Hoje (15/12) o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), em conversa com representantes da sociedade falou sobre o sua eleição, a mídia e o legado que deixará para a cidade.

Disse ele que:
Tinha convicção que seria eleito e sabia que a grande mídia não trataria ele diferente do que tratou Erundina e Marta Suplicy.
Sabe que será lembrado no futuro por causa dos projetos estruturantes do seu governo - Plano diretor, renegociação da dívida com a União, política na área de transportes -.
Enfim, o prefeito tem consciência do que fez, do que faz e do que pretende fazer.
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Chorar é uma necessidade

Pode chorar querida, não é um erro, é uma necessidade. Você precisa colocar pra fora toda a dor que já lhe causaram. Você está sendo forte por guardar isso tudo só pra você, nunca se julgue fraca porque você não é. E eu sei, você sabe, e todas as garotas do mundo sabem como é isso. Só continue sendo forte.



(…) Não se preocupe, essa angustia que você está sentindo vai passar, a saudade vai acabar. Eu sei que agora parece que o mundo conspira contra você, mais ele gira e em um giro desses tudo pode mudar. Então não desiste, sorria. Você é mais forte do que pensa e será mais feliz do que imagina. O medo a decepção, a tristeza, a raiva são só sentimentos, são só momentos e momentos chegam ao fim. Isso chegara também. Não tem como encontrar a felicidade sem ter passado pela tristeza. Pense nisso, não é hora de se deixar abalar.
Tati Bernardi


Lanche saudável - Bruschetta de ricota, limão e cebolinha

INGREDIENTES

  • 1 xícara (chá) de ricota fresca esmigalhada com o garfo
  • 1 colher (sopa) de casca de limão ralada
  • 4 colheres (sopa) de azeite extravirgem
  • 1 baguete pequena de pão italiano ou de pão francês cortada em fatias diagonais de 1,5 cm de espessura
  • 6 colheres (sopa) de cebolinha picada
  • Sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto




Como fazer

Jô Soares, caráter moldado nas verdinhas

por Luciana Prado
"...De repente, em seu programa Jô critica o ridículo de se tratar qualquer avanço social como "boliviarismo", refere-se de forma simpática a Fidel Castro e ao próprio Evo Morales..."
"...Imediatamente, na blogosfera, Jô torna-se um herói da resistência...
Epa! Alto lá...
O caráter desse cidadão todos nós já conhecíamos. E sabíamos perfeitamente como ele fora moldado.
Portanto, pelo menos para mim o vai e vem dessa coisa não surpreende.
Várias vezes afirmei aqui que Jô criou o personagem Múcio inspirado nele mesmo.
O que move essa gente é o interesse próprio. A grana, as verdinhas.