Fernando Brito - Jornalista se demite por omissão no caso HSBC. E não é um brasileiro…

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Não sei quem colocou, no Diário do Centro do Mundo,  a legenda na foto do jornalista inglês que se demitiu do conservador Telegraph, um dos principais jornais ingleses, que, revela o também britânico The Guardian,renunciou ao  cargo de principal comentarista político por considerar que os leitores estavam sendo fraudados na "cobertura" do escândalo das contas do HSBC na Suíça.

Monte um guarda-roupa básico






Ao longo dos anos, o estilo masculino foi diminuindo em quantidade de peças: chapéus, coletes, sapatos lustrosos e suspensórios perderam progressivamente a vez para a praticidade de um bom jeans com camisa, por exemplo.
Mas há algum tempo, as coisas estão voltando a se sofisticar, dando espaço novamente para um homem bem vestido e com um guarda-roupa mais elaborado.
Porém, ostentar um guarda-roupa recheado de opções não combina com a rotina do dia a dia da maioria das pessoas, que precisam tomar decisões rápidas que transitem do dia para a noite, do casual para o social. Tem mais: no momento de "escassez" em que o mundo vive, ter menos nunca foi tão importante.
Em meio a tantas opções e estilos, quais seriam as peças chave para montar um guarda-roupa matador?
Separei aqui uma pequena lista com dez sugestões de peças. Meu critério foi versatilidade. Quais peças podem ser usadas em diversas ocasiões, sem serem consideradas alienígenas para o contexto?

Restrição hídrica


 

Por Ronaldo Souza

Nasci e vivi a minha infância no sertão baiano, na minha querida Juazeiro.

Desde cedo vi e vivi tudo.

Bem de perto.

Secas e enchentes que destruíam.

Vi a dureza da vida e vi as pessoas enfrentando com fé e resignação.

Mas sempre com muita luta.

Invejei-as tempos depois, já como homem.

A molecagem de Jaoquim Bó e do pig

do blog Jogo do Poder
por Luiz Carlos da Rocha
O Estatuto da Advocacia dispõe que os advogados têm o direito de serem recebidos por autoridades públicas (Art. 7º, VI, “b”, da Lei nº 8.906/94).
A mídia noticiou que o Ministro da Justiça recebeu advogados que patrocinam os interesses da Odebrecht na operação Lava Jato e, de pronto, de modo irrefletido, como de costume, o ex-Ministro Joaquim Barbosa resolveu condenar a atitude do Ministro da Justiça.
No Twitter, Joaquim Barbosa pede a demissão do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (Foto: Reprodução/Twitter)
Uma molequice, irresponsável, pois não sabe o que foi tratado na reunião. Tivesse o Ministro recebido os advogados em um boteco, às escondidas, a molequice de Barbosa até teria sentido.
Quando Ministro do STF, Barbosa agia exatamente dessa forma. Como era do conhecimento geral, tinha desprezo por contato com advogados. Uma afronta ao Estatuto da OAB, que Barbosa jurou cumprir recentemente quando se inscreveu como advogado.
Além de leviano, pois presumiu que o Ministro da Justiça estava cometendo ilicitude no contato com os advogados da Odebrecht, Barbosa prega a violação ao Estatuto da OAB ao sugerir que não é honesto o advogado procurar uma autoridade do Executivo para tratar de questões relacionadas com a defesa dos interesses do cliente.
Leia a íntegra da nota do Ministério da Justiça:
“Brasília, 15/2/2015 – O ministro da Justiça Jose Eduardo Cardozo reitera, como o fez na matéria publicada pelo jornal O Globo de hoje, a absoluta regularidade da audiência realizada com advogados da empresa Odebrecht, dentro do estabelecido na legislação em vigor, uma vez que registrada em agenda pública e em ata específica, sendo devidamente acompanhada por servidor do próprio ministério. Os fatos relatados nessa audiência deram ensejo a duas representações que tramitam em sigilo legal decorrente da própria natureza dos fatos e das funções próprias do Ministério da Justiça.
O ministro também assinala mais uma vez que não teve nenhuma reunião para tratar da operação Lava-jato com o advogado Sergio Renault, ao contrário do que foi divulgado de forma inverídica por uma revista semanal.
Há mais de 4 anos à frente do Ministério da Justiça, o ministro José Eduardo Cardozo jamais interferiu nas atribuições do Ministério Público e do Judiciário, que têm independência assegurada pela Constituição Federal. Da mesma forma, tem garantido total autonomia de investigação à Policia Federal, independentemente da condição política ou econômica de quaisquer investigados.
Ninguém pode desconhecer que, como é próprio de um Estado Democrático de Direito, a  legislação brasileira (art. 7, VI, c, da Lei 8.908/94 – estatuto da advocacia) estabelece como direito de quaisquer advogados a prerrogativa de serem recebidos por servidores ou autoridades públicas no regular exercício de suas atividades profissionais.
Assim, não há absolutamente nada de ilegal ou de irregular no fato de que o Ministro de Estado da Justiça receba advogados que pretendem representar contra eventuais atos ilegais que julguem ter ocorrido no âmbito da atividade de órgãos da pasta. Aliás, é dever do Ministério da Justiça receber estas representações e determinar o seu regular processamento, sob pena de incorrer em grave violação legal.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Justiça”

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A chantagem do dia

– Via Aroeira.
Os emplumados estão se aperreando...O jogo nem começou, Onestos!
Prá frente é que as malas bate!

A Josias o que é de Josias - É canalha ...mas que deturpa ninguém pode negar

Manuel Bandeira traduziu os anseios nacionais quando escreveu sobre seu desejo de fugir para Pasárgada, onde era amigo do Rei. É o que todos querem. Nem tanto pelos encantos do paraíso do poeta. A ginástica, a bicicleta, o burro brabo, o pau-de-sebo, o banho de mar, a beira do rio, a mulher desejada na cama escolhida… Tudo isso fica em segundo plano quando se tem a amizade do Rei.

Para gente como os empreiteiros, por exemplo, ser amigo do Rei significa mandar e, sobretudo, desmandar no governo. Ao contrário da Pasárgada de Bandeira, que "é outra civilização", o Brasil idelizado pela turma da lama e das máquinas pesadas é a mesma terra incivilizada de sempre. Nela, há uma confraria sem regras nem estatutos. Uma associação na qual só há três tipos de confrades: os inocentes culpados, os culpados inocentes e os cúmplices.

No escândalo da Petrobras, os propinados, os propinadores e os grão-petistas imaginaram que tudo terminaria em nada, como costumava suceder na Pasárgada premium em que sempre viveram. Súbito, deu chabu.

Engaiolados, Paulinho e Youssef piaram. Foram imitados por mais de uma dezena de criminosos confessos. Guiando-se pelo trinado, o juiz Moro acomodou os amigos do Rei nos colchonetes da PF. Com dores morais, executivos da Toyo Setal buscaram lenitivo na confissão. E a casa caiu.

Foi contra esse pano de fundo que advogados de empreiteiros presos procuraram o ministro petista da Justiça, José Eduardo Cardozo. Além de ser o superior hierárquico da PF, Cardozo integra o conselho político do Reino. Pode recordar à soberana e seus áulicos que não se consideram apenas amigos do Rei, mas donos da Corte. É como se ameaçassem: ou restaura-se a imoralidade ou pode faltar colchonete na carceragem da ex-Pasárgada.