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— Valdira de Holanda (@diraholanda) 27 fevereiro 2015
Psdb assina a CPI do Suiçalão
Luis Nassif - Dilma é a responsavel pela integridade da Petrobras
A AGU (Advocacia Geral da União) tenta negociar com o TCU (Tribunal de Contas da União) um acordo de leniência com as empresas envolvidas no Lava Jato, com a intenção de preservá-las, sem prejuízo das ações penais contra executivos e controladores. Procuradores da Lava Jato respondem que, por não conhecer os detalhes dos inquéritos (sigilosos) a AGU poderá estar fazendo o jogo dos malfeitores.
Por seu lado a CGU (Controladoria Geral da União) também critica a eventualidade de um acordo, com receio de que possa aliviar as punições.
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Tudo isso demonstra que há uma notável assimetria nas informações sobre a Lava Jato.
Se a intenção dos órgãos de controle (MPF e CGU) for apenas a de punir os criminosos e não a de inviabilizar a economia; se a intenção da AGU for a de apenas preservar a economia e não a de livrar a cara dos criminosos, é evidente que a questão demanda uma mediação, uma autoridade maior que junte as partes, troque as informações e, sem prejuízo do sigilo das operações, ajude a chegar a um meio termo, que preserve a economia sem comprometer as punições.
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Em circunstâncias normais, o mediador dessa história seria o Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo. Pelo seu histórico de indecisões, é claro que lhe falta dimensão pública e pessoal para essa tarefa.
Em circunstâncias normais, a presidente da República substituiria Cardozo por um novo Ministro, em condições de montar esse quebra-cabeça. Nas atuais circunstâncias, a presidente está imobilizada, incapaz de uma atitude pró-ativa em qualquer frente.
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Então, como fica?
É injusto atribuir aos grupos de mídia a responsabilidade pela preservação da Petrobras. Eles contribuem com louvores à encomenda que receberam de destruir a empresa.
O mesmo ocorre com a oposição. Em um dos telegramas da Wikileaks, o então candidato à presidência da República José Serra aparece negociando com um operador de petroleiras internacionais, prometendo acabar com o sistema de partilha no pré-sal, se eleito.
É igualmente injusto criar uma teoria conspiratória nova para explicar o papel das petroleiras. Afinal, trata-se de um método secular, inaugurado há mais de cem anos pelo primeiro Rockefeller. O setor apenas segue sua natureza.
Também é injusto responsabilizar o Procurador Geral da República e o Ministério Público pelo desmonte da empresa. Eles cumprem com sua missão, que é apenas a de investigar suspeitos e punir criminosos.
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Se cada grupo cumpre com sua missão, de quem é a responsabilidade pelo furacão que ameaça a Petrobras e toda a cadeia de petróleo e gás? É a presidente da República Dilma Rousseff.
O que tem a fazer é simples;
- Indicar um interlocutor para se reunir com a AGU, TCU e PGR com a missão explícita de preservar a Petrobras e a cadeia do petróleo e gás. Não vale alguém que esconda a reunião na agenda oficial.
- Junto com esses interlocutores, analisar objetivamente quais os limites à punição e até ao fechamento das empreiteiras, sem prejudicar o setor.
- Destravar o mais rapidamente possível a pauta Petrobras e começar a trabalhar o segundo governo.
Se não fizer, arriscará a entrar na história pela porta dos fundos.
Psol obtém assinaturas para criar CPI da listagem do HSBC
O senador Randolfe Rodrigues (Psol) anunciou ter coletado as assinaturas necessárias para investigar os correntistas do HSBC que depositaram dinheiro na Suiça. A maioria das pessoas e empresas que fazem uso desse artifício são sonegadores, contraventores, traficantes de drogas e armas.
Coincidentemente nenhuma senador do Psdb assinou o pedido. Nem essa notícia foi manchete no Jornal Nacional. Muitas pessoas desconfiam que a Rede Globo e tucanos graúdos tem muito dinheiro na Suiça.
Qual tua opinião?
Agente da Veja parte para o banditismo com família de Lula. E a mídia cala…
Autor: Fernando Brito
Um cidadão a serviço da Veja, de nome Ullisses Campbell, foi pego com a boca na botija tentando forjar a armação que ele próprio havia feito, de envolver a família do ex-presidente Lula numa suntuosa festa infantil.
O fato está registrado num Boletim de Ocorrência, em São Paulo.
Desmascarada a farsa que publicou na Veja, Campbell foi a São Paulo com o objetivo de forjar elementos que permitissem sustentar a sua mentira.
Na segunda-feira, ligou para o irmão de Lula, o ex-sindicalista José Ferreira da Silva, o Frei Chico, passando-se por aluno da USP que pesquisava os nomes dos parentes de Lula.
No dia seguinte, para a nora dele, dizendo-se funcionário de uma casa de festas e pedindo o endereço.
Interpelado pelo filho de frei Chico, segundo o registro policial, Ullisses disse “…que necessitava de informações, e se o declarante não as fornecesse ele poderia publicar o que quisesse, tendo Ulisses, inclusive enviado pelo celular, para o declarante, uma fotografia da esposa do declarante em companhia de seu filho, a qual usaria em publicação futura na revista Veja.”
Ontem, Campbell invadiu o condomínio onde mora a família, se passando por entregador de livros e tentando colher informações sobre o horário de chega dos integrantes da família.
Fugiu, mas foi detido pela Polícia Militar e identificado como agente da revista Veja.
Toda a mecânica do ato criminoso está descrita na nota publicada pelo Instituto Lula e que está sendo divulgada pelos blogs.
Apenas por eles.
Na grande imprensa, até agora, nem uma linha.
A Veja, que já tentou entrar à força num quarto de hotel onde se hospedava José Dirceu , desce mais um degrau no crime.
Agora fuça a intimidade dos parentes de Lula, invade seus locais de moradia e tenta forjar fatos, porque é evidente que endereços e horários serviriam para entregar “brindes” ou documentos da tal festa inventada e, com isso, “provar” que existia.
Coisa de bandido, de Código Penal, e – ainda pior – patrocinada por uma organização criminosa, porque implicou o deslocamento de um funcionário, hospedagem, deslocamentos na cidade, certamente pagos pela Abril.
Tudo acobertado por uma imprensa, em geral, cúmplice destas violações, desde que elas sejam feitas para atingir Lula.
Olhar Digital
Testamos o novo Moto E: quase um Moto G
por Renato Santino
O novo Moto E chegou, e é uma tentativa da Motorola de dominar ainda mais o mercado de smartphones baratos no Brasil, mas com uma diferença. Ele não é mais tão barato quanto seu antecessor, custando R$ 700. Na verdade, o aparelho agora se mistura bastante, tanto em preço quanto em especificações, com o Moto G, que seria o intermediário da linha da empresa.
Em comparação com a versão antiga, o aparelho ficou um pouco maior, ganhando 0,2 polegadas de tela. Com isso, ele fica com o mesmo tamanho da primeira edição do Moto G, lançada em 2013, com 4,5 polegadas.
Apesar de uma tela maior ajudar em muitas coisas, sendo mais eficiente para vídeos, fotos e jogos, o display um pouco maior afeta um pouco a experiência de uso, já que a Motorola apostou apenas em manter a resolução de 960x540. Com uma tela maior, os pixels ficam mais visíveis, com uma densidade menor, embora a diferença seja pequena, com 256 pixels do Moto E antigo por polegada contra 244 da nova versão.
O dispositivo também perdeu a capacidade de trocar as capinhas traseiras, uma característica forte dos aparelhos mais baratos da Motorola. O novo Moto E permite apenas a remoção de uma espécie de aro de plástico com uma textura ligeiramente rugosa que cobre as bordas do aparelho, e também permite o acesso às portas para o chip e ao cartão microSD.
Ele segue a linha de design já tradicional da Motorola, com a traseira arredondada com um bom encaixe nas mãos.
Seu principal ponto fraco continua sendo a câmera, embora ela não esteja muito atrás da média do mercado. Além de não ser muito poderosa, ela também não tem um flash traseiro, o que atrapalha bastante o registro fotográfico em ambientes pouco luminosos. A câmera do Zenfone 5, da Asus, impressiona bem mais, por um preço menor, no entanto.
Quando falamos em desempenho, a situação começa a ficar estranha. O Moto E, que deveria ser o celular mais simples da Motorola, apresenta um processador mais moderno do que o Moto G, com suporte a tecnologia 64 bits. Enquanto o E traz o Snapdragon 410, o G ainda está no 400. Mais interessante: a memória RAM de ambos se igualam em 1 GB.
O resultado é que a diferença em relação a ambos em relação a desempenho é praticamente nula. O que dita a diferença de preço entre os dois é basicamente a tela, com tamanhos e resoluções diferentes, e a câmera.
Fica o destaque para o fato de já sair de fábrica com o Android Lollipop, o que é um diferencial grande na faixa de preço que ele ocupa. Além disso, ele também tem acesso à rede 4G brasileira, que apesar de ainda ter sua cobertura restrita a poucos pontos dos maiores centros urbanos, começa a fazer parte do cotidiano do brasileiro.
Paraná - Economia e Política
Beto Richa (Psdb), administrador da própria ruína
Reeleito, o governador tucano não tem dinheiro para pagar o funcionalismo estadual
por René Ruschel - Carta Capital
Eleito pela primeira vez em 2010 e inspirado no correligionário mineiro Aécio Neves, o tucano Beto Richa prometeu um “choque de gestão” no Paraná. Reeleito em 2014 no primeiro turno com 55% dos votos, avistou dias de glória. “O melhor está por vir”, discursou. “Agora as finanças estão em dia e a máquina azeitada.” Richa era então saudado como uma promessa do PSDB, quadro jovem capaz de projetar uma liderança nacional em um partido e uma oposição carentes de faces e ideias novas.
Raramente na política uma promessa envelheceu tão rápido. Transcorridos menos de dois meses de seu segundo mandato, Richa tornou-se o administrador de uma ruína produzida por ele mesmo. A penitência do “choque de gestão” não conduziu os paranaenses ao paraíso. Ao contrário. Falta dinheiro para pagar os servidores e consertar as viaturas policiais. Os professores comandaram um movimento raro nos dias atuais que obrigou o governo a recuar de um pacotaço que limitava direitos trabalhistas e avançava sobre a aposentadoria dos funcionários, apesar da ampla base na Assembleia Legislativa. “O Richa mentiu para o povo”, afirma a servidora aposentada Maria do Rosário.
Os sinais claros da falência surgiram ainda no ano passado, quando policiais militares foram vistos nas ruas de Curitiba a empurrar viaturas sem combustível. Oficiais formados pela Academia da PM do Guatupê não receberam os soldos compatíveis à função e até a ração dos cães da corporação chegou a ser racionada. Em março, a então secretária da Fazenda, Jozélia Nogueira, deixou o cargo após revelar uma dívida de 1,1 bilhão de reais com fornecedores. Por causa da corrida eleitoral, o assunto acabou abafado, a exemplo da gravidade da falta de água em São Paulo, outro reduto dos tucanos.
O rombo paranaense não se explica pela falta de dinheiro, apesar de o governo estadual reclamar do “descaso” de Brasília. Durante os quatro anos de seu primeiro mandato, Richa viu as receitas correntes crescerem quase 60%, de 24,2 bilhões para 38,6 bilhões de reais. Mesmo com o aumento da arrecadação, o estado passou longe de equilibrar as contas e encerrou o ano passado com um déficit de 4,6 bilhões.
Mal as urnas confirmaram a reeleição, Richa contrariou as promessas de campanha e encaminhou à Assembleia Legislativa um projeto de aumento de impostos. O ICMS, cobrado do comércio e serviços, passaria de 12% para 18%. O IPVA, sobre veículos, teria um reajuste de 40%. O paranaense também importou Mauro Ricardo Costa da prefeitura de Salvador e o nomeou secretário da Fazenda. Costa, famoso por ser linha-dura no controle dos gastos, é ligado ao senador paulista José Serra. Em sua primeira entrevista, o novo secretário justificou a penúria e tratou de derrubar a propaganda do choque de gestão: “O governo gastou mais do que devia”.
No início de fevereiro, o governador enviou à Assembleia, onde controla uma folgada maioria de 37 dos 54 deputados, um novo pacote de ajustes. O programa de austeridade incluía o corte de benefícios dos servidores públicos e uma drástica redução (2,5 mil turmas) de ofertas de vagas no ensino, com o fechamento de cursos noturnos direcionados a comunidades carentes.
O caos é generalizado. Policiais civis e militares, bombeiros entre eles, que trabalham na Operação Verão no litoral paranaense estão sem receber as diárias e ameaçados de despejo. A manutenção de dezenas de viaturas da Polícia Militar foi transferida a oficinas mecânicas no interior, pois o serviço na capital acabou interrompido por falta de pagamento. Em novembro, o governo já havia informado os funcionários públicos que a bonificação de férias seria paga em três parcelas. Em janeiro, mudou de ideia, para pior: por falta de dinheiro, as parcelas não seriam pagas. Há riscos de atraso nos salários de fevereiro. “Nada está garantido. Estamos juntando dinheiro para poder pagar”, afirmou Costa.
Diante da penúria, o governo lançou a mais polêmica proposta do pacotão: a retirada de 8 bilhões de reais do Fundo Previdenciário Estadual para o pagamento dos salários dos servidores na ativa. Segundo Renato Follador, ex-secretário de Previdência e idealizador do fundo, trata-se de um enorme equívoco que poderá comprometer o futuro do Paraná. “Tenho pena do próximo governador, pois essa medida vai desestabilizar totalmente as finanças.” Os 8 bilhões seriam consumidos em dois anos e oito meses, antes do fim do segundo mandato do tucano. “Se hoje não há recursos para pagar a folha, imagine daqui a três anos, quando houver mais 20 mil beneficiários?”, pergunta.
O confisco na aposentadoria mobilizou os servidores. Diante da iminente aprovação das medidas, professores em greve acampados na entrada da Assembleia invadiram o plenário às vésperas do Carnaval e acuaram os parlamentares. Na última tentativa de votar a proposta, deputados da situação chegaram ao Legislativo em um Caveirão da PM e protegidos por forte escolta sob o comando do secretário de Segurança Pública, Fernando Francischini.
Atônito, Richa se recolheu. Enquanto os grevistas ocupavam as galerias da Assembleia, o tucano trocou o Palácio Iguaçu, sede do governo, pelo Chapéu Pensador, uma ampla área de propriedade da Copel, estatal de energia, cercada de muito verde e seguranças. Ao tomar pé da situação e perceber a absoluta falta de clima político, mandou retirar a emenda para reexame.
A assessoria de imprensa de Richa atribui as dificuldades de caixa à falta de colaboração do governo federal, que teria “perseguido o estado nos últimos quatros anos”. Segundo a mesma mensagem, as medidas propostas são “responsáveis” e visam “enfrentar uma situação que não foi criada pela administração paranaense”. No fim, faz novas promessas: “Vamos iniciar o segundo semestre em um novo patamar para fazer uma gestão que irá orgulhar os paranaenses”. Por ora, os cidadãos do Paraná só sentem vergonha.
Eduardo Cunha aprova cota produtos Jequiti para esposas de parlamentares
Cunha aprovou a criação de uma comissão que vai organizar um biribinha toda terça à noite
SUCUPIRA - Fiel às promessas que o elegeram presidente da Câmara, o deputado Eduardo Cunha apresentou um pacotão de bondades para as esposas dos parlamentares. "Além de passagens aéreas, vale-compras na Riachuelo e auxílio-botox, negociei uma cota de produtos Jequiti", comemorou, abrindo uma caixa com uma dúzia de Colônias Desodorantes Femininas Chiquititas Diversão, 25ml.
Cunha anunciou que está nas tratativas finais da criação de um programa de fidelidade. "Quem fechar comigo vai acumulando pontos que podem ser trocados por diretorias de estatais, cargos comissionados, gasolina Petrobras, pacotes da CVC, iPhones e mercadorias do Baú da Felicidade", revelou, entusiasmado.
Incansável em sua luta em prol do povo brasileiro, Eduardo Cunha ainda colocou em pauta a votação do Dia do Orgulho Calvo.
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