Folha de São Paulo dá asas a mentiras e fofocas

Nota do Instituto Lula a mais uma mentira do jornaleco paulista
A Folha de S.Paulo segue com a prática reiterada de atribuir ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falas e ações que não aconteceram. Os repórteres do jornal publicam essas informações falsas atribuindo-as a “amigos”, “interlocutores” ou “pessoas próximas” não identificadas. 
Hoje, mais uma vez, a Folha publicou um texto cujas únicas “fontes” são fofocas sem confirmação alguma. Segue a resposta enviada ontem ao jornal.
“Nada disso que a Folha de S. Paulo diz ter ouvido de supostos amigos do ex-presidente é verdade. Caso publique essas inverdades, o jornal estará apenas, mais uma vez, dando asas para mentiras de sua autoria, ou da autoria de fofoqueiros anônimos. A Folha, ou suas fontes anônimas, tem essa mania de inventar e atribuir declarações e avaliações ao ex-presidente Lula. Isso não é jornalismo político, ou a serviço do leitor. São apenas fofocas que a Folha tenta empurrar com ares de verdade.”




Mensagem do dia


Meirinha, a menina que chocou o Brasil. Suas filhas mostram a diferença do governo Lula (PT) e o governo Fhc (Psdb)


Reprodução
A infância de Meirinha não foi nada fácil. Aos 10 anos, morando em Pirambu, bairro de Fortaleza, tinha apenas 10 quilos e sofria de desnutrição grave. Sua expressão triste e desesperada chocou o Brasil em 1991, quando sua história de vida virou matéria em programa de televisão.

Quase 25 anos depois de se tornar nacionalmente famosa por conta de seu estado deplorável, Meirinha cresceu. À época em que a matéria foi veiculada pela TV Jangadeiro, a menina não recebia nenhum tratamento nos postos de saúde e ouvia de médicos que tratava-se de uma “doença espiritual”. Hoje, é mãe de cinco filhos e segue firme sua luta.

Ainda criança, Meirinha foi encaminhada para o Instituto da Primeira Infância (Iprede) por meio da própria Jangadeiro após a exibição da matéria. Foram dois anos de cuidado que fizeram com que ela pudesse continuar viva. Já saudável, voltou para casa quase adolescente, cresceu e se casou. Hoje, é mãe de cinco filhos.

“Se não fosse isso, estaria morta”, diz Meirinha ao se referir ao programa que a salvou. Se as fotos do processo já mostram mudanças significativas na menina, a transformação da criança com desnutrição grave para a adulta saudável impressiona muito.

Veja como ela está agora:

ReproduçãoReprodução

da Redação do Yahoo

MPF e Moro querem reescrever a história

Os responsáveis pela Operação lava jato tenta impor a versão que a corrupção na Petrobras nasceu no dia 1º de Janeiro de 2003, por que?

Será que eles não conhecem o caso German EFromovich em pleno governo FHC?

Vamos lembrar:

Dono de uma empresa de pequeno porte que prestava serviços de manutenção submarina na área de petróleo, German aproximou-se do ex-presidente da Petrobras Joel Rennó, e do superintendente de engenharia Antônio Carlos Agostini.
Graças a esses contatos, conseguiu que sua empresa, a Marítima, cujo capital não chegava a US$ 1 milhão passasse a ganhar quase todas as concorrências da Petrobras para a construção de plataformas de perfuração e exploração de petróleo. Conseguiu contratos de valores superiores a US$ 2 bilhões.
O contrato mais valioso foi a super-plataforma P-36, na época a maior do mundo. Para ser instalada, a Petrobras precisou desembolsar US$ 45 milhões para suprir a parte do contrato não cumprida pela Marítima.
Para assegurar a vitória da Marítima, a jogada de Rennó foi definir um prazo de implantação impossível, de 18 meses. A Marítima foi a vencedora de um contrato de US$ 720 milhões. Constatou-se que não tinha nem projeto nem estaleiro contratado, sequer financiamento. Mesmo assim, foi declarada vencedora.
A plataforma afundou na bacia de Campos (http://migre.me/r343u). Houve uma disputa jurídica interminável entre ambas as empresas. Leia mais>>>



Bom dia

O medo que eles tem de Lula


      Luiz Inácio Lula da Silva é hoje a maior ameaça ao projeto conservador e regressista, o retorno ao "Brasil simples" (e injusto) de que fala Fernando Henrique Cardoso. A força de Lula, como síntese pessoal e política de um projeto de transformação social, é o verdadeiro motivo da ofensiva midiática  contra o ex-presidente. É por medo de Lula que precisam interditá-lo e até prendê-lo, como sugere Merval Pereira em sua coluna no Globo.

       Prender Lula com base em quê, ó, imortal? Nas cinco capas da Veja, apenas este ano, que venderam a notícia falsa de delações que nunca ocorreram? Na farsa da revista Época, que manipulou um documento do Ministério Público para forjar um inquérito inexistente? Ou seria com base na adulteração do conteúdo de um telegrama diplomático, cometida pelo próprio Globo, o que levou o jornal a  ser desmentido pelo primeiro-ministro de Portugal?

       Conjecturas, ilações e mentiras servem para caluniar. No estado de direito, não formam um processo. Por mais estranhos que sejam os tempos, ainda há ritos a serem observados antes que se possa conjecturar sobre a prisão de alguém, como faz Merval sofregamente. É preciso, antes de tudo, que haja um crime a ser investigado, para que se abra um inquérito, haja o indiciamento, a denúncia, a defesa, o julgamento e a sentença.

       Com Lula inverteu-se a ordem natural do direito, porque a sentença já foi  determinada, como se constata no tortuoso raciocínio de Merval. O que falta é um crime – qualquer um – para justificar o início do processo, para justificar uma investigação contra Lula.

      Não importa que o juiz da Lava-à-Jato tenha afirmado, em nota oficial, que Lula não é investigado. Nem que o porta-voz dos procuradores tenha afirmado ao Globo que não há nada de errado nas palestras de Lula. De alguma coisa ele tem de ser culpado, para ser preso, humilhado, interditado.

      Lula é culpado, sim, de ter promovido a maior ascensão social na história País. É culpado por ter tirado o Brasil do vergonhoso Mapa da Fome. É culpado por abrir as portas da Universidade aos pobres e aos pretos. Por ter aberto oportunidades que a maioria dos brasileiros nunca teve. É culpado de ter feito o melhor governo desse País em que os doutores sempre governaram. De ter mostrado que o Brasil pode ter o tamanho dos nossos sonhos.

      Isso, sim, é imperdoável. E é por isso que eles têm tanto medo do Lula.

Operação lava jato

MPF e Moro mudam narrativa para alcançar Lula


"A narrativa inicial da Lava Jato falava de um cartel de empresas que atuava na Petrobrás em conluio com diretores corruptos que, por sua vez, dividiam as propinas com os partidos que os sustentavam nos cargos", escreve Tereza Cruvinel, destacando que a "nova narrativa" pode ser observada no despacho do juiz Sérgio Moro e na entrevista do procurador Fernando dos Santos Lima; para a jornalista, o "mais importante" dessa nova narrativa "foi a menção à compra de votos", na qual "é preciso dar nome aos bois"; ela ressalta que, "se Dirceu é um 'dos líderes principais'", como dizem os procuradores, "se os presidentes das maiores empreiteiras já foram presos e alguns viraram delatores, se todos os operadores e funcionários corruptos já foram identificados, quem mais falta? Estão apontando o fuzil para Lula, vão prendê-lo e acusá-lo de ser o grande chefe"; leia a íntegra Aqui