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Geração de energia eólica bateu recorde em 02/11
A geração eólica no Brasil bateu novo recorde na última segunda-feira (2), com 4.215 megawatts (MW) médios entregues ao Sistema Interligado Nacional (SIN). O recorde anterior tinha sido registrado em 9 de agosto, com 3.921,5 MW médios. Contribuiu para esse resultado principalmente a geração eólica na região Nordeste.
A energia gerada pelos ventos no feriado de Finados em todo o Brasil atingiu quantidade suficiente para abastecer aproximadamente 18,5 milhões de unidades consumidoras residenciais, com base no consumo de energia elétrica residencial de 164 kWh/mês.
As usinas eólicas brasileiras aumentaram em 98,2% a produção acumulada de energia nos últimos doze meses, considerando o período de setembro de 2014 a agosto de 2015 em comparação ao mesmo período anterior.
De acordo com dados do mais recente Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico do Ministério de Minas e Energia (MME), a geração eólica em agosto de 2015 foi de 3.364 MW médios, ante 1.865 MW médios alcançados no mesmo mês do ano anterior.
Itaipu
A geração hidrelétrica na Usina de Itaipu também bateu recorde no dia 1º de novembro, atingindo a maior geração de energia em uma hora. Às 21 horas do dia primeiro dia do mês foram gerados 7.426 MWh/h pela hidrelétrica, superando o recorde anterior, de 7.424 MWh/h, registrado em 08 de outubro de 2012.
do Portal Brasil
Uai, mas desde 2002 os especialistas da oposição não dizem que vamos ter outro apagão (igual o do desgoverno Fhc)? 

Não basta prender, é necessário matar para que ele não volte em 2018

O orador
Você pode não gostar de Lula. Pode detestar. Pode abominar.
Mas você vê uma entrevista como a que ele concedeu ontem ao jornalista Kennedy Alencar, no SBT, e logo entende por que os caras têm tanto medo dele.
Imagine Lula, numa eventual campanha em 2018, debatendo com Aécio. Ou com Serra. Ou com Alckmin.
Ou com quem quer que seja.
É concorrência desleal. É profissional versus mirins.
O tempo deixou claro que desde Lacerda os brasileiros não viam um talento tão notável em oratória.
Com a diferença de que Lacerda falava a língua da classe média, e Lula fala a língua do povo.
Lula é um natural, para usar uma expressão inglesa. Nasceu orador. O resto foi consequência, da carreira sindical à presidência.
Ele fala com graça, com verve, com espírito. E, talvez o maior de seus atributos retóricos, transmite sinceridade.
Tudo isso se viu na entrevista de ontem.
A forma como ele referiu às invencionices contra seu filho Lulinha faz você rir e refletir. Ele disse que Lulinha é dono da Casa Branca e da Torre Eiffel.
Só com muito mau humor para não deixar escapar uma risada.
As referências a FHC foram também um dos pontos altos da entrevista.
Primeiro, na questão de fundo: a inveja que FHC parece ter de Lula. Com o correr dos dias, FHC foi diminuindo do ponto de vista histórico e Lula aumentando.
Hoje é claro que FHC governou para os ricos, para a plutocracia. E Lula para os excluídos.

CunhaChef

Marco St: 
Coxinhas recheada de carne moída é o prato do dia. Comercializadas apenas em dólares com depósitos na Suíça.




Palmerio Dória: Resumo da ópera
Cunha rouba porque a carne é fraca. 
Moída, nem se fala.

Corrupção desbragada



O judiciário finge não ver as imoralidades praticadas pelo tucano e ministro do STF, Gilmar Mendes.
Por que esse silêncio sepulcral dos seus pares?
Exatamente porque são seus pares e farinha do mesmo saco.

Não precisa de palavras

Gênio total

bessinha michel temer
Hum milhão de palavras não chega aos pés desta charge

Alckmin (Psdb) quer arquivar esquema de fraudes de ICMS




Esquema de fraudes de R$ 2,7 bilhões da máfia do ICMS de São Paulo está em vias de ser premiado pela impunidade, com o arquivamento de apurações internas mesmo com evidências de corrupção. 
A manobra foi garantida por meio do projeto de Lei de autoria do governador Geraldo Alckmin que chegou à Assembleia Legislativa com o carimbo de urgência e extingue a atual corregedoria.

Lula entrevistado por Kennedy Alencar

O ex-presidente Lula diz que poderá ser candidato novamente ao Palácio do Planalto em 2018 a fim de defender “um projeto que fez com que os pobres fossem vistos neste país”.
Ao apontar erros da presidente Dilma Rousseff no primeiro mandato, Lula considera que “houve um equívoco, por exemplo, quando não se aumentou, em 2012, o preço da gasolina”. Segundo ele, “nós acumulamos uma inflação que só foi acontecer no segundo mandato da Dilma”.
Lula avalia que Dilma não deveria ter feito “tanta desoneração” (redução de impostos para empresas). “Foi um equívoco desonerar. Eu não vejo uma propaganda na televisão agradecendo ao governo pela desoneração. Eu vejo propaganda contra a CPMF.”
Ao ser indagado sobre a solução para a crise econômica, Lula diz: “Ou fazemos um aumento de impostos, como a Dilma está propondo agora a CPMF, ou você faz uma forte política de crédito”. Ele faria “uma política de crédito”.
“Eu acho que a presidenta Dilma tem que saber que a roda-gigante da economia tem que voltar a girar”, defende.
Ao falar de procedimentos das operações Lava Jato e Zelotes que podem atingi-lo direta ou indiretamente, afirma que “são coisas normais de um país democrático”. Ressalta que os governos petistas criaram “todos os instrumentos de transparência neste país” que são os responsáveis pelo atual combate à corrupção.
Lula discorda da avaliação do ex-ministro Gilberto Carvalho, que disse em entrevista à “Folha de S.Paulo” que o ex-presidente seria “alvo” dos investigadores para ser desmoralizado e preso, a fim de que não pudesse ser candidato à Presidência em 2018. Lula afirma não ter medo de ser preso. “Tenho a consciência tranquila”.
“Eu não temo ser preso porque eu duvido que tenha alguém neste país, do pior inimigo meu ao melhor amigo meu, qualquer empresário, pequeno ou grande, que diga que um dia teve uma conversa comigo ilícita. Duvido”, afirma.
Lula rebateu críticas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que disse que o petista seria o pai da crise, por ter nomeado diretores da Petrobras que hoje estão presos. O tucano também afirmou que Lula seria “um político encantado pelas delícias do poder” e que “adotou o toma lá, dá cá como uma regra, não como uma exceção”.
“O FHC, toda vez que ele tiver que falar de corrupção, ele tem que lembrar da reeleição. (…) Ele tem que lembrar que o único mensalão criado, reconhecido inclusive por deputados do DEM, que disseram que receberam, foi ele. Ele tem que lembrar que nenhum processo dele era investigado. Cadê a pasta cor de rosa, que não foi investigada? O Ministério Público dele se chamava engavetador”, diz Lula.
Segundo o petista, ele “deveria ter apreço” por FHC porque sempre tiveram “uma boa convivência”. “Mas eu acho que o FHC tem um problema comigo, que é um problema de soberba. O FHC, ele sofre com o meu sucesso. Ele sofre.” Lula disse ser “difícil” se encontrar com FHC para tratar da crise política. Acha que PT e PSDB podem conversar.
Leia a entrevista na íntegra Aqui