Tereza Cruvinel - mecenato virou crime







A jornalista e colunista do Brasil 247 relembra aos esquecidinhos e midiotarios da Folha de São Paulo, que a reforma no Palácio do Alvorada foi um pedido público do então presidente da República Luis Inácio Lula da Silva, em 2004, a 22 empresas privadas, que criaram uma associação e gastaram no total 15 milhões de reais, para realizar reparos na residência Oficial do Presidente da República do Brasil, que foi inaugurada em 1960 e jamais havia sido reformada. Agora a Odebrecht, que ficou com a responsabilidade de consertar a piscina, está sendo criminalizada. A pergunta que fica é: As demais 21 empresas também serão acusadas ou "Isso não vem ao caso?"

Economia e Política

culpadotrump




Depois dos péssimos resultados do emprego, indústria, comércio e serviço nos últimos 03 meses, vários índices do mês de Outubro reforçaram as más perspectivas para a economia brasileira. Muitos economistas e analistas do deus mercado já avaliam que também no quarto trimestre do ano também haverá encolhimento econômico. Com a queda na produção de automóveis e de cimento no mês passado, bancos e consultorias revisam para baixo as estimativas para o PIB - Produto Interno Bruto - de 2016 e 2017.

Isso poderia prejudicar o discurso otimista dos golpistas, visto que não dá mais para botar a culpa na Presidenta Eleita Dilma Rousseff (PT), "Legalmente" o presidente do Brasil é Michê temer (Pmdb-SP), o que a mídia irá vender aos midiotarios do país?...

Simples, a culpa é do Trump.

A farsa, a forma e o conteúdo




(...) Temer 345 mil dólares 
por Armando Rodrigues Coelho Neto

Quando a PF - Polícia Federal - passou a dar visibilidade às suas Operações, um dos primeiros críticos foi o ministro do STF - Supremo Tribunal Federal -, que cunhou o termo "espetacularização de prisões. Com igual ênfase, um célebre advogado paulista, que hoje defende um dos "réus" (petista) na Operação farsa jato, iniciou uma cruzada contra invasões da polícia federal nos escritórios de advocacia. Tempos nos quais não se aceitava violação de direitos fundamentais, nem quaisquer arranhões a Constituição Federal (bons tempos aqueles). 

A fidelidade àqueles princípios resultou na anulação da "Operação Satiagraha" (que coincidentemente tinha tucanos graúdos envolvidos na roubalheira)...Leia mais aqui>>>

A farsa, a forma e o conteúdo... Temer, US$ 345 mil, por Armando Rodrigues Coelho Neto

Quando a PF passou a dar visibilidade às suas operações, um dos primeiros críticos foi o juiz Gilmar Mendes, que cunhou o termo espetacularização de prisões. Com a mesma ênfase, um famoso advogado paulista, que hoje defende um dos “réus” (petista) na operação Farsa Jato, iniciou uma cruzada contra o que chamava de “invasões da PF nos escritórios de advocacia”. Tempos nos quais não se aceitava violação de direitos fundamentais, nem quaisquer arranhões à Constituição Federal.
A fidelidade àqueles princípios resultou na anulação da “Operação Satiagraha”, entre outros motivos, por causa de provas obtidas em endereço que não constava do mandado de busca. “Sob o aspecto formal, o mandado não tem validade”, sentenciou à época o juiz Gilmar Mendes. Que pérola, não leitor!
A forma. Eis o discurso que prevaleceu quando da análise de outras operações, entre elas a “Operação Boi Barrica”. Membros da família de José Sarney e não só ela precisavam explicar a movimentação de R$ 2 milhões de origem suspeita. A anulação foi tão rápida que causou perplexidade entre ministros do STF e burburinho no Congresso Nacional. O conteúdo não foi avaliado e sim a forma, pois nas gravações telefônicas não ficou “demonstrada concreta e fundamentadamente sua indispensabilidade”.
Sem ordem cronológica, mas em desordem da lógica jurídica, o conteúdo - hoje seletivamente em voga, não valeu contra uma tentativa de combate à fraudes previdenciárias de amplitude interestadual. Falo da “Operação Midas” (PF), que foi destaque no coronelismo eletrônico capitaneado pela TV Globo. Parte da operação foi anulada por um detalhe singular. Um “grampo telefônico” autorizado por 30 dias foi prorrogado por mais 30, quando, pela lei, o prazo máximo é de 15 dias, renováveis mais 15. Conteúdo zero, destaque para a forma.
No exame da “Operação Castelo de Areia”, um dos desembargadores que puxou o voto da decisão anulatória fez apologia ao Estado de Direito. Defendeu a inflexibilidade dos princípios e garantias individuais. Era como se as leis daqueles tempos visassem a proteção de homens de bem (ou de bens) de uma época. Aqui também, para ira do leitor, registro que o conteúdo foi por água abaixo e a anulação teve como fundamento a quebra de sigilo com base em “denúncia anônima não juntada aos autos”.
Como se pode constatar, a farsa está no discurso da legalidade, ritos formais na produção de provas. E aqui, bom lembrar que o “grampo” da conversa entre a Presidenta Dilma Rousseff e o ex-Presidente Lula, no que diz respeito à gravação em si teria sido tão ilegal quanto sua divulgação. Mas, não prevaleceu a forma! O conteúdo distorcido pela miopia golpista deu o tom. Ao contrário da “Operação Midas”, sequer as gravações fora do prazo mereceram a atenção do STF. O aparente crime dos investigantes (na forma e na divulgação) foi esquecido e entrou em cena a farsa do conteúdo (“tentativa de obstrução da justiça”).
As situações acima são fatos consumados. Portanto, não me questionem sobre conteúdo e forma de casos pendentes como o HSBC/Suiça com nomes ilustres: Lily Marinho (Globo), Otavio Frias (Folha), José Roberto Guzzo (Abril/Veja), Johnny Saad (Band) Ratinho (SBT), Mona Dorf (Jovem Pan).
Não acuso ninguém, nem sei se tais contas são legais ou não. Sei que algumas delas teriam até 20 bilhões. Não sei quantos pixulés esse valor pagaria. Menos ainda quantos barcos de latas, sítios e tríplex (BNH melhorado) aquele valor compraria. Também não sei se isso guarda relação com os projetos de anistia em curso num parlamento suspeito e golpista, que sem crime afastou a até hoje legítima titular da Pasta Presidencial (Fora Temer!).
Alinhavada a farsa da forma e conteúdo, fica clara a perseguição ao ex-Presidente Lula, o que me fez sair em busca de mais dados sobre a tal “Operação Castelo de Areia”. Para minha surpresa, na página da biblioteca virtual Wikipedia encontrei a notinha abaixo:
 “Em planilhas apreendidas pela Polícia Federal, na investigação que ocorreu em 2009 na casa de um executivo da Camargo Corrêa, Temer é citado 21 vezes entre 1996 e 1998, quando era deputado pelo PMDB, ao lado de quantias que somam US$ 345 mil”.
As tais planilhas estão relacionadas à “Operação Castelo de Areia” da PF, em 2009 e sete partidos políticos teriam recebido dinheiro ilegal: PSDB, PPS, PSB, PDT, DEM, PP e PMDB. Tudo anulado!

Ocupação de escolas e universidades


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Comentário feito pelo jornalista(?) Alexandre Garcia (Rede Globo):


-"Sugiro que cada invasor de escola entregue redação de 20 (vinte) linhas justificando sua atitude".

Resposta de @FatosNa... no twitter:

- "Sugiro que cada jornalista da Globo justifique a não repercussão dos 23 milhões de José Serra depositado na Suíça.

Mais um factoide da Folha contra Lula

PF investiga se Odebrecht fez reforma de para Lula

Dedução:
Palácio do Alvorada que pertence a Lula está sendo ocupado irregularmente por invasores, 
by @lulafalcao

PS:
Tivesse sido invadido pelo MTST - Movimento dos trabalhadores Sem Teto -, com certeza um juizeco qualquer já teria expedido um mandato de reintegração de posse.

Corja!



😈

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Moro proferiu 118 condenações

Quero vê ele condenar Juizes, Procuradores e demais servidores do serviço público que roubam descaradamente o dinheiro dos impostos pago com o nosso pobre suor, via artifícios pra ultrapassar o teto estabelecido na Constituição Federal, a começar pelo dele.

Corrupto combatendo a corrupção é acreditar que pode limpar a sujeira com merda.

Corja!