Paixão de Cristo


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“Jesus nasceu numa quebrada. Periferia da periferia mesmo. Passou a vida arrumando treta por questões sociais. Defendeu assassino, ladrão, puta, pobre e leproso. Juntou uma galera pra defender a causa. Começou a fazer barulho. Conquistou o desafeto da classe média e da elite (ponto pro cara). Considerado subversivo, foi preso pelo império. A classe média pedia pena de morte, mas o crime não a justificava. Pôncio Pilatos jogou o BO pra Herodes. Herodes se ligou na mesma coisa e devolveu o BO. Pilatos deixou pra galera decidir. Bem pensado, porque desde aquele tempo o povo já tava cheio de dateninha linchador. 

O cara foi executado ouvindo piadinha de justiceiro. E não foi morto ‘entre’ bandidos. Foi executado pelo Estado como bandido — subversivo, que de fato era. Enfim, o messias cristão foi um sujeito pobre, nascido na perifa, engajado em questões sociais, executado como bandido pelo Estado sob os aplausos dos justiceiros. Então, Jesus, se você estiver lendo isso e pensando em voltar, fica esperto! Essa ‘gente de bem’ de hoje em dia vai te matar de novo enquanto come bacalhau e ovo de páscoa.”

Autor Desconhecido
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Emílio Odebrecht compara Globo com moralista de puteiro

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"Isso é há 30 anos que se faz (na Política). O que me surpreende e eu quero ter oportunidade de enfatizar, o que me surpreende é quando eu vejo todos esses poderes, a imprensa, tudo, tratando isso como se fosse uma surpresa. Olha, me incomoda isso. (...) O que me entristece é a própria imprensa. Porque agora estão fazendo tudo isso? Porque não fizeram isso há 10, 20 anos atrás? Porque tudo isso é feito há 30 anos. (...) E a própria imprensa, vamos colocar a claro, essa imprensa sabia disso tudo e fica agora com essa demagogia. Me perdoe, mas eu realmente acho que todos deveriam fazer uma lavagem de roupa em suas próprias casas para ver o que a gente pode fazer.
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Charge do dia




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Delação da Odebrecht contra Lula: não há crime, mas o prejuízo político é imenso, por Gustavo Castañon

Ouvi a delação do Marcelo Odebrecht e li a dos outros delatores sobre Lula. O que existe são duas acusações diferentes: gestão de caixa dois e tráfico de influência. Como tudo é complexo, se eu cometer erros nas descrições peço que me corrijam. Vamos procurar esclarecer as coisas tão complicadas.
Sobre os fatos:
1) Marcelo disse que havia sobra de recursos do caixa dois da campanha do PT de 2010. Que com esse dinheiro fez um fundo, e nele reservou quarenta milhões para serem usados a pedido de Lula. Disse que quem administrava esse fundo era Palocci e que Lula nunca falou com ele sobre isso;
2) Marcelo disse que Lula nunca usou nada para ele, a única alegação mais próxima disso seria a compra de um terreno para ser sede do Instituto Lula a pedido de Paulo Okamoto que depois foi revertido pela Odebrecht por desistência do próprio Okamoto;
3) Disse que Palocci solicitou alguma coisa desse dinheiro, que foi entregue a seu assessor em dinheiro vivo (dinheiro de fundo fantasma em moeda corrente), mas que não sabe para que destino;
4) Alguns favores teriam sido prestados pela Odebrecht a pedido de Lula (ou de sua mulher), basicamente a reforma no sítio que frequentava (e não é dele), uma reunião com seu filho para discutir um investimento na criação de uma liga de futebol americano nacional e uma suposta renda mensal a seu irmão mais velho que, segundo o prório delator, Alexandrino Alencar, pagava em consultoria sobre problemas sindicais (ie irrisória, inicialmente R$ 3 mil e, após, R$ 5 mil)

Mainardi pedirá direito de resposta à Odebrecht? por Ivanisa Teitelroit


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Diogo Mainardi é citado por Henrique Valladares em depoimento na Operação Lava Jato. Diogo Mainardi desmente os fatos. 
 
Diogo Mainardi me caluniou em cinco colunas em 2006 e 2007 na Revista Veja por eu ter trabalhado na liderança do governo no Senado (Senador Aloizio Mercadante) e depois na Casa Civil ( ex Ministra chefe da Casa Civil Dilma Rousseff) no governo Lula, requisitada ao Ministério do Planejamento. Cada coluna alcançou pelo menos 20 milhões de leitores. A Revista Veja não me deu o direito de resposta. Fui literalmente destruída profissionalmente. Desejo que a ele seja dado o direito de resposta. Não o processei à época acima de tudo por ser psicanalista e ter me sensibilizado pela história de seu filho Tito que tinha 8 anos e sofreu uma parada respiratória ao nascer. Nossa primeira filha Anita também sofreu uma parada respiratória ao nascer mas para nossa tristeza veio a morrer.
 
PS: trabalhei de 1996 a 1997 para a liderança do PSDB na Câmara Federal. O líder em 1995/1996 era o deputado José Aníbal (suplente do Senador José Serra) e em 1997 era o deputado federal Aécio Neves, hoje Senador. Todos os cargos que ocupei no governo federal foram convites em função de meu currículo profissional.



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Psdb se desmoraliza e VemPraRua vai prá lama








Na imagem à esquerda, anterior ao golpe, os tucanos Aloysio Nunes, Aécio Neves e Geraldo Alckmin, com Paulinho da Força ao fundo, formam uma caravana para participar de um protesto anticorrupção convocado por páginas no Facebook como Vemprarua e MBL; hoje, Aloysio é alvo de inquérito por supostamente receber propinas no Rodoanel, Aécio é o político mais delatado da Lava Jato, acusado de receber fortunas no exterior, Alckmin está na mira por propinas pagas ao cunhado, e Paulinho também entrou na lista de Fachin; diante disso, o que aconteceu com os movimentos que diziam combater a corrupção no Brasil e que, em alguns casos, como o do Vem pra Rua, tinham ligações concretas com o PSDB?; aparentemente, foram todos pra casa. 
do Brasil 247



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Presidenta Dilma: se pudesse voltar no tempo o que faria diferente?


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"Essa não é uma pergunta que me faço a mim mesma normalmente. Infelizmente, não podemos retroceder os ponteiros do relógio. Mas posso responder de maneira hipotética. Uma coisa que não teria feito são os grandes cortes de impostos. Eu fiz isso acreditando que as empresas investiriam mais e gerariam mais empregos. Mas isso não aconteceu: as companhias aumentaram seus lucros sem investir mais. Também não me dei conta o suficiente de que o "centro" é uma parte crucial do corpo democrático que foi essencial para a luta contra a ditadura militar, e que estava se movimentando para a direita. Ela se converteu em uma oposição ao meu governo. É como a história do cavalo de Troia, usado para fazer entrar o inimigo naquela cidade. Não me dei conta que isso foi um erro."




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