Ao vivo - ladrões e canalhas mantém o colega temer no Planalto




Luís Nassif - xadrez da prova que sumiu da lava jato



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É assim que a quadrilha de Curitiba faz com seus comparsas tucanos
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É curiosa a maneira como porta-vozes midiáticos da Lava Jato justificam a ausência de provas que têm marcado os inquéritos, depois que viram denúncias.
Alegam que crimes financeiros são mais complexos, organizações criminosas são mais estruturadas, por isso mesmo não se pode esperar provas simples, como no caso de um homicídio.
Fantástico! Significa que em outros países as investigações também chegam ao final sem a apresentação de provas substanciais porque, por princípio – segundo eles – crimes complexos não têm soluções racionais, mas apenas convicções?
Justamente por não ser uma investigação trivial, a Lava Jato contou com um conjunto de facilidades inéditas na história das investigações criminais do país.
Contou com o poder de pressionar mais de uma centena de delatores, dispostos a entregar até a mãe por uma redução da pena. Premiou os maiores criminosos com a quase extinção da pena. Contou com ampla colaboração internacional, do Departamento de Justiça dos Estados Unidos aos Ministérios Públicos suíço e espanhol, rastreando contas em paraísos fiscais. Internamente, teve acesso integral aos bancos de dados da Receita Federal, do COAF, dos cartórios, das remessas ao exterior. Ganhou até o poder de torturar psicologicamente suspeitos, afim de pressioná-los a delatar. Provavelmente apenas a luta contra o terror, nos EUA, conseguiu suspender tantas normas constitucionais de direitos individuais.
Nenhum dos álibis da má investigação – má vontade do Judiciário, excesso de recursos – vale para a Lava Jato. Certamente foi a investigação que consumiu mais recursos do Ministério Público Federal e da Polícia Federal e que dispôs de mais poder institucional, mais influência, em relação aos juízes e advogados de defesa.
Depois de todo esse aparato, surge a cândida explicação: a opinião pública cobra provas por ser desinformada e não saber que, em investigações de crimes de colarinho branco, não é fácil levantar provas.
O que a Lava Jato expõe, com a falta de provas, é a supina incompetência tanto dos procuradores quanto dos policiais federais da força tarefa, em trabalhar com eficiência os dados levantados.
Entraram na investigação com viés ideológico, mais preocupados em alimentar a imprensa com declarações de réus confessos, sem a preocupação de conferir as provas, porque para a imprensa só interessa a perfumaria. E havia a preocupação de gerar manchetes diárias, de acordo com a receita formulada em 2005 por Sérgio Moro ao analisar a operação “mãos limpas”.
A preocupação em transformar a Lava Jato na “maior investigação do planeta”  - como a definiu a procuradora deslumbrada de São Paulo – engoliu a capacidade de investigação da turma, que já não deveria ser das mais experientes.
Em vez de concentrar nos casos centrais e formular narrativas condizentes com os dados delatados  e levantados, comportaram-se como repórteres principiantes, primeiro criando a narrativa, depois juntando declarações que coubessem nela, sem a preocupação de checar a consistência dos fatos ou reformular as narrativas à luz dos dados levantados.
Será conhecida, no futuro, como uma operação malcuidada, cujo único objetivo foi contribuir para um golpe de Estado e conferir fama – e os ganhos provenientes dela – aos seus protagonistas. E tudo isso se vangloriando de estar enfrentando as forças mais temíveis da Nação – na verdade, um governo mais indefeso do que freira carmelita em cabaré. Quando finalmente estiveram frente a frente com o poder, dançaram. Estão sendo comidos com pão e farofa.
Nem se culpe a arrogância de procuradores e delegados da Lava Jato, quando se consideraram donos da cocada preta. São apenas funcionários públicos que se deslumbraram da mesma maneira que um anônimo quando contemplado pela loteria.
A culpa é de um país que, em nome de um combate a um partido, aboliu regras jurídicas, respeito à democracia e às instituições.

Lula: ação sobre sítio é mais uma farsa judicial da lava jato



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A abertura de ação sobre o sítio de Atibaia é mais uma etapa da farsa judicial movida pela Lava Jato contra o ex-presidente Lula.
Em decisões anteriores, a Lava Jato já reconheceu que não tem provas para relacionar Lula a desvios da Petrobrás, mas insiste em persegui-lo para condenar sem provas, sem crime e fora da lei.
Os bens que de fato pertencem ao ex-presidente, todos eles declarados à Receita, foram bloqueados pelo juiz Sergio Moro e entre eles não está o sítio de Atibaia, que não é e nunca foi de Lula.
A Lava Jato violenta mais uma vez a lei e os direitos de Lula, porque há dois anos vem mentindo para o país e não consegue reconhecer que errou.
Lula

Comprador ambulante



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Ladrão comprando ladrão

Bom dia



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Modus operandi de um bandido togado, por Diogo Costa

Toda a vez que tem algo de importante para acontecer, e que envolve a preservação dessa máfia de vermes, que assaltaram o poder para destruir os direitos do povo brasileiro, o salafrário e criminoso togado de Curitiba entra em cena e ataca alguém do PT.

É o modus operandi desse nazista chamado Moro, criminoso vulgar e traidor do Brasil. Isso vem acontecendo desde sempre.

Esse nazista criminoso, golpista salafrário que nada mais é do que a outra face de Temer, a outra face de Aécio e a outra face da Globo, atua em defesa direta e ferrenha do golpe que ajudou a desfechar.

Todas as desgraças que estão se abatendo sobre a população brasileira, desde a destruição dos direitos trabalhistas e previdenciários, desde a compra escancarada de votos para salvar o golpe e desde o gasto de bilhões de reais para engavetar a denúncia contra Temer, tem a digital do nazista de Curitiba.

Trata-se de um psicopata, golpista e verme salafrário de marca maior. Entrará para a história como o lixo humano que é e sempre foi e como um dos artífices da destruição da democracia brasileira.

Poucas vezes se viu alguém tão safado, tão vigarista e tão sem vergonha, além de mentiroso contumaz e corrupto dos pés até a cabeça, quanto este verme chamado Sérgio Moro.

Mensagem da madrugada



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Errar
Aprender
Superar
Recomeçar
A vida é simples assim
Mas não falta gente para complicar.