Ciro quem?


Ciro Gomes: "Para a cúpula do PT, o inimigo não é o Bolsonaro. Sou eu justifica (...) A disputa agora não é de projeto, é de hegemonia. Eles envelheceram. A tática do PT é me empurrar para a direita, como fizeram com o Brizola e com o Arraes. Só que eu não vou (...) O Lula continua conspirando de dentro da cadeia, na politicagem mais rasteira. Nós temos que tratá-lo como ele é: como um adversário"
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O problema do Ciro Quem (?), é que ele dar-se uma importância que não tem. Ciro é jogador de 2ª divisão. O que não significa que um dia seja presidente do Brazil. Depois que um bretão como Bolsonaro chegou ao Palácio Alvorada, qualquer outro miliciano ou algo pior pode chegar lá. Para acabar com o legado de Getúlio, de Lula e demais progressistas e trabalhistas do país até um Fernandinho Beira-Mar é bem vindo para a corja golpista e entreguista.

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Francisco e a Igreja Católica


"O Papa Francisco é para a Igreja Católica a melhor notícia dos últimos séculos. Este homem, sozinho, foi capaz de reaproximar as pessoas dos ensinamentos de Jesus Cristo. Os não católicos, como eu, ficam de pé para aplaudir a humildade de cada gesto dele, porque a humildade de Francisco é um milagre da humanidade nesta era de vaidade", Elton John

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Civilização

Quanto a respeito de lama e barro eles tem muito aprender com a gente

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EUA envia "ajuda humanitária" para Venezuela


Pelo título da postagem você deve estar pensando que estas crianças das fotos acima são venezuelanos, não é mesmo? Pois saiba, são de vítimas da epidemia de fome que atinge a população do Iémen. Por que os EUA, Brasil e demais países que reconhecem o golpista Guáido como presidente venezuelano não enviam ajuda humanitária para lá? 
Simples, quem tem as maiores reservas de petróleo do planeta é a Venezuela do presidente eleito democraticamente, Nicolás Maduro, que não pretende entregar as petrolíferas multinacionais.

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Alex Solnik: o sumiço das oito testemunhas


O que no início parecia ser apenas um assunto financeiro já tem desdobramentos para se transformar num caso policial. Já tinha, dadas as ligações dos dois envolvidos, o ex-PM Fabrício Queiróz e o então deputado estadual Flávio Bolsonaro com milicianos do Escritório do Crime, o segundo empregando parentes de um dos chefes, o ex-capitão Airton Magalhães, indicados pelo primeiro, em seu gabinete, o que já era um escândalo federal.

Agora os laços se estreitam mais ainda com a notícia de que todos os oito funcionários que depositaram parte do salário na conta do colega de gabinete Queiróz tomaram chá de sumiço. Todos. Inclusive a mãe do miliciano, Raimunda Veras Magalhães.

Sumiram sem deixar novo endereço. Trancaram as casas. Uma operação com todas as evidências de ter sido orquestrada. Uma operação que indica que se trata de um grupo que trabalha unido. Operação típica de uma quadrilha.

Não é difícil adivinhar de quem teria partido a ordem de se escafederem. Basta indagar a quem interessava o sumiço. Fazer desaparecer as testemunhas é clara obstrução à Justiça. Sem seus depoimentos fundamentais o processo fica manco.

Sumir assim, de um dia para o outro, deixando emprego, família, amigos, responsabilidades não é para qualquer um. Requer dinheiro, infraestrutura e um motivo de extrema relevância. Só se faz isso em último caso. Quando não há outro jeito.

Mudaram de cidade, de estado, de país? Não se sabe. Mas é certeza que alguém os financiou e ainda os financia. Para comprar o seu silêncio.

Dados os novos ingredientes da trama, que a cada dia lembra mais as novelas de Agatha Cristie não é mais admissível que o caso seja investigado apenas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Ele já transcendeu a esfera estadual. É um caso federal. E que está dentro do gabinete do presidente da República, amigo de Queiróz, pai de Flávio, admirador de milicianos.

Um caso a exigir uma investigação mais profunda, da Polícia Federal. Eventualmente, da Interpol. As oito testemunhas têm que estar em algum lugar do mundo.

Depois de ter construído a fama de justiceiro ao condenar a 9 anos de prisão o ex-presidente Lula por supostamente receber imóvel no valor de R$1 milhão, sem provas, por convicção, o atual ministro da Justiça tem o dever e a obrigação de mandar a Polícia Federal, que atua sob suas asas abrir uma investigação para apurar o sumiço das oito testemunhas.

Se não mandar investigar dará a entender que participa da Operação Abafa. O que vai pegar muito mal para um ministro que acabou de apresentar um pacote de combate ao crime organizado.

Eis a oportunidade de combater o crime organizado na prática.

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Faça sua parte. Se souber do paradeiro de alguma dessas oito pessoas use o Disque Denuncia 2253-1177 (Rio de Janeiro).

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Coincidência


A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, texto


Além deste comentário acima, vi outros dois do mesmo nível sobre a morte dos 10 garotos das categorias de base do Flamengo.
Uma coisa me chamou atenção: as três pessoas que fizeram graça com a tragédia são bolsonaristas.
Triste conincidência.
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