Senhor não sabe como são as Mães?


Num acampamento de escoteiros, durante uma inspeção de rotina o inspetor encontrou um guarda-chuva cuidadosamente enrolado no saco de dormir de um dos meninos. Como o guarda-chuva não fazia parte dos itens que cada escoteiro deveria levar, ele exigiu com dureza que o garoto explicasse porque aquele objeto estava ali. 

O jovem deu um suspiro profundo e respondeu fazendo a pergunta:
- Inspetor, o senhor não sabe como são as Mães?

Desconheço o autor.

Desmatamento na Amazônia

A Rede Globo usa o Jornal Nacional e demais noticiários da empresa para convencer a bolsoburralheira que a política ambiental dos governos petista (Lula e Dilma) foi igual a deste desgoverno. Mas, basta ver um gráfico para saber que era exatamente o contrário. Pior que com certeza os bolsominions acreditam.


Lixo tóxico

Escuridão & Cinzas


Amazônia queima a língua do presidente fanfarrão

Bastou líderes mundiais falar grosso com Bolsonaro por causa da Amazônia que ele começou a falar fino igual a Sérgio Moro

Fanfarrões 

Gleisi é o PT que a Banca não quer nem vê


Uma das características que distinguem o PT dos demais partidos é o forte vínculo com suas bases sociais. É algo que remonta às origens no chão das fábricas, nas comunidades eclesiais de base, nos movimentos de trabalhadores rurais, aos quais se somaram militantes de diversas filiações políticas e filosóficas, em torno dos ideais de transformação e justiça social num país marcado pela iniquidade.
Esse vínculo atravessou quatro décadas de aprendizado, resistência, crescimento na luta; e veio a materializar-se nas políticas públicas transformadoras do governo Lula e de sua sucessora, Dilma Rousseff. Sobreviveu ao processo de adaptação do partido às responsabilidades institucionais e de governo e até mesmo à compreensível – e nem por isso justificável – acomodação a procedimentos da política tradicional.
Na oposição e no governo o PT buscou atuar com um pé nas instituições e outro nas ruas. Mesmo que esse balanceamento estratégico fundador tenha se desequilibrado em muitas circunstâncias, ele está vivíssimo no atual processo de escolha da direção do partido pelo 7o. Congresso Nacional do PT. O processo já iniciado nos diretórios municipais e regionais culminará em novembro, com a eleição da executiva nacional. Não há eleição partidária interna dessas dimensões.
A corrente mais ampla do PT, da qual participo, concluiu esta semana a indicação da companheira Gleisi Hoffmann para um novo mandato, de quatro anos, na presidência do partido. Outras correntes podem apoiá-la ou apresentar concorrentes, como é mais comum em nossa tradição democrática, mas defenderei a reeleição da companheira convicto de que ela traduz a conexão do PT com nossa base social e vai além. Por tudo que fez nesses dois anos, duríssimos para o partido e o país, Gleisi traz consigo o compromisso de avançar na luta pelo resgaste da democracia plena, da soberania nacional e dos direitos do povo, esbulhados pelo projeto neoliberal.
Eu que fui advogado do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, entristeço-me ao ler colunistas, uns até experientes, reduzirem processo tão rico à vontade individual do ex-presidente Lula, de forma a desmerecer a candidata e vestir falsamente de caudilho o líder que se afirmou, entre tantas razões, por saber ouvir e por manter, mesmo na prisão injusta, estreita sintonia com suas origens, com o povo sofrido que nunca abandonou. 
Não bastasse o apoio de núcleos partidários vinculados aos trabalhadores, mulheres e jovens, entre outros, ter sua capacidade de direção reconhecida por Lula é motivo de orgulho para Gleisi, como sempre será para mim ter sido seu ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Entristece-me ainda mais que comentários distorcidos se apoiem sempre em fontes anônimas, presumidos cardeais que nunca aparecem na missa. Com sinceridade, percebo em certas notas o ranço do machismo e até misoginia dos autores, que parecem não se conforma em ver uma mulher inteligente, corajosa e leal às causas populares à frente do maior partido do Brasil. 
Na realidade, o que os donos das fortunas não suportam é ver o PT bem vivo, presidido por uma mulher que manteve o partido unido e junto ao povo nos momentos mais difíceis, erguendo a bandeira de Lula Livre e tudo que ela representa para os mais pobres e os trabalhadores. 
por Patrus Ananias - deputado federal (PT/MG), ex-prefeito de Minas Gerais, ex-ministro dos governos de Lula e Dilma Roussef, membro do Diretório Nacional do PT 

Queima cabaré

Mariano



"...quer que eu culpe os índios? Vai escrever os índios amanhã? Quer que eu culpe os marcianos?"

A frase do dia é de Lula


"...Eu aprendi a andar de cabeça erguida. Eu não quero sair daqui com “meia culpa”. Eu quero sair daqui com 100% da minha inocência. Não diga que que ‘ah, vamos tirar o coitadinho porque ele está velho’. Não estou velho. ‘Ah, vamos deixar o velhinho em casa. Vamos colocar uma tornozeleira nele. Não sou pombo! Coloquem neles a tornozeleira! Eu prefiro estar aqui, de cabeça erguida, do que estar lá fora como um verme!"

Luis Inácio Lula da Silva - o melhor presidente já eleito e reeleito no Brasil que foi acusado, condenado e preso injustamente para não ser eleito democraticamente pela terceira vez.