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Um dia depois de Flávio Bolsonaro dá um tiro no pé do pai Sérgio Moro vaza delação contra Lula

Hoje sexta-feira (18) o dia começou  com analistas e até ministros do Supremo Tribunal Federal dizendo, em off, que Flávio Bolsonaro deu um tiro no pé e assumiu parcela de culpa no caso Coaf-Queiroz, e chega ao final com uma ajuda providencial para tirar o escândalo do noticiário (Bingo) a divulgação de um novo capítulo da delação de Antonio Palocci.

A divulgação só ocorreu porque a Polícia Federal decidiu anexar, hoje, parte da delação que existe desde abril de 2018 em um inquérito sobre Belo Monte que tramita sob sigilo.
Na delação divulgada pelo G1, Palocci afirmou que Lula recebeu propina pela obra da Andrade Gutierrez em Belo Monte. O ex-ministro relatou que levou o dinheiro pessoalmente ao ex-presidente, uma vez dentro de uma caixa de uísque, em outra suposta oportunidade, dentro de uma caixa de celular.
"[Palocci] Também se recorda que, dos recursos em espécie recebidos da ODEBRECHT e retirados por Branislav Kontic, levou em oportunidades diversas cerca de trinta, quarenta, cinqüenta e oitenta mil reais em espécie para o próprio Lula", diz trecho divulgado pelo G1.
 
"Em São Paulo, recorda-se de episódio de quando levou dinheiro em espécie a Lula dentro de caixa de whisky até o Aeroporto de Congonhas, sendo que no caminho até o local recebeu constantes chamadas telefônicas de Lula cobrando a entrega." Isso teria ocorrido em 2010.
 
Segundo o G1, dois motoristas de Palocci confirmaram os encontros com Lula, mas não puderam confirmar que viram dinheiro dentro dos pacotes. Um deles afirmou, porém, que sabia que o ex-ministro da Fazenda, às vezes, andava com grandes quantias de dinheiro tentando não chamar atenção.
 
Palocci também disse que a empreiteira Andrade Gutierrez "pagou despesas ao Vox Populi e que, em benefício do ex-presidente, fez doações ao Instituto Lula e pagou palestras a Lula", afirmou o G1.
 
No meio da eleição para presidente, o juiz Sergio Moro levantou o sigilo de um trecho da delação de Palocci que diz que Lula sabia dos esquemas de corrupção no governo. Moro, hoje, é ministro da Justiça, pasta que comanda a Polícia Federal.
GGN
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O que seria dessa máfia - MPF, Judiciário, Midiática e Bolsonariana - se Lula e o PT não existissem? Nada!
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Silêncio ensurdecedor




O silêncio de Flávio Bolsonaro e do próprio presidente sobre o caso Queiroz e a decisão de Fux é ensurdecedor.
Se não tem envolvimento, por que pedir a suspensão da investigação?
Sempre atacou o foro especial, por que não abriu mão dele agora?
O país quer saber.
Guilherme Boulos

Suprema laranjada

A jornalista Mônica Bergamo publica hoje (18) na Folha de São Paulo que um ministro do Supremo Tribunal Federal disse, em off, que o pedido de Flávio Bolsonaro para que Fabrício Queiroz não fosse mais investigado é a "confissão de que o senador está envolvido até o pescoço nos rolos do motorista".

Agora é esperar o que vem daqui pra frente. 

Dizem línguas bem informadas que se vazarem as provas já existentes, Jair Bolsonaro terá de fazer igual a Michel Temer, e trabalhar para Câmara não permitir que o stf lhe investigue no exercício do mandato. Se ele for investigado, de verdade...
Mourão já pode ir aprontado o paléto para tomar posse como o 39º presidente da República do Brasil.

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Era uma vez um clã honesto


Era uma vez um sábio ancião que vivia num país que praticava a democracia de fachada, formal. Ele era sabido e nenhuma questão que lhe fosse apresentada ficava sem resposta. Ele sabia de tudo. Nesse país tinha um rapaz que não acreditava que o velho tivesse resposta para tudo. O rapaz não se conformava com o fato do velho decifrar todo enigma, fosse sobre o que fosse. Durante muito tempo o rapaz ficou pensando, arquitetando uma maneira de pregar uma peça no sábio.

"Tem que haver uma forma de embaraçar ele. Ninguém sabe de tudo", matutava...

Um dia, de estalo veio a cabeça do jovem uma maneira de "pegar" o velho. Nem o mais sábio dos sábios teria como resolver o problema. 

"Colocarei em minha mão, fechada, um pequeno pássaro vivo e perguntarei ao sábio se o pássaro está vivo ou morto. Se ele responder que está morto, eu abrirei as mãos e o libertarei. Se ele responder que está vivo, eu o apertarei e o matarei. O sábio não terá saída. Assim fez.

Diante do sábio ele procedeu como acima exposto, perguntando se o pássaro estava vivo ou morto.

O sábio olhou bem nos olhos do rapaz e respondeu: "Meu bom homem, a vida desse pásssaro está em suas mãos ".

Muitas vezes, por diversas formas, a vida de outro ser está em nossas mãos. Cabe a nós a responsabilidade de escolher entre matá-lo ou salvá-lo. 

Pitaco do Briguilino: A lição do texto acima cai como uma luva para o caso Queiroz/STF/Bolsonaro. Se o supremo com tudo proibir as investigações sobre o clã, eles ainda continuarão posando de honestos. Se as investigaçoes continuarem, serão desmascarados e todos ficarão sabendo que não passam de um bando de ladrões. 
Simples assim!
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Cadê os indignados?




Cadê a indignação do Moro, do Dalagnol e daqueles que dizem que não têm corrupto de estimação, depois que o STF determinou a paralisação das investigações do caso Queiroz, a pedido do senador eleito Flávio Bolsonaro?
Helder Salomão

Charge do dia




Chora petezada

Enquanto isso Filho de Jair Bolsonaro recorre ao stf para suspender a investigação de Fabrício Queiroz e assessores do então deputado estadual do Rio de Janeiro, e agora senador Flávio Bolsonaro. Luiz Fux, o fuxlero-mor do com supremo com tudo, mata no peito e impede que a máfia bolsonariana seja investigada.
É assim que se combate a corrupção.
Viva o Brazil
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Conversa fiada




Essa conversa fiada de antipetismo, anticomunismo, antisocialismo, guerra, é para dopar o povo.
Queremos saber de empregos, saúde, segurança, universidades, economia, justiça para todos.
E por falar nisto e a investigação do escândalo do Queiroz?
Cadê os indignados com a corrupção?
Turquim

Queiroz debocha do ministério público e judiciário


Os valentões do ministério público e do judiciário, com supremo, com tudo diante de um laranja da famiglia Bolsonaro se comportam como vira-lata faminto e assustado, murcham as orelhas, baixam a cabeça, abanam o rabo e lambem os pés deles. 

Fabrício Queiroz, sua esposa, suas filhas e o patrão Flávio Bolsonaro não aceitaram o "convite" do ministério público para depor. O motorista alegou doença, sua mulher e filhas não foram porque estavam cuidando do pai, Flávio Bolsonaro alegou que não era investigado e não tinha conhecimento dos autos.

Beleza!

No entanto, eles ainda acham pouco a desmoralizão das instituições e gravam vídeo para escancarar o cinismo e o desprezo que tem com os carrascos do PT.

Deixa estar, de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu pode ganhar...


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Fazendo tricô

- Flávio Bolsonaro disse que não sabia
O que Queiroz fazia fora do seu gabinete.
- Importante é ele dizer o que 
Queiroz fazia para ele dentro do gabinete.

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Patrão e motorista dão bananas ao ministério público




Assim como Fabrício Queiroz sua esposa Márcia Aguiar e suas filhas, Nathalia Melo de Queiroz e Evelyn Queiroz, Flávio Queiroz não foi depor no ministério público federal do Rio de Janeiro. Disse ele que "não é investigado" e "não teve acesso aos autos". 

No popular, o que Quiroz, sua esposa, filhas e Flávio Bolsonaro fizeram foi dar bananas ao MPF.

Que farão os promotores e juízes valentões?

Anotem:

Baixarão a cabeça e abanarão o rabo alegremente.


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Flávio Bolsonaro esnoba mpf


Operação Marcapasso: atuação coordenada do MPF e da PF desarticula máfia das próteses no Tocantins

O MPF - Ministério Público Federal -, sempre "Prendo e arrebento" contra petistas, é uma mademossele delicada com os bolsonaros. Mandaram convite para o senador, ele nem tiu.

Os twitteiros Dallagnol e Pozzobom não dão um pio sobre o assunto, por que será?

O chefe sejumoro proibiu?

Vida que segue>>> 

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Ciro Gomes: é imperativo que Bolsonaro esclareça o "Caso Queiroz"


Em entrevista ao jornalista Florestan Fernandes Júnior no El Pais Ciro Gomes foi perguntado:

Florestan Bolsonaro disse que não vai aceitar corrupção. Mas antes da posse, sua família já estava envolvida em suposto escândalo de corrupção. Agora que é presidente não seria bom que este caso fosse bem esclarecido?

Ciro Gomes R. É imperativo, especialmente para quem assentou na sua identidade o moralismo e que tem a presença simbólica do (Sérgio) Moro, um juiz exibicionista, chibata moral da nação. E tem coisas práticas: Bolsonaro, como deputado, já malversou verba do seu gabinete. O caso do Queiroz, agora, trata-se de uma notícia crime em potencial. É uma questão de moral e de decência esclarecer isso. Até porque esta foi a pedra angular da campanha que deu ao Bolsonaro o mandato como presidente. Se Bolsonaro emprestou dinheiro ao tal Queiroz, cadê o cheque? Que dia foi? Essa foi uma nova operação Uruguai como a do Collor? Foi antes ou depois do escândalo, para tentar cobrir o episódio? Se foi um empréstimo, de onde saiu o dinheiro do Bolsonaro para emprestar? São coisas concretas relativas ao presidente. Sérgio Moro está obrigado a esclarecer isso à nação brasileira. Eu quero dar um tempo. Não quero ser um trombeteiro que nem um petista raivoso, que é o tipo mais parecido com um bolsominion. Deixa o Bolsonaro tomar pé das coisas. Mas daqui a uns 100 dias, tenho toda uma plataforma por onde vou começar a cobrar. Porque foi este o papel que a nação deu a mim. O papel da oposição é estimular Bolsonaro ao jogo democrático, obrigá-lo a seguir a institucionalidade democrática.
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Vida que segue>>> 
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