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PT - contra juros altos

A direção nacional do PT, ao comemorar, ontem, o seu vigésimo nono aniversário, aproveitou para criticar mais uma vez as altas taxas de juros praticadas no País e pediu ao Banco Central uma flexibilização da política monetária.

Em uma análise informal da situação brasileira, reconheceram que o governo Lula vem se portando de maneira adequada diante da crise financeira internacional. 

O PT sempre criticou os juros altos, fazendo restrições à política monetária do Banco Central. 

Os dirigentes do PT não fazem qualquer restrição a Dilma Rousseff. Pelo contrário, consideram que sua candidatura para a sucessão presidencial em 2010 é irreversível.

Na noite de segunda-feira, a direção do PT promoveu um debate sobre a crise financeira global e as medidas adotadas pelo governo Lula. 

Dilma Rousseff, a principal estrela do encontro, falou com desenvoltura sobre a orientação adotada pelo governo em face das crescentes dificuldades que têm surgido na economia brasileira. 

Na ocasião Dilma citou frase do presidente Lula, advertindo que "um bom governo combate a crise. Um governo excepcional aproveita as oportunidades da crise".

Cinco Grandes 5 pontos

FMI, OMC, OIT, BM e OCDE divulgaram, documento avaliando a crise econômica global e se comprometendo a "reforçar sua cooperação para dar apoio a uma economia mais forte, limpa e justa", fixando cinco pontos de ação principais. 

"Esta é uma crise global e precisa de soluções globais. 

As economias emergentes estão tomando parte nesse processo e estão preparadas para fazer mais a fim de encontrar soluções para os desafios globais", diz o texto, assinado também por Angela Merkel, chanceler da Alemanha.

Os cinco pontos:

1-Criação de uma estrutura de regulação que impeça excessos por parte do mercado financeiro.

2 - Implementação do plano de ação formulado na reunião do G-20 (países mais ricos e os principais emergentes) de novembro 2008 e aprovação de medidas conjuntas para reforçar a arquitetura financeira mundial na reunião do grupo em Londres (Inglaterra), programada para abril .
3 - Resistência a tendências protecionistas, busca de abertura maior do comércio mundial e garantia de que os pacotes de estímulo econômico, já aprovados ou por aprovar em diversos países, não criem obstáculos comerciais.

4 - Criação de base para conter o avanço do aquecimento global durante a conferência da ONU sobre mudança climática a ser realizada em Copenhague (Dinamarca) neste ano.

5 - Reforço do compromisso de combate à pobreza e da promoção do desenvolvimento dos países mais pobres, fazendo avançar as Metas do Milênio, propostas pela ONU, para até 2015. 

Assinaram o documento Angela Merkel, da Alemanha, o secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento (OCDE), Miguel Ángel Gurría, o diretor-geral da OIT, Juan Somavía, o diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, e o diretor do Banco Mundial, Robert Zoellick. 

Capitalismo X Financismo

Todas estas providências tomadas pelos governos, BC são como antitérmicos, combatem a febre não a infecção. 

A infecção é que States que não tem como pagar o que devem e os credores sabem disto. 

Por isso em vez de tirar o que tem lá ficam a valorizar dólar, que num fundo no fundo, todos sabem não vale o que dizem valer. 

É igual ao valor de muitas ações que sumiram no ar, não passavam de espuma.

Esta crise vai passar... Mas outras virão e cada vez mais forte.

Até o que o verdadeiro Capitalismo vença o Financismo.

Tenho dito.

O fim do financismo

Ignacio Ramonet

Os terremotos que sacudiram as bolsas no “setembro negro” que passou precipitaram o fim de uma era do capitalismo. A arquitetura financeira internacional cambaleou. E o risco sistêmico permanece. Nada voltará a ser como antes. O Estado retorna.

O desmoronamento de Wall Street é comparável, no âmbito financeiro, ao que representou, no geopolítico, a queda do muro de Berlim. Uma mudança de mundo e um giro copernicano. Quem o afirma é o Nobel de Economia, Paul Samuelson: “Esta débâcle é para o capitalismo o que a queda da URSS foi para o comunismo”. Termina o período aberto em 1981 com a fórmula de Ronald Reagan: “O estado não é a solução, é o problema.” Durante trinta anos, os fundamentalistas do mecado repitiram que este tinha razão, que a globalização era sinônimo de felicidade, e que o capitalismo financeiro edificava o paraíso terreno para todos. Equivocaram-se. 

A “idade de ouro” de Wall Street acabou. E também acabou um período de exuberância e esbanjamento representada por uma aristocracia de banqueiros de investimento, “amos do universo” denunciados por Tom Wolfe em “A Fogueira das Vaidades” (1987). Possuídos pela lógica da rentabilidade de curto prazo. Pela busca dos lucros exorbitantes. 

Dispostos a tudo para obter mais lucros: vendas abusivas no curto prazo, manipulações, invenção de instrumentos opacos, titulação de ativos, contratos de cobertura de riscos, fundos Hedge. A febre do proveito fácil contagiou a todo o planeta. Os mercados se sobreaqueceram, alimentados pelo excesso de de financeirização que facilitou a alta dos preços.

A globalização conduziu a economia mundial a tomar a forma de uma economia de papel, virtual, imaterial. A esfera financeira chegou a representar mais de 250 trilhões de euros, ou seja, seis vezes o montante de riqueza real mundial. E, de chofre, essa gigantesca “bolha” explodiu. O desastre é de proporções apocalípticas. Mais de 200 bilhões de euros derreteram. A banca de investimento foi varrida do mapa. As cinco maiores entidades desmoronaram: Lehman Brothers na bancarrota; Bear Stears foi comprado com a ajuda do Federal Reserve, por Morgan Chase; Merril Lynch foi adquirido pelo Bank of America; e dois dos últimos, Goldman Sachs e Morgan Stanley (em parte comprado pelo japonês Mitsubishi UFJ), reconvertidos em bancos comerciais. 

Toda a cadeia de funcionamento do aparato financeiro colapsou. Não só a banca de investimento, mas os bancos centrais, os sistemas de regulação, os bancos comerciais, as caixas econômicas, as companhias de seguros, as agências de qualificação de risco (Standard&Poors, Moody's, Fitch) e até as auditorias contábeis (Deloitte, Ernst&Young, PwC).

O naufrágio não pode surpreender a ninguém. O escândalo das “hipotecas lixo” era conhecido de todos. Assim como o excesso de liquidez orientado para a especulação, e a explosão delirante dos preços do custo de vida. Tudos isso foi denunciado – nestas colunas – há tempo. Sem que ninguém se mexesse. Porque o crime beneficiava a muitos. E se seguiu afirmando que a empresa privada e o mercado solucionavam tudo. 

A administração do presidente George W. Bush teve de renegar esse princípio e recorrer, maciçamente, à intervenção do Estado. As principais entidades de crédito imobiliário, Fannie Mae y Freddy Mac, foram nacionalizadas. Também o foi o American International Group (AIG), a maior companhia de seguros do mundo. E o secretário do tesouro, Henry Paulson (ex-presidente do banco Goldman Sachs) propôs um plano de resgate de ações “tóxicas” procedentes das “hipotecas lixo” (subprime) por um valor de uns 500 bilhões de euros, que o Estado também adiantará, quer dizer, os contribuintes. 

Prova do fracasso do sistema, essas intervenções do Estado – as maiores, em volume, da história econômica – demonstram que os mercados não são capazes de se regularem por si mesmos. Se autodestruíram por sua própria voracidade. Ademais, confirma-se uma lei do cinismo neoliberal: privatizaram os lucros mas se socializaram as perdas. Os pobres têm de arcar com as excentricidades irracionais dos banqueiros, e se lhes ameaça, em caso de não quererem pagar, com o seu maior empobrecimento. 

As autoridades norte-americanas dedicam-se ao resgate dos “banksters” (“banqueiro gângster”), às expensas dos cidadãos. Há algums meses o presidente Bush se negou a assinar uma lei que oferecia uma cobertura médica a nove milhões de crianças pobres por um custo de 4 bilhões de euros. Considerou um gasto inútil. Agora, para salvar aos rufiões de Wall Street, nada lhe parece suficiente. Socialismo para os ricos e capitalismo selvagem para os pobres. 

Este desastre ocorre num momento de vazio teórico das esquerdas, que não têm um “plano B” para tirar proveito do descalabro. Em particular as da Europa, asfixiadas pelo choque da crise, quando seria tempo de refundação e de audácia. 

Quanto durará a crise? “Vinte anos se tivermos sorte, ou menos de dez se as autoridades agirem com mão firme”, vaticina o editorialista neoliberal Martin Wolf (1). Se houvesse alguma lógica política, este contexto deveria favorecer a eleição do democrata Barack Obama (em não sendo assassinado) para a presidência dos Estados Unidos no 4 de novembro próximo. É provável que, como D. Roosevelt, em 1930, o jovem presidente lance um novo “New Deal”, baseado no neokeynesianismo que confirmará o retorno do Estado à esfera econômica. E que trará, por fim, mais justiça social aos cidadãos. Vai se caminhar para um novo Bretton Woods. A etapa mais selvagem e irracional da globalização terá terminado. 

Depressão e euforia

O estresse dos investidores começou logo pela manhã. Pouco depois da abertura, a Bolsa despencou rapidamente 10% e o mecanismo do "circuit breaker" foi acionado --às 10h19-- para evitar oscilações mais bruscas.
Após meia hora de interrupção para acalmar os ânimos, o mercado não melhorou. Em um pregão inundado por ordens de venda, o índice Ibovespa caiu 15%, quando o "circuit breaker" foi acionado novamente --às 11h44-- interrompendo os negócios, desta vez, por uma hora. Em menos de um mês, esse mecanismo foi utilizado três vezes.

Ontem o índice Ibovespa da Bolsa de Valores de São Paulo inverteu ontem sua seqüência de quedas e fechou com forte alta de 5.220 pontos (14,66%), aos 40.829 pontos.

O Ibovespa, contagiado pelo otimismo externo vivido nos mercados, interrompeu uma seqüência de baixas.

As medidas adotadas pelos bancos centrais das principais economias, que antes tinham sido insuficientes para acalmar o nervosismo dos investidores locais, finalmente tiveram repercussão positiva no pregão.


Pois bem, o "circuit breaker" foi acionado depois que a alta passou dos 10%, "para acalmar os nervos"? Não.

Este é o problema basico do financismo. Para os lucros (mesmo que virtual) não existe limites, para o prejuízo?... o remédio dos liberais privatistas é correr para se agasalhar no colinho da mãezinha (Estado).

Isso não pode dar certo, sabe por que? Infrigi a lei natural das coisas, da vida. 

Na vida tudo tem limites e existe uma balança que equilibra o peso das coisas, o muito e o pouco, o pequeno e o grande. 

Já dizia Tizé " meu filho, não existe dois altos sem uma baixa no meio", pura verdade e nem por isso ele ganhou o premio Nobel de economia.

Este mercado irracional não sabe equilibrar o lucro e o prejuízo, que no fundo são faces da mesma moeda, o capitalismo. Por isso inventaram o financismo sistema natimorto.

E, agora Leitoa?

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) dispara na abertura dos negócios nesta segunda-feira, enquanto o dólar tem forte queda.

Investidores refletem um conjunto de medidas internacionais contra a crise financeira.

Por volta das 10h25, o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) saltava 6,46%, aos 37.909,99 pontos (siga gráfico da Bovespa com dados em tempo real).

O dólar comercial caía 5,80%, sendo vendido a R$ 2,191.

E, agora como fica os que perderam dinheiro sexta feira, quando venderam dólares e ações, dona Leitoa e colonistas amestrados do PIG, a viuvá tem de pagar a conta?

Claro que não.

Capitalismo está alicerçado no risco, no lucro, no prejuízo e quem pensar e agir para mudar isto tá é pura e simplesmente fortalecendo o financismo.

Coisa que os piguistas, tucademos e liberais fazem com maestria.

Já ouviram algum deles cobrar o BC para baixar os juros?

O que eles não conseguem é disfarçar a torcida para que o Brasil quebre como aconteceu 3 vezes nos tempos bicudos de FHC.

Corja!!!

O cheque em branco ao BC

Este texto é uma adptação de uma postagem de Luis Nassif.

Porém com o sentido totalmente contrario.

Tudo muito mal, deve- se permitir o contágio da crise.

Não há que se amparar bancos pequenos em dificuldades.

O pacote de socorro aos bancos, anunciado ontem pelo governo, precisa ser rejeitado.

O BC não deve adquirir carteiras de bancos aqui, ou ativos no exterior para suprir a falta de interesse dos bancos comerciais.

Se os bancos tiverem prejuízos que assumam. Da mesma forma que assumem os lucros.

Vamos acabar com esta pratica de socorrer os grandes.

Pergunto: quais os critérios para a aquisição desses ativos?

Quais as garantias que serão dadas?

Por que os bancos grandes se recusaram a adquirí-los, apesar do aceno da redução do compulsório?

À primeira vista me parece que o nosso BC está querendo poderes ainda maiores do que os que foram concedidos ao Secretário do Tesouro norte-americano.

Meirelles declarou que “a boa prática bancária recomenda que isso (o socorro aos bancos) deve ser objeto de sigilo bancário para não haver especulações desnecessárias”.

Duas coisas:

1. Especulação ocorre onde não há plena informação.

2. As boas práticas de gestão de recursos públicos não recomenda esse poder absoluto de escolher a quem socorrer e não prestar contas.

Não há que se encontrar um meio termo para colocar esse poder nas mãos do BC.

Uma coisa foi queimar dinheiro público com essas taxas estratosféricas e com as operações de swap reverso, sem responder a nenhuma instância.

Outro é o auxílio a instituições individuais.

Tem que proibir este esse movimento.

A nação que aplicar o verdadeiro capitalismo ( obrigando a iniciativa privada assumir os lucros e prejuízos advidos do sistema) será a verdadeira potência mundial.

As que se dobrarem ao financismo, se muito serão países grandes.

Alegria de rico dura pouco

Pois é, quem mandou eu enricar, quem mandou eu enriquecer com os 129,80 dólares ganhos do Google através do Adsense?

O BC chefiado pelo raposão veio logo me roubar 50,00 dólares.

Com certeza estes cinquentinha servirão para ajudar os pobrezinhos do sistema financeiro daqui e dos resto do planeta.

Tão vendo como o "mundo" é solidário com o sistema financeiro?

Agem como os três mosqueteiros - Um por todos e todos por um -.

São todos uns Hood Robin.

Lembram da Margareth, afirmando que se pudesse "privatizaria o ar"?

Onde estão todos aqueles que concordavam com ela?

Hoje estão todos do outro lado do balcão, exigindo que o Estado lhes socorra lhes salve, para assim também salvar o capitalismo.

Tudo mentira, mentira e mais mentiras.

A verdade é que estão mais uma vez repetindo a historia, cometendo os mesmos erros, privilegiando o ócio, o luxo, a preguiça em vez do trabalho.

O país, a nação líder do século XXI será aquela capaz de preservar o capitalismo na sua essência que é: Movido a riscos, lucros e prejuízos (quem for forte se aguente, quem for fraco se arrebente).

E que ponha o financismo no seu devido lugar, a lata do lixo.

Ah, vou suspender o recebimento dos rendimentos do Adsense até que a Google mude a forma de pagamento e envie o dinheiro para a filial brasileira pagar a quem tem conta no Adsense no Brasil.

Com certeza os ladrões do BC não cobrarão quase 40% do Google.

Eles tem pena dos pobrezinhos dos States.

Heresia nos EUA

Essa crise financeira, cujo impacto ninguém se anima a estimar com precisão, já serviu, pelo menos, para mostrar que, diante de uma dificuldade gigantesca, até a Pátria do capitalismo recorre ao velho remédio estatizante de país emergente, para não dizer subdesenvolvido, como era chamado antigamente país como o Brasil.

O governo dos Estados Unidos acaba de estatizar a AIG, a maior seguradora do mundo, para evitar que sua quebra produzisse efeito dominó no sistema financeiro norte-americano e internacional.

O Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos) injetou US$ 85 bilhões na grande seguradora.

O Estado norte-americano passa a deter 80% do capital acionário da AIG (American Internacional Group) - e isso depois que o mesmo governo investiu nada menos do que 200 bilhões de dólares nas gigantescas instituições financeiras do mercado de créditos residenciais, a Fannie Mae e Freddie Mac, para evitar também danos maiores ao sistema.

Essa intervenção estatal seria impensável em se tratando da Pátria do livre mercado e da livre iniciativa.

Diante de uma crise que ganha proporções muito maiores do que a de 1929, que resultou no ´crash´ da Bolsa de Nova Iorque, tudo passa a ser permitido.

A crise no BrasilPara justificar tamanha heresia, em se tratando do modelo ideal de capitalismo, o governo norte-americano alega que a medida extrema foi necessária para afastar o chamado ´risco sistêmico´.

O que se tem em mira é entregar ao Estado a gestão da maior seguradora norte-americana com o objetivo de saneá-la para depois devolvê-la a gestores privados. Quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso lançou o Proer, que era um programa de assistência a bancos ameaçados de quebradeira, foi submetido a uma saraivada de críticas.

Diante do norte-americano, que já injetou mais de um trilhão, o Proer é brincadeira.

No Brasil, as autoridades continuam sustentando que o risco de contágio é mínimo.

Resta lembrar que as empresas privadas brasileiras acumularam 15,1 bilhões de dólares de dívidas de médio e de longo prazo a vencer deste mês até dezembro.

São papéis que podem ser liquidados ou renovados, dependendo dos credores.

O bom andamento dessas negociações para renovação dos créditos ou o seu fracasso darão uma idéia concreta do impacto da crise financeira norte-americana por aqui.

Segundo o Banco Central, o total de créditos se refere a ´commercial papers´, títulos sujeitos à exigência de liquidação por parte dos credores.

Comentário: Isso não é capitalismo é financismo.

E, está errado tanto o Bush quanto esteve o FHC.

Prática dos tucademos, liberais e cia

A pratica tucademo é:

Privatizar os lucros e socializar os prejuízos.

O país que quebrar esta regra e aplicar as regras básica do capitalismo, será a grande potência mundial dos próximos séculos.

Quem se dobrar ao financismo está fadado ao fracasso.

Financismo mundial

Não li, e gostei desta reportagem sobre o capitalismo sem capital da Carta.

Acrescento apenas que este não é um problema brasileiro, é mundial.

O nome disso é financismo, que no popular vem a ser o seguinte: O lucro é meu o prejuízo é nosso, quando não...teu!

Exemplo maior não há que o atual, alguns bancos americanos tiveram perdas e quem vai pagar a conta? O setor produtivo.

Vejam bem aqui no Brasil o "mercado" já fala em aumentar a selic.

Durma-se com um barulho desse.