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A Operação lava jato - a Neoinquisição dos tempos modernos

(...) Nesta última semana, a reportagem de capa de uma das revistas semanais brasileiras não deixa dúvida quanto à gravidade do que aqui se passa. Numa atitude inconstitucional, ignominiosa e tipicamente sensacionalista, fotografias de alguns dos réus (extraídas indevidamente de seus prontuários na Unidade Prisional em que aguardam julgamento) foram estampadas de forma vil e espetaculosa, com o claro intento de promover-lhes o enxovalhamento e instigar a execração pública. Trata-se, sem dúvida, de mais uma manifestação da estratégia de uso irresponsável e inconsequente da mídia, não para informar, como deveria ser, mas para prejudicar o direito de defesa, criando uma imagem desfavorável dos acusados em prejuízo da presunção da inocência e da imparcialidade que haveria de imperar em seus julgamentos – o que tem marcado, desde o começo das investigações, o comportamento perverso e desvirtuado estabelecido entre os órgãos de persecução e alguns setores da imprensa Leia Mais>>>




O judiciário é o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

- E as "Estrelas" da Lava jato são os mais corruptos! É a minha opinião -

Abaixo a Carta Aberta que advogados e juristas publicaram denunciando as arbitrariedades e ilegalidades perpetrados pelas "Estrelas" da PF, do MPF, do Judiciário e Imprensa brasileira contra o Estado Democrático de Direito.


No plano do desrespeito a direitos e garantias fundamentais dos acusados, a Lava Jato já ocupa um lugar de destaque na história do país. Nunca houve um caso penal em que as violações às regras mínimas para um justo processo estejam ocorrendo em relação a um número tão grande de réus e de forma tão sistemática. O desrespeito à presunção de inocência, ao direito de defesa, à garantia da imparcialidade da jurisdição e ao princípio do juiz natural, o desvirtuamento do uso da prisão provisória, o vazamento seletivo de documentos e informações sigilosas, a sonegação de documentos às defesas dos acusados, a execração pública dos réus e o desrespeito às prerrogativas da advocacia, dentre outros graves vícios, estão se consolidando como marca da Lava Jato, com consequências nefastas para o presente e o futuro da justiça criminal brasileira. O que se tem visto nos últimos tempos é uma espécie de inquisição (ou neoinquisição), em que já se sabe, antes mesmo de começarem os processos, qual será o seu resultado, servindo as etapas processuais que se seguem entre a denúncia e a sentença apenas para cumprir ‘indesejáveis’ formalidades.

Nesta última semana, a reportagem de capa de uma das revistas semanais brasileiras não deixa dúvida quanto à gravidade do que aqui se passa. Numa atitude inconstitucional, ignominiosa e tipicamente sensacionalista, fotografias de alguns dos réus (extraídas indevidamente de seus prontuários na Unidade Prisional em que aguardam julgamento) foram estampadas de forma vil e espetaculosa, com o claro intento de promover-lhes o enxovalhamento e instigar a execração pública. Trata-se, sem dúvida, de mais uma manifestação da estratégia de uso irresponsável e inconsequente da mídia, não para informar, como deveria ser, mas para prejudicar o direito de defesa, criando uma imagem desfavorável dos acusados em prejuízo da presunção da inocência e da imparcialidade que haveria de imperar em seus julgamentos – o que tem marcado, desde o começo das investigações, o comportamento perverso e desvirtuado estabelecido entre os órgãos de persecução e alguns setores da imprensa.

Ainda que parcela significativa da população não se dê conta disso, esta estratégia de massacre midiático passou a fazer parte de um verdadeiro plano de comunicação, desenvolvido em conjunto e em paralelo às acusações formais, e que tem por espúrios objetivos incutir na coletividade a crença de que os acusados são culpados (mesmo antes deles serem julgados) e pressionar instâncias do Poder Judiciário a manter injustas e desnecessárias medidas restritivas de direitos e prisões provisórias, engrenagem fundamental do programa de coerção estatal à celebração de acordos de delação premiada.

Está é uma prática absurda e que não pode ser tolerada numa sociedade que se pretenda democrática, sendo preciso reagir e denunciar tudo isso, dando vazão ao sentimento de indignação que toma conta de quem tem testemunhado esse conjunto de acontecimentos. A operação Lava Jato se transformou numa Justiça à parte. Uma especiosa Justiça que se orienta pela tônica de que os fins justificam os meios, o que representa um retrocesso histórico de vários séculos, com a supressão de garantias e direitos duramente conquistados, sem os quais o que sobra é um simulacro de processo; enfim, uma tentativa de justiçamento, como não se via nem mesmo na época da ditadura.

Magistrados das altas Cortes do país estão sendo atacados ou colocados sob suspeita para não decidirem favoravelmente aos acusados em recursos e habeas corpus ou porque decidiram ou votaram (de acordo com seus convencimentos e consciências) pelo restabelecimento da liberdade de acusados no âmbito da Operação Lava Jato, a ponto de se ter suscitado, em desagravo, a manifestação de apoio e solidariedade de entidades associativas de juízes contra esses abusos, preocupadas em garantir a higidez da jurisdição. Isto é gravíssimo e, além de representar uma tentativa de supressão da independência judicial, revela que aos acusados não está sendo assegurado o direito a um justo processo.

É de todo inaceitável, numa Justiça que se pretenda democrática, que a prisão provisória seja indisfarçavelmente utilizada para forçar a celebração de acordos de delação premiada, como, aliás, já defenderam publicamente alguns Procuradores que atuam no caso. Num dia os réus estão encarcerados por força de decisões que afirmam a imprescindibilidade de suas prisões, dado que suas liberdades representariam gravíssimo risco à ordem pública; no dia seguinte, fazem acordo de delação premiada e são postos em liberdade, como se num passe de mágica toda essa imprescindibilidade da prisão desaparecesse. No mínimo, a prática evidencia o quão artificiais e puramente retóricos são os fundamentos utilizados nos decretos de prisão. É grave o atentado à Constituição e ao Estado de Direito e é inadmissível que Poder Judiciário não se oponha a esse artifício.

É inconcebível que os processos sejam conduzidos por magistrado que atua com parcialidade, comportando-se de maneira mais acusadora do que a própria acusação. Não há processo justo quando o juiz da causa já externa seu convencimento acerca da culpabilidade dos réus em decretos de prisão expedidos antes ainda do início das ações penais. Ademais, a sobreposição de decretos de prisão (para embaraçar o exame de legalidade pelas Cortes Superiores e, consequentemente, para dificultar a soltura dos réus) e mesmo a resistência ou insurgência de um magistrado quanto ao cumprimento de decisões de outras instâncias, igualmente revelam uma atuação judicial arbitrária e absolutista, de todo incompatível com o papel que se espera ver desempenhado por um juiz, na vigência de um Estado de Direito.

Por tudo isso, os advogados, professores, juristas e integrantes da comunidade jurídica que subscrevem esta carta vêm manifestar publicamente indignação e repúdio ao regime de supressão episódica de direitos e garantias que está contaminando o sistema de justiça do país. Não podemos nos calar diante do que vem acontecendo neste caso. É fundamental que nos insurjamos contra estes abusos. O Estado de Direito está sob ameaça e a atuação do Poder Judiciário não pode ser influenciada pela publicidade opressiva que tem sido lançada em desfavor dos acusados e que lhes retira, como consequência, o direito a um julgamento justo e imparcial – direito inalienável de todo e qualquer cidadão e base fundamental da democracia. Urge uma postura rigorosa de respeito e observância às leis e à Constituição brasileira.

Quadrilha formadas por caolhos protegem o Psdb

Roubalheira tucana não pode ser jogada para debaixo do tapete ou engavetada como pretendem setores da PF, do MPF e do Moro
É uma exigência democrática - e não só jurídica - que os US$100 milhões de propina não sejam abafados pelo condomínio policial-jurídico-midiático

Nestor Cerveró, um dos ex-diretores corruptos da Petrobrás, em depoimento prestado ao MP em outubro de 2015, revelou que o governo FHC recebeu 100 milhões de dólares de propina por negócios feitos na Argentina em 2002.

É perturbador lembrar que este mesmo depoimento do Cerveró, quando vazou naquela época, selecionou a parte que incriminava o governo Dilma, mas ocultou a revelação do esquema de corrupção implantado na Petrobrás pelo governo do PSDB. Isto deixa clara a partidarização e a seletividade do vazamento.






Assim se conduz uma armação

suicid
Cerveró  – Então eu fui indicado para a diretoria da BR Distribuidora por reconhecimento do Presidente pela ajuda que prestei para resolver aquele problema do empréstimo da Schahin –
Procurador – Sim, o como é que o senhor soube do reconhecimento do presidente Lula a isso?
Cerveró – …. (silêncio)
Procurador – Ele disse isso ao senhor, pessoalmente ou por telefone?
Cerveró – Não, senhor…
Procurador – E como é que o senhor soube disso?
Cerveró – …. (silêncio)
Teria sido assim o interrogatório do senhor Nestor Cerveró  que lhe rendeu redução da pena?
Deve ter sido, porque a “ligação” de Lula à sua nomeação e a razão dela ter sido a “gratidão” presidencial pela operação ocua exatas duas linhas e meia no depoimento premiado de Cerveró, que, há coisa de uma hora, foi liberado pelo “vazador” para ser publicado. Sim, porque duvido que um repórter experiente como o do Estadão fosse “deixar para depois” de ser furado pela Folha que havia uma menção a Lula, justo na primeira página do documento.
Mas vamos ao que diz o papelucho, cuja guarda estava a cargo dos procuradores Fábio Mangrinelli Coimbra e Rodrigo Telles de Souza.
QUE, como reconhecimento da ajuda do declarante nessa situação (a quitação do empréstimo), o Presidente da República LUÍS INÁCIO LULA DA SILVA decidiu. indicar o declarante. para uma diretoria da BR DISTRIBUIDORA, a Diretoria Financeira e de .Serviços.
Só. Nada mais, oficialmente, foi dito ou lhe foi perguntado, porque não está no depoimento, nem que seja para dizer “que, indagado, não soube explicar que…etc…”
Inacreditável. Aliás, na página seis, Cerveró diz que  Delcídio ” também era considerado responsável pela indicação do. declarante para a diretoria da BR DISTRIBUIDORA”. Era considerado ou era? Foi Delcídio que falou a Cerveró  da suposta gratidão de Lula?
A única operação concreta a que Nestor Cerveró se refere é um suposto empréstimo do Banco do Brasil ao usineiro João Lyra, em 2010, por influência de Fernando Collor e que teria irritado Renan Calheiros. Há, porém, um “probleminha”: informa oficialmente o Banco do Brasil que o empréstimo foi recusado e não saiu…
Qualquer delegado novato de DP no pé do morro aqui no Rio interroga melhor. Até porque sabe que um depoimento destes, sem materialidade e sem concatenação é lixo no tribunal.
Mas, no tribunal  em questão, parece “não vir ao caso” e o depoimento é totalmente adequado ao que se busca, de fato: acusar Lula assim na base do “ouvi dizer”.
Não precisa nem dizer de quem ouviu dizer.
PS. Detalhe intrigante: Detalhe, a delação não é o mesma que estava nas mãos de André Esteves e Delcídio do Amaral por uma simples razão: ambos foram presos  no dia 25 de novembro e o depoimento foi prestado dia 7 de dezembro. É uma nova versão, certamente  revista e talvez ampliada. Assim se conduz uma montagem.
por Fernando Brito - Tijolaço




Até quando?

Até quando...

Imbecis e vendilhões vão posar de honestos?

- Você sabe delguital?

- Inté inquanto a gente possa mamar, vovó, mora?

- Moro!

Ganhos de Eduardo Cunha é mais raro que ganhar na mega sena, diz o procurador geral da república

O que o Rodrigo Janot não diz é que faz dez anos que estas denúncias estavam lá na Procuradoria. 

Como também estivera nas mãos dos mininistros do STF (Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa)

Da mesma forma que até hoje o janota não responde se o Sr. Aécio Neves da Cunha é beneficiário, titular ou usufrutuário de contas no Ducado de Lichentenstein.

Tenho certeza, existe uma quadrilha institucionalizada para continuar roubando o Estado brasileiro (nos roubando), que o diga o justiceiro 77 mil por mês.



Quem preside o III Reich?

Paulo Henrique Amorim alerta a presidente Dilma e o PT sobre quem são os operadores da conspiração, falta a gente descobrir quem é o "Pai".

Vamos ter de esperar cenas do próximo capítulo até quando?...

A Navalha Afiada de PHA antecipa algumas "surpresas" que virão por aí, confira:


Assim como é improvável que o Cerveró tenha arrumado uma grama para o Wagner com seis anos de antecedência - é o que demonstra o Fernando Brito - é absolutamente provável que o Cerveró e a OAS tenham ressuscitado para ferrar a Dilma e a candidatura do Wagner.

Não precisa desenhar!

O Conversa Afiada já tinha dito que o Golpe é isso aí!

Na atual versão, o Golpe remonta aos vazamentos seletivos do mensalão (o do PT porque o do PSDB sumiu com o Brasileirinho da Globo).

E prossegue em 2016 com a fúria que se alimenta do fracasso do impítim.

Existe uma articulação política, estruturada, institucional, com organograma e - provavelmente folha de pagamentos... - para vazar em nome do combate à corrupção.

Porque só o Governo Dilma e seu inepto ministro da Justiça são capazes de imaginar que os vazamentos integrem uma política republicana de fazer "doer a quem doer"!

Ou que, por trás dos vazamentos, não exista nada articulado, estruturado com a função de dar o Golpe.

Dilma parece Julio Cesar: ao receber a punhalada de Brutus, achou que era uma manifestação de carinho inesperado.

Assim como ela parece respeitar, acima de tudo, o fetiche do mercado - e, quando parecia tudo em paz, quando "deixou de respirar por aparelhos", como diz colonista da Fel-lha - quando parecia que o ano de 2016 ia começar melhor, ela diz que vai mexer no vespeiro de Previdência.

E desmonta toda a articulação para realinhar as centrais sindicais com o Governo, depois da indispensável substituição do Levy.

O outro fetiche que persegue este Governo é o "ninguém combateu a corrupção como nós".

Mas, ninguém permitiu que permanecessem impunes os crime cometidos em nome do combate à corrupção: como esses crimes da indústria do vazamento.

Todo mundo sabe quem está por trás disso.

Quem são os criminosos.

É só perguntar ao Brito e ao Marcelo Auler.

Os vazos são os de sempre.

Os que se valem da irrestrita liberdade de imprensa para golpear o regime democrático que a tornou possível!

Dessa Oposição não se pode esperar nada.

Não tem homens, ideias nem escrúpulos.

E seus líderes só estão soltos porque o Dr Janot deixa e, para o Dr Moro, não vem ao caso!

Não falta muito e o "método" chegará ao Supremo.

Como chegou ao Ministro Fachin, que foi cercado em casa, em Brasília, e no restaurante, Curitiba, pelos vândalos da SS!

E, acionada, a Polícia Federal não fez nada.

Já, já, os ministros (alguns) do Supremo começarão a sofrer delações selecionadas!

Ninguém está livre!

São todos suspeitos!

O Governo tem a responsabilidade - temporária, até 1º de janeiro de 2019 - de impedir a consolidação de um sistema stalinista, como o descrito pelo eminente professor Pedro Serrano.

"Doa a quem doer"?

Está doendo é no lombo da Democracia!

Dos direitos do cidadão.

No lombo da Constituição!

Da Carta dos Direitos do Homem.

E fica todo mundo achando natural, um apanágio da liberdade de informar!

Não é isso, Gushiken?

Não é assim que se combate a corrupção.

Com outros crimes.

Mas é assim que se instala o III Reich!

O PT tem a estrela de David, amarela, no peito!

Paulo Henrique Amorim


Interesses menor por trás dos vazamentos seltivos





Delegados da Polícia Federal, Procuradores do Ministério Público Federal, Moro, a máfia midiática e os partidos de oposição usam os "vazamentos" como arma para inviabilizar o governo federal e tentar a provar o impeachment da presidente (os babacas não desistem). Vão continuar insistindo no "quanto pior, melhor", vão quebrar a cara mais uma vez e em 2018 o candidato apoiado por Dilma será eleito. Anotem.



A quadrilha dos vazamentos volta a atacar

Mensagens vazadas à imprensa do celular do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, se antes denotavam tentativas de reuniões do empreiteiro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, agora propagam o real enfoque das apreensões pelos investigadores - a fase Catilinárias, espécie de desdobramento da Operação Lava Jato, que mira em caciques do PMDB, entre eles o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-CE).
Preso em 2014, Léo Pinheiro já foi condenado a 16 anos de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e por integrar organização criminosa. Em seu celular, foi encontrada a mensagem: "Ele vai estar num encontro político com o Brahma [como era mencionado o ex-presidente]. Tem de aproveitar para pedir: solução para Porto Vida, solução para Porto Maravilha; BNDES; rolagem da dívida. É a hora de pedir. A oportunidade é única". A tentativa de aproveitar reuniões em que Lula estaria presente foi suficiente para os meios de comunicação criarem interpretações sobre a relação do condenado na Lava Jato com o ex-presidente.
O mesmo se seguiu com o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, que, segundo ele, teve um diálogo breve com o empreiteiro para levar junto ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), a aprovação da renegociação da dívida do município. Suficiente para estampar as notícias dos jornais.
O cenário se repetiu com o atual ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, ex-governador da Bahia. Por ter trocado mensagens diretas com o empreiteiro, sobre suposta negociação de apoio do PMDB ao candidato petista na prefeitura de Salvador, em 2012, Nelson Pellegrino, Wagner foi a manchete de várias reportagens desta semana na grande imprensa


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Delegados da Polícia Federal estão com saudade de FHC

...Ou estão querendo estar acima da lei?




A nota que divulgaram sob o título "Operação desmonte da Polícia Federal" passa exatamente essa impressão.

Proponho a Eduardo ninguém Cardozo - Mininistro da Justiça - que ofereça a categoria, os benefícios e vantagens que os tucanos lhes deram durante os oito anos do maravilhoso governo do Onestíssimo Fernando Henrique Cardoso. Mais ainda, que o orçamento geral da Polícia Federal seja atualizado sob as mesmas regras e valores dos tempos bicudos.

Ah, mais enquanto isso, que tal explicar como a Superintendência da PF do Paraná devolveu mais de 3 milhões ao Tesouro Nacional e os amiguinhos do Moro foram chorar miséria para o benevolente deus?...

Ou isso também não vem ao caso?


Quadrilha do Moro fará delação premiada?

O Dr. Sérgio Moro, noticiou a Veja e replicou O Globo,  "doou" R$ 172 mil reais para a Polícia Federal do Paraná "consertar seus carros" e pagar as contas de luz.
O juiz disse até que "embora não fosse apropriado" lançar mão de verbas sob a guarda da Justiça, não poderia deixar parar a Lava Jato. Deve ter sido, portanto, informado que os carros da PF estavam caindo aos pedaços.  Será, porém,  que o Dr. Moro sabe que no dia 14 de outubro o Tesouro Nacional empenhou R$ 202.049,55 em favor da Superintendência da PF no Paraná para justamente comprar peças de automóvel?
Porque 202 mil em peças é coisa pra ninguém botar defeito, não é?
Certamente que compradas de uma empresa competente, a Prime Consultoria Empresarial Ltda., cuja sede é numa sala no segundo andar de uma casinha,  em Santana do Parnaíba, um simpático município ao lado de São Paulo que a Folha chama de "oásis fiscal" e diz que lá "é  possível registrar uma empresa ali mesmo sem nunca ter pisado no município e pretendendo operar, de fato, a 1.000 km de distância ou até fora do Brasil".
Empresa tão competente que, pouco antes de ganhar a licitação para a Polícia Federal também tinha vencido justamente a licitação da outra parte da turma da Lava-Jato, os procuradores, que a contrataram para "gerenciar e controlar o combustível, a lavagem, a troca de óleo e outros serviços para os veículos da frota da PGR no Paraná.
E mais competente ainda que ganhou outra licitação para abastecer os carros da PF paranaense: mais R$ 129 mil, no mesmo 14/10. Eu só olhei de outubro até o final do ano, porque desisti quando dei uma passadinha em setembro e achei outro empenho para a Prime, "só" de R$ 500 mil.
Essas aí são para fornecimento de combustível, embora a Prime não tenha um só postinho… E teve mais, antes, bem antes, para peças. É que eu não tenho força-tarefa aqui, mas sei que os leitores são curiosos e vão olhar…
Esse  Google é terrível….Fica achando umas coisas…
E eu estou ficando velho mesmo: sou do tempo em que os jornais se interessariam em apurar se os carros da PF estavam mesmo num estado deplorável, de fazer os delegados passarem a canequinha  na frente do juiz…

Operação lava jato - dois pessoas e duas medidas

Ninguém nega que os resultados das investigações que escancaram o lamaçal de corrupção que há anos domina as relações de empresários, políticos e governantes brasileiros são impressionantes. Discute-se sim que estas investigações sejam focadas nos governos dos petistas, embora não tenham começado com eles. Também se tornaram questionáveis os possíveis métodos adotados por operadores da Lava Jato para atingirem o fim desejado. Bem como o pouco caso destes mesmos operadores, quando diante de irregularidades, ou mesmo crimes teoricamente praticados por alguns dos encarregados desta investigação.
Entre agosto – quando publicamos “Lava Jato revolve lamaçal na PF-PR” – e dezembro deste ano, os números que retratam a Lava Jato aumentaram vistosamente: os procedimentos instaurados pularam de 716 para 1016; as buscas e apreensões somavam 356 e hoje são 396; eram 86 mandados de condução coercitiva, agora são 99; foram executados 105 mandados de prisões e hoje totalizam 119; de 53 pedidos de cooperação internacional pulou-se para 86; as delações premiadas subiram de 28 para 40; na época estavam protocoladas 31 denúncias criminais contra 143 pessoas, atualmente são 36 com um total de 179 denunciados.
Lava Jato infografico-resultados dezembro de 2015
A esta contabilidade acrescente-se o pioneirismo de se levar à cadeia por envolvimento em suposta corrupção, desvio e lavagem de dinheiro dos donos das construtoras, a um senador no exercício do mandato. Isto é, teoricamente a prisão atingiu a todos os extratos da sociedade
Há, porém, uma área em que o trabalho da Força Tarefa da Lava Jato, composta pela Polícia Federal (DPF) e pelo Ministério Público Federal (MPF), resiste e não caminha: as investigações de irregularidades e até mesmo crimes supostamente cometidos na superintendência no Paraná (SR/DPF/PR) seja com a possível participação direta, conivência ou apenas uma suposta “distração” de agentes e delegados.
Pela maneira como encaram este problema, verifica-se que não é por falta de instrumentos ou dificuldade na investigação que elas não caminham. Seria muito mais uma opção política. O medo de que estas possíveis ações delituosas ponham o trabalho – ou parte dele – a se perder.
Sobre esses fatos, delegados, procuradores e outros agentes da Força Tarefa da Lava Jato que vivem na mídia, simplesmente emudecem. Quando cobrados, silenciam ou tangenciam. A grande imprensa, por sua vez, se omite.

O Procurador-Geral da República é uma piada, sem graça

Rodrigo Janot pediu ao STF para investigar os senadores Renan Calheiros (presidente do senado) Delcídio Amaral (ex-líder do governo) e Jader Barbalho (Pmdb-PA). Ótimo que se investigue todos.

Hummmm, mas o Janot tá proibido de pedir ao STF para investigar FHC, Serra, Alckmin e Aécio Neves da Cunha?

É o que parece.

Eu penso que é cumplicidade mesmo.

Acho que seria bom para o Brasil saber se Aécio Neves da Cunha tem contas, é beneficiário ou usufrutuário no Ducado de Lichenteinsten?

Quando a Procuradoria-Geral da República dará a resposta ao povo brasileiro?

Sinceramente, isso pode ser que aconteça depois que Rodrigo saia da procuradoria.

A máfia é unida...

Família barrará tentativa de isolar o Psdb e FHC de Delcídio

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Nota do PT sobre a prisão de Delcídio Amaral foi uma demolição de pontes. Significa que o partido e o governo Dilma não moverão uma palha para proteger o senador, seja na Justiça ou no Senado.

Vai além, demonstra que o PT fará o possível para que o Psdb e FHC possa se aproximar dele e criar uma rede de proteção e incentiva-lo a fazer denúncias restritas, tendo como base a data de 1º de Janeiro de 2003.

A família e defesa do senador conta com apoio irrestrito e camuflado do Psdb, do Pmdb, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e da imprensa. E sabe que para os delegados, promotores e Moro, responsáveis por investigações, denúncias e julgamento da Operação lava jato toda corrupção até 31 de Dezembro de 2002...

A lama tá na bunda de Fhc

Tudo demais é veneno, mais uma vez a sabedoria popular é confirmada. 

A quadrilha institucionalizada do Paraná que protege as quadrilhas que mamaram, mandaram e desmandaram no Estado brasileiro até 2003 passou da conta. A maioria da população brasileira já percebeu e ficou difícil para os delegados, promotores, Moro e famílias midiáticas continuarem com o discurso que:

Isso não vem ao caso e corrupção antes de 1º de Janeiro de 2003 a gente não divulga porque achamos melhor.

Se continuarem com essa manipulação grosseira o governo Dilma, Lula e o PT vão agradecer imensamente.

Que essa corja tucademopigolpista continue nesse caminho, é o que desejo. 



A seletividade da lava jato é uma imoralidade




A Lava-Jato possui apenas a aparência do bom direito, nada mais. Já causou muitas vezes mais danos ao Brasil do que a corrupção que visava combater. E, pelo andar da carruagem, continuará a fazê-lo, por que a intenção não é, de fato, combater a corrupção. Fosse assim estariam sendo alcançadas pessoas públicas de todas as cores, que já foram mencionadas e apontadas diversas vezes. Mas não é assim que ocorre. A seletividade é um componente imoral que definiu a Lava-Jato. Somente um determinado grupo de pessoas é atingida. A análise desse comportamento, também ilegal, evidencia que o interesse subjacente é desmanchar a economia brasileira em benefício de corporações internacionais.
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Operação Lava Jato possui apenas a aparência do bom direito, por Marcio Valey

Pois, é... Enquanto nossa imprensa não vê problema algum nos procedimentos de nossos juízes heróis e estrelas, como Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, a imprensa estrangeira lança sobre eles um outro olhar, como demonstra o jornal The Sunday Times que o Nassif aponta em seu texto.
Outro dia, foram os alemães e os espanhóis. Agora, são os juristas ingleses a acusar a Lava Jato de ferir princípios constitucionais do Brasil. Falam sobre coisas que estranhamos, coisas sofisticadas que integram o cotidiano de países mais avançados civilizatoriamente. Coisas como direitos humanos, defesa irrestrita dos direitos e garantias individuais, devido processo legal, ampla defesa e vedação incondicional de provas obtidas por meios ilícitos. Claro, eles não entendem nada de Direito, não é mesmo?
Duvido muito que os juristas italianos, modelos confessos do deslumbrado jurisconsulto paranaense, defenderiam os procedimentos da Lava-Jato, assim como, antes, os juristas alemães discordaram veemente do modo distorcido como Joaquim Barbosa utilizou a teoria do domínio do fato, ao ponto de o próprio criador da teoria afirmar que aquele arremedo de doutrina de modo algum representava a que ele pontificava. Uma vergonha para uma corte suprema ser admoestada assim pelo próprio doutrinador mencionado na decisão.
Quando se passa a mirar somente no fim e, por conta disso, a suavizar recriminações quanto aos meios para tal, estamos no limite do retorno à barbárie.
Quem quiser que acredite em confissões obtidas por tortura. Prisão sem condenação e por tempo indefinido, como as de Guantánamo, representam tortura e são ilícitas no mundo inteiro, ainda que travestidas por roupagem jurídica.
Pessoas civilizadas entendem a importância da amplitude do conceito de cidadania e jamais cairão nesse canto kafkaniano de sereia jurídica. Joaquim Barbosa e Moro são exemplo de juristas que criam as jabuticabas do nosso direito.
Coisas assim explicam bastante bem as razões pelas quais possuímos tão poucos expoentes na ciência do Direito com repercussão para além de nossas fronteiras. Tornar-se um grande pensador do Direito exige ausência de covardia intelectual e desprendimento material, virtudes que, pelo que parece, são raras no Brasil. Basta lembrar a atuação de nosso glorioso STF durante o regime militar, quando os ministros, com raríssimas e honrosas exceções, o plural é por educação, se tornaram cordeirinhos obedientes.


Essa pusilanimidade com a inversão de valores, pelo visto, persiste em nossa tradição jurídica.
De toda sorte, vale a pena refletir sobre o quanto estamos dispostos a aquiescer com a perda de direitos, mesmo na hipótese de prisão do pior dos traficantes, em nome de uma suposta moralização. Moralizações desmedidas, e viciadas quanto aos atingidos, que são escolhidos a dedo, sempre foram danosas para a sociedade.
Deve-se lembrar que perda de direitos é sempre, sem exceção, um bumerangue. É lançado contra os inimigos públicos e, depois, quando os alvos rareiam, a monotonia os faz voltar contra toda a população.
A Lava-Jato possui apenas a aparência do bom direito, nada mais. Já causou muitas vezes mais danos ao Brasil do que a corrupção que visava combater. E, pelo andar da carruagem, continuará a fazê-lo, por que a intenção não é, de fato, combater a corrupção. Fosse assim estariam sendo alcançadas pessoas públicas de todas as cores, que já foram mencionadas e apontadas diversas vezes. Mas não é assim que ocorre. A seletividade é um componente imoral que definiu a Lava-Jato. Somente um determinado grupo de pessoas é atingida. A análise desse comportamento, também ilegal, evidencia que o interesse subjacente é desmanchar a economia brasileira em benefício de corporações internacionais.
A Lava-Jato é a versão jurídica do projeto político do PSDB, projeto esse que, evidentemente, é idêntico ao das empresas que representam a grande mídia, pois elas integram as corporações interessadas. Isso é bastante evidente para quem coloca mais do que um olho raso sobre as manchetes escandalosas.
O roteiro de sempre está sendo encenado à vista de todos. Isso já foi realizado diversas vezes contra vários países subdesenvolvidos do mundo. O clímax ocorre quando o país-alvo adota medidas corretas para se fugir do subdesenvolvimento. A partir daí, o contra-ataque é rápido e feroz. Não se medem consequências. Dependendo das circunstâncias, admite-se até a guerra.
No caso do Brasil, não se chegou, e talvez nunca se chegue, ao extremo da guerra. A reação por aqui é institucional. Já foi militar, hoje e judicial.
O ponto de inflexão no desenvolvimento de nossa economia, ocorreu com o Mensalão e prosseguiu com a Lava-Jato, ambos processos travestidos com a capa da legalidade, mas que operam em sintonia com os interesses dos patrões do mundo.
O final desse filme será o mesmo reservado aos países da periferia: economia nacional quebrada e dependente das metrópoles, desemprego, aumento da miséria e transferência ainda maior da riqueza para os milionários, esses que já abdicaram das próprias nacionalidades há muito tempo.
Atualmente, não há porque ter orgulho de grandes empresas brasileiras, sejam bancos, empreiteiras ou cervejarias. Elas não se preocupam de fato com o país, mas somente com sua lucratividade. Não possuem conflitos de consciências em retirar seu capital do país ao primeiro sinal de dificuldade.
Não podemos reclamar. Estamos escolhendo livremente o nosso destino. Enganados? Pode ser, mas porque queremos ser enganados. Pode-se perdoar a idiotia, pois se trata de um problema mental, mas não a burrice que se vangloria de ser burra e se faz de desentendida para não ser esclarecida.
Os dados estão aí, não enxerga somente quem não quer enxergar.
O duro, o duro mesmo, é estar retornando à escuridão do nosso conhecido fundo do poço, que é onde sempre estivemos, quando se estava tão próximo da boca do poço, tanto que era possível enxergar o sol brilhando no céu e o vento do desenvolvimento afagando nossas faces.

Ficará, mais uma vez, para a próxima geração?



Familiares e amigos de Delcídio querem ele delate e seja premiado




Eu também quero. 
Faço questão que ele conte todas as roubalheiras que saiba.
Faço questão que ele dê os nomes de todos os ratos que com ele comeram o queijo fino e diferenciado.
Mas, também faço questão que ele prove todas as acusações que fizer e não venha começar a delação dizendo:

"Até 31 de Dezembro de 2002 eu era honesta. A partir de 01 de Janeiro de 2003 deixei de ser, tudo culpa do PT, de Lula e da Dilma"...

É que muitos brasileiros já sabem de cor e salteado que se ele contar alguma trambicajem que esteve envolvido ou sabe que cometeram antes de 2003, os delegados, promotores e o Morojá-mor responsável pela Operação vaza a jato dirão em unissimo:




Operação lava jato - Depois da divulgação seletiva, as investigações seletivas

Se as gravações que levaram à prisão do senador Delcídio Amaral são indício de crime, então elas deveriam ter sido usadas para rastrear todas as pessoas que foram citadas nelas, notadamente os quatro ministros do Supremo Tribunal Federal. Se elas não são indícios de crime então seriam um blefe do senador Delcídio: ele estaria prometendo o que não pode cumprir, especialmente contatos com os ministros, fugas, habeas corpus, mesadas. Ora, se foi apenas um blefe, não foi crime. Se não foi crime, ele não poderia ser preso.
Considere, agora, a delicada posição do ministro Teori Zavascki: ele é o encarregado de examinar em primeira mão a acusação do procurador geral Rodrigo Janot contra Delcídio, da qual a peça central são as afirmações onde aparecem seu ilustre nome, junto com os dos ministros Gilmar Mendes, Luiz Fachin e Dias Toffoli. Que constrangimento! Claro, ele não quer tomar uma decisão sozinho. Recorre rapidamente a uma turma do Supremo a qual, por unanimidade, decide mandar Delcídio e outros dois participantes da conversa para a cadeia, e ignorar o resto.
Vamos supor, agora, o caminho que uma investigação rigorosa teria seguido. Vou usar a analogia com uma investigação de terrorismo em Londres depois do 11 de setembro nos EUA. As investigações evoluíram a um ponto em que surgiram todos os indícios da preparação de um atentado em série contra aviões com destino aos EUA. Mas os policiais não tinham o quadro completo de participantes. Se se precipitassem na prisão dos suspeitos conhecidos corriam o risco de espantar outros desconhecidos. Esperaram até o último momento. Só então entraram em operação.
No caso Delcídio, uma investigação imparcial no âmbito da Lava Jato teria que considerar a possibilidade de o senador ter entrado em contato com os ministros do Supremo para cumprir suas promessas, se elas foram para valer. A única forma de fazer isso era grampear os telefones do Senador e dos ministros. Era da órbita de responsabilidades do procurador geral da República ter pedido isso; a quem, não sei, porque todo o Supremo estaria bichado. Se não fez, é porque considerou as afirmações de Delcídio nas gravações um blefe. Se era um blefe, por que levou a sério as demais, ao ponto de ver nelas um "componente diabólico"? Seria por causa dos quatro diabos?


por Jose Carlos de Assis

Delcídio Amaral joga luz no ventilador do Psdb

O não vem ao caso e seus ungidos vão encarar os tucanos do Delcídio?
Delcídio mandava em Cerveró.
Fernando Baiano era laranja de Preciado.
André Esteves bancava as safadezas do Delcídio.
A roubalheira transcendia a diretoria de Gás da Petrobras do Fernando Henrique.
Chegava à Alstom, onde reinavam, até agora solitários, os imputáveis tucanos de São Paulo !
Não é isso, amigo navegante?
Então, vamos ver se será republicana a Polícia Federal do zé, essa polícia “daquela anta”, que grampeia mictório, a gloriosa PF do “japonês bonzinho”.
Vamos ver se o Dr Janot e seus De Pequenis procuradores fanfarrões vão procurar só o que querem achar.
Vão a Furnas?
Vão procurar saber o que o Aecím fez com a Andrade Gutierrez?
Vamos ver.
E vamos ver se o doutor Não Vem Ao Caso vai tratar os tucanos do Delcídio como tratou o da chuva de dinheiro.
A gravação do Delcídio joga luz no ventilador da Casa Grande.