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Casamento Real

Contagem regressiva 
Simplesmente adoro casamentos. Vou a todos para os quais sou convidada. Neles me emociono, admiro o vestido da noiva, danço até de manhã. No dia seguinte, esquecendo qualquer tipo de dieta, devoro aquele bem-casado e relembro os melhores momentos da noite. Ah… como não gostar disso?

Vocês devem estar pensando que tive um daqueles casamentos de princesa, não é? Pois isso nunca aconteceu. Quando resolvemos nos casar, Alexandre e eu concordamos em trocar a festa por muitas viagens. E assim o fizemos, depois de assinados os papéis.
Talvez por isso, e vocês hão de entender, eu me inclua entre os que estão contando os dias para o casamento real. Pode até ser piegas, mas sinto que devo isso à menina que ainda existe dentro de mim. Aquela criança que assistia à Cinderela quatrocentas vezes por dia...
29 de abril será feriado no Reino Unido e o plano é nos reunirmos aos milhares de pessoas que confraternizarão nas ruas de Londres. Eu, Alexandre e Fabrício, nosso filho de apenas 3 meses. Será um programa diferente, para dizer o mínimo.
Outro dia mandei uma mensagem de texto à minha amiga Keran, inglesa das mais inglesas. Pedi a ela que viesse aqui para casa, na próxima sexta-feira, quando sairíamos juntos com destino à Trafalgar Square, onde haverá um enorme telão transmitindo o casamento de Kate e William.
Recebi um verdadeiro balde de água fria como resposta. Algo assim: “Querida Mari, infelizmente não irei com vocês. Os ingleses não curtem muito ficar horas em pé em meio a uma multidão. Beijos, Keran.”
Depois de ler aquilo fiquei me perguntando o que a minha amiga vai fazer no dia 29. Haverá algum outro programa na cidade? Para onde irão as pessoas que simplesmente não estão nem aí para esse casamento?
No fundo, acho que para fugir do evento, só mesmo saindo do país!
E é isso que muita gente vai fazer no fim de semana prolongado. Uma pesquisa feita pelo site CitySocialising revela que 18% dos ingleses simplesmente vão ignorar o jovem casal, deixando o Reino Unido no melhor da festa.
E não há outra maneira de sair dessa. Não se fala e não se vê outra coisa nas ruas de Londres: cartazes, bandeiras, souvenirs… Tudo remete à cerimônia de sexta-feira.
Aqui na capital, de acordo com a Associação do Governo Local, 800 ruas estarão fechadas para as comemorações. Um recorde londrino.
Por fim, nossa ansiedade com o casamento real pode ainda ser justificada pelo fato de termos um filho nascido neste país, lugar que tanto amamos. Nosso Fabrício deve, portanto, honrar o gosto brasileiro por festas e por tradições como a da monarquia inglesa, que agora se renova com Kate e William. Vida longa aos noivos!
 Mariana Caminha é formada em Letras pela UnB e em jornalismo pelo UniCEUB. Fez mestrado em Televisão na Nottingham Trent University, Inglaterra. Casada, mora em Londres, de onde passa a escrever para o Blog do Noblat sempre às segundas-feiras. Publicou, em 2007, o livro Mari na Inglaterra - Como estudar na ilha...e se divertir

Casamento

DESABAFO DE UM BOM MARIDO 

Minha esposa e eu sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras. 

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Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica, e uma máquina de fazer pão elétrica. 
Então ela disse: 'Nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar'. 
Daí comprei pra ela uma cadeira elétrica. 
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Eu me casei com a 'Sra. Certa'. Só não sabia que o primeiro nome dela era 'Sempre'.. 
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Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la. 
Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa minha. 
Ela perguntou: 'O que tem na TV?' E eu disse 'Poeira'. 
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No começo Deus criou o mundo e descansou. 
Então, Ele criou o homem e descansou. 
Depois, criou a mulher. Desde então, nem Deus, nem o homem, nem o Mundo tiveram mais descanso. 
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Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre me dando a entender que eu deveria consertá-lo. Mas eu sempre acabava tendo outra coisa para cuidar antes, o caminhão, o carro, a pesca, sempre alguma coisa mais importante para mim.. Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer.. 
Certo dia, ao chegar em casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura. Eu olhei em silêncio por um tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa. 
Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dente e lhe entreguei.. 
'- Quando você terminar de cortar a grama,' eu disse, 'você pode também varrer a calçada.' 
Depois disso não me lembro de mais nada. Os médicos dizem que eu voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida'. 
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'O casamento é uma relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido...
Luís Fernando Veríssimo

Redes sociais

e os divorcios...

1. Uma pesquisa recente da Academia Americana de Advogados Matrimoniais (AAML, por sua sigla em inglês) revelou que quatro de cada cinco advogados informaram um número crescente de casos de divórcio onde se mencionam provas obtidas de sites de redes sociais, nos últimos cinco anos. Na frente, Facebook. Dois terços dos advogados consultados disseram que Facebook era a “principal fonte” de provas nos julgamentos de divórcio, onde se o menciona em 20% dos casos, enquanto que MySpace entra com 14% e Twitter com 5%.


2. Essas estatísticas abarcavam não só provas de infidelidade, mas também outras batalhas legais como os casos de custódia dos filhos em que, por exemplo, pais negam consumir drogas, mas aparecem fumando maconha nas páginas do Facebook. As fotografias tomadas das redes sociais são uma fonte rica de evidência condenatória. “Este tipo de provas passou de zero a uma alta porcentagem nos meus casos”, contou Linda Lea Vicken de Dakota do Sul, membro do grupo de advogados de divórcio.

3. Marlene Eskind Moses, presidenta da AAML, disse que a franqueza e o intercâmbio de histórias pessoais nas redes sociais deixa a vida pública e privada dos usuários mais exposta. “Se uma pessoa divulga contradições com respeito a declarações e promessas anteriores, um cônjuge em conflito, sem dúvida, será um dos primeiros a notar e aproveitará essa evidência”, disse Moses. Os americanos passam mais de sete horas por mês visitando o site, muito mais que a média de duas horas e quinze minutos que estão no Google.

Questões do amor


Por que brigamos tanto?

Sil e Afonso são casados há 12 anos e têm três filhos. Afonso chegou tenso na última sessão de terapia e desabafou: “Nossa convivência está se tornando insuportável. Não sei por quanto tempo mais vou aguentar. Brigamos por qualquer coisa. Ontem, combinamos um cinema. Mas liguei para Sil pedindo para irmos hoje porque eu estava exausto. Pronto. Foi motivo para discussão a noite inteira. Parece que o carinho que havia entre nós foi substituído por uma raiva, que nem sempre conseguimos segurar. Pior é quando acontece na frente de outras pessoas. No sábado passado, quando estávamos saindo com um casal amigo para almoçar, a briga foi por causa de uma vaga para estacionar o carro. O clima ficou péssimo. As pessoas ficam sem jeito e nunca sei como contornar a situação. Parece que é impossível vivermos em paz. Eu sei que a culpa não é só dela. Também fico sem paciência e, em alguns momentos, digo coisas agressivas. Na verdade, o grande mistério de tudo isso é entender por qual motivo ainda ficamos juntos."

É muito desagradável conviver com um casal que briga. Porém, juntos há muito tempo, não percebem o absurdo de se viver dessa forma. Quando saem com um grupo de amigos e praticamente não precisam se comunicar, ainda passa. Mas quando só há mais uma ou duas pessoas, então a situação tende a ficar tensa. Muitas vezes o casal aproveita justamente a presença dos outros para se agredir, criando uma situação constrangedora – mesmo que os ataques sejam sutis e disfarçados.

“Não conheço rancor pior que o matrimonial. A cara das pessoas nessas situações fica de uma feiúra moral que assusta. O clima em torno dos dois é literalmente irrespirável, sobretudo por acreditarem que ambos têm razão”, afirma o psicoterapeuta e escritor José Ângelo Gaiarsa. Para ele, o rancor matrimonial, acima de tudo, amarra, pega você de qualquer jeito e te imobiliza como se você tivesse caído numa teia de aranha. E quanto mais você se mexe, mais se amargura e raiva sente. Raiva – que faz brigar; mágoa – que faz chorar. A mistura das duas é o rancor. É ficar balançando muito e por muito tempo entre o homicídio e o suicídio. E cometendo ambos ao mesmo tempo.

Mas será que Sil e Afonso sabem por qual razão começam a brigar? Provavelmente não. Entretanto, o que menos importa é o tema da briga; por qualquer motivo o rancor que existe e que se tenta negar escapa, sem controle. As brigas também podem ser silenciosas. Caras, olhares, gestos, tons de voz, ironias disfarçadas, tudo tornando bem desagradável o dia a dia do casal. Alguns chegam ao ponto de, após anos de vida em comum, ir deixando de falar com o outro. Mas ficam ali, juntos, sem nem pensar em separação. “Casamento é assim mesmo...”, dizem.

A dependência emocional que se desenvolve entre marido e mulher dificulta a separação. É comum um precisar do outro para não se sentir sozinhos e, principalmente, para que ele(a) seja o depositário de suas limitações, fracassos, frustrações e também para responsabilizá-lo pela vida tediosa que levam. Quanto maior a defasagem entre a expectativa que tinham do casamento e a impossibilidade de concretizá-la, piores são as brigas.

Geralmente, quando as pessoas se casam alimentam a expectativa de que vão se tornar um só, que terão todas as necessidades satisfeitas pelo outro. Com o tempo, essa fantasia deixa de existir. Virginia Sapir, uma terapeuta de família conhecida no mundo todo, afirma que o sentimento mais comum entre os casais é o desprezo recíproco. Parece que se despreza o outro por ter falhado na sua principal função: tornar a vida do parceiro plena e interessante. Gaiarsa, com sua prática clínica de mais de 50 anos, acrescenta: “Esse rancor matrimonial é a coisa mais peçonhenta, amarga, azeda e torturante de que tenho notícia ou experiência. Sim, experiência – terrível. Quem não a tem vez por outra? Mas quando ela dura muitos meses – até muitos anos – é, na certa, o pior veneno que se pode imaginar”.

Contudo, sou otimista quanto às mudanças. Homens e mulheres já começam a perceber as mentiras do amor romântico e estão se dando conta de que a complementação por meio do outro não passa de uma ilusão. Com isso, diminui muito a disposição para sacrifícios visando manter uma relação. Hoje, ao contrário de outras épocas, é comum haver vários interesses além dos amorosos e já encontramos quem acredite que se desenvolver como pessoa é mais importante do que ter alguém ao lado.


Perguntei para algumas pessoas quais são as razões pelas quais os casais brigam. A seguir, o que eles pensam:
Zélia Duncan (cantora e compositora)
O mais difícil é você detectar onde está a individualidade do outro... onde está aquele pedaço que, por mais que você divida tudo, nunca vai chegar. Se você acha que chegou é uma ilusão. Está invadindo ou reprimindo a pessoa. É difícil detectar isso quando se está vivendo junto todo dia. Às vezes existem coisas que me irritam, mas não me dizem respeito... é muito difícil sacar essa fronteira.
Nana Caymmi (cantora)
Tudo é por causa dos problemas financeiros. As brigas todas e bebedeiras são porque as pessoas gastam mais do que podem. Para mim a relação vai para a cucuia, não é por falta de amor não. É por ter que pagar o aluguel e tudo mais. O dinheiro é primordial, é só ler o jornal e você não vê um barraco que não seja por dinheiro.
Léo Jaime (cantor e compositor)
Homens são bobos e mulheres são chatas. No fundo o homem sabe que ela vai chateá-lo até que, por ela, ele venha a perder o tesão. Ela chateará pensando em fazê-lo deixar de ser bobo. O homem se casa pensando que ela não vai mudar e ela muda; a mulher se casa pensando que vai conseguir mudá-lo e ele não muda.
Elza Soares (cantora)
A coisa mais difícil na vida do casal é o banheiro. A toalha no chão também começa a complicar a cabeça. E aquelas roncadinhas estranhas... A gente acorda muito feia, tem que dormir maquiada. E de madrugada é bom ir até o banheiro e passar um batonzinho.
Evandro Mesquita (ator e cantor)
A principal coisa é que os dois não tentem ser um só. Cada um tem que ter sua individualidade, ter até um espaço físico próprio em casa. As diferenças de cada um não devem ser obstáculos, e sim motivo de encantamento pela surpresa que causam.

Casamento

- Amor, acho que está na hora da gente pensar em casamento!
- Casamento???...
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Coisas de casal VIII

Marido e mulher estão tomando cerveja num barzinho. Ele vira pra ela e diz: 
 - Você está vendo aquela mulher lá no balcão, tomando whisky sozinha? Pois eu me separei dela faz sete anos! Depois disso ela nunca mais parou de beber. 
A mulher responde: 
- Não diga bobagens. Ninguém consegue comemorar durante tanto tempo assim! 

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Coisas de casal VII

- Querida, o que você prefere? Um homem bonito ou inteligente? 
- Nem um, nem outro. Você sabe que eu só gosto de você. 

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Coisas de casal VI

O marido decide mudar de atitude. Chega em casa todo machão e ordena:
- Eu quero que você prepare uma refeição dos deuses para o jantar e quando eu terminar espero uma sobremesa divina. Depois do jantar você vai me trazer um whisky e preparar um banho porque eu preciso relaxar... E tem mais: 
- Quando eu terminar o banho, adivinha quem vai me vestir e me pentear? 


- O homem da funerária. Responde placidamente a esposa. 





Coisas de casal V

Marido pergunta pra mulher: 
- Vamos tentar uma posição diferente essa noite? 
A mulher responde: 
- Boa idéia, você fica aqui em pé na pia lavando a louça e eu sento no sofá!!!!! 

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Coisas de casal IV

Um casal vinha por uma estrada do interior, sem dizer uma palavra. Haviam brigado e nenhum dos dois queria dar o braço a torcer. Ao passarem por uma fazenda em que havia mulas e porcos, o marido perguntou, sarcástico: 
 - Parentes seus? 
 - Sim! Cunhados e sogra... 

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Coisas de casal III

Na cama [em plena lua-de-mel], o marido se vira para a jovem esposa e pergunta: 
- Querida, me diga que sou o primeiro homem da sua vida. 
Ela olha para ele e responde: 
- Sua cara não me é estranha... 

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Coisas de casal II

O marido pergunta para a esposa: 
- Querida, quando eu morrer, você vai chorar muito? 
- Claro querido. Você sabe que eu choro por qualquer besteira... 

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Coisas de casal I

- Querida, vamos ter que começar a economizar. 

- Tudo bem...Mas, o que devo fazer?  
- Aprenda a cozinhar e mande a empregada embora.  
- Tá legal... Então aprenda a fazer amor e pode dispensar o motorista. 



Noivaterapia: 11 dicas para não surtar até o casamento

“Bridezilla”, um trocadilho com “Bride” (noiva) e Godzilla (o monstro japonês que destrói cidades), é o nome de um popular reality show da TV norte-americana. O programa é focado em noivas que, em meio aos preparativos de seus casamentos, enfrentam problemas dos mais corriqueiros: atraso de fornecedores, deslizes no orçamento, imprevisibilidade do clima. Coisas pelas quais a maioria das noivas passa. Mas, no caso delas, um monstro domina a cena a partir do menos imprevisto – e faz os telespectadores lamentarem pelo pobre que está prestes a dizer o “sim” para a moça.
No Brasil, o programa é exibido pelo canal por assinatura Discovery Home & Health sob o título de “Noivas Neuróticas”. Se você não quer ser uma delas, atenção. Para evitar que você tenha um ataque de nervos às vésperas do seu casamento, reunimos dicas de três psicólogas: Claudia Puntel, especialista em coaching de noivas, e Karen Bomilcar e Renata Lang Stapani, que, além de atenderem noivas em seus consultórios, já foram madrinhas de casamento mais de dez vezes cada.
1. Delegue tarefas. “Você não vai dar conta de tudo sozinha”, esclarece Renata. Como fazer isso? Pedindo e aceitando ajuda, a começar pelo noivo e passando por familiares, madrinhas e amigos, formando, assim, uma rede de apoio.
2. Entenda que você não vai conseguir agradar a todos, seja com a lista de convidados, o cardápio da festa ou a decoração, não importa o quanto se esforce. Tire este peso das costas e faça suas escolhas pensando no gosto do casal.
3. Converse com seu noivo sobre seus trajes e o que um não gostaria que o outro usasse, com cuidado para não magoar um ao outro.
4. Escolha fornecedores de confiança, baseada em indicações de outras pessoas, e leia atentamente os contratos antes de assinar. “Isso a ajudará a separar as preocupações legítimas, como aquelas relacionadas à qualidade do serviço, de desconfianças neuróticas”, diz Claudia.
5. Conversem com seus pais, se preciso com a ajuda de uma terceira pessoa, para reforçar o fato de que o casamento de vocês não é um campo de batalha entre parentes. As famílias, ávidas participar, acabam sendo um grande foco de brigas.
6. Eleja uma boa conselheira, que possa te apoiar e te trazer à realidade em momentos de tensão.
7. Busque um equilíbrio saudável para suas expectativas e prioridades e não exija mais do que o necessário de você mesma e das pessoas que te cercam.

Enquete

O que mais tira uma noiva do sério?





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8. Envolva seu noivo. Apesar de a maior parte da organização ficar por sua conta, ele pode ajudar muito em negociações e momentos de decisões, por exemplo. “Este é um ótimo momento para o casal treinar o trabalho em equipe, que será tão importante na vida de casados”, diz Claudia.
9. Faça atividades físicas. Se você não gosta de academia, vale caminhar na hora do almoço ou andar de bicicleta no parque aos domingos. Renata explica: “exercícios ajudam a liberar a tensão e descansar a mente”.
10. “Tire a mente do universo do casamento periodicamente”, ensina Karen. Vá ao cinema, jante com amigos. Além de espairecer, isso ajuda a evitar que você se torne uma noiva chata, que só fala de si e do seu dia.
11. Namore! Não deixe que o estresse e a correria que permeiam o período não sufoquem os sentimentos.

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Por que?...

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

 
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente...
 
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?"...
Evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. 



Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Me senti liberto enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas se materializava e o fim estava perto agora. 


No dia seguinte, cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Não jantei, fui direto para o quarto e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
 
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. A ignorei e voltei a dormir.


Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições:
não queria nada meu, mas pedia 01 mês de prazo para conceder o divórcio. Pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. 



Isso me pareceu bastante razoável. Porém, ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. 

Contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa, melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio",disse  Jane em tom de gozação. 
 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no 1º dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: 
"Papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho:
"Não conte para o nosso filho sobre o divórcio". Balancei a cabeça mesmo discordando e a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.



No 2º dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.


No 3º dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No 4º dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. 

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse:
"Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. 

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... 
Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração...
Instintivamente, estiquei o braço e toquei seus cabelos...

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse:
"Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por longos segundos. Tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. A segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. 

Mas, o seu corpo tão magro me deixou triste. No 30º e útimo dia do noso acordo, quando a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: 
"Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". 

Eu não consegui dirigir para o trabalho...
fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...
Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela:
"Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?"...
Tirei sua mão da minha testa e repeti:
"Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. 

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. 

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama...
Morta... 

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos...

Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento. 
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir... 

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