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As redes sociais estão nos tornando antissociais

[...] É o que acreditam psicólogos do MIT - Instituto de Tecnologia de Massachussets -, dizem que a constante comunicação nas mídias sociais está acabando com a conversa de verdade.
 
A psicóloga Sherry Turkle afirma que o sacrifício das conversas reais tem sérias consequências em nossas relações e emoções. A possibilidade de poder mexer nas mensagens enviadas via SMS, email ou em redes sociais, por exemplo, é uma forma de nos proteger e mostrar apenas o que queremos ser.
 
Ela acredita que as conversas em redes sociais são artificiais se comparadas às reais. "Quando a conversa é em tempo real você não consegue controlar o que vai dizer", afirma. Assim, você mostra quem realmente é, e não quem quer ser.
 
Isso cria uma situação que nos tornará mais exigentes com a tecnologia do que com os outros. Segundo Turkle, a longo prazo a tecnologia vai criar um programa parecido com o Siri que vai oferecer "companhia sem as exigências da amizade". Ou seja, não precisaremos mais de amigos reais - teremos um programa que fará quase a mesma coisa.
 
E o que fazer para acabar com isso? A psicóloga não acredita que voltar à era pré-smartphones seja a solução. Em vez disso, Turkle acha que devemos nos dar conta da forma como nos relacionamos com a tecnologia e criar alguns espaços em que deixaremos nossos dispositivos fora, para nos comunicarmos como antigamente.
fisgado do Olhar Digital

Depressão

[...] hábitos podem piorar a doença

Isolamento social e pensamentos negativos afundam ainda mais o depressivo


A depressão está longe de ser um mal menor - pelo contrário, é uma doença séria que exige acompanhamento médico. A importância do tratamento foi reforçada com a divulgação do estudo "Health in Brazil" (Saúde no Brasil), publicado no periódico científico Lancet, no último dia 9 de maio. Um dos dados mais alarmantes dessa extensa pesquisa é o de que as doenças psiquiátricas, incluindo a depressão, têm diminuído a expectativa de vida do brasileiro mais do que doenças cardiovasculares, que ocupam o segundo lugar no ranking. Aparentemente silenciosa, a depressão é responsável por 19% dos anos a menos - junto a outros distúrbios psíquicos, como psicose e abuso do álcool -, enquanto problemas cardiovasculares foram responsabilizados por 13% desse retrocesso.

De acordo como a pesquisa, 18 a 30% dos brasileiros já apresentaram sintomas de depressão. Além disso, 10,4% dos moradores adultos da região metropolitana de São Paulo sofrem com a doença. Não é fácil lidar com a depressão, ainda mais quando sabemos que, em geral, o comportamento do paciente costuma enterrá-lo ainda mais no quadro. "O 'slogan' dele é 'não vejo saída, não tem solução'", explica a psicóloga e escritora Olga Tessari, de São Paulo. Confira a seguir quais são os hábitos mais nocivos ao tratamento da doença. 
por ANA PAULA DE ARAÚJO
  

Cantinho da psicologia

Todos os últimos avanços na área da Psicologia e da Psicoterapia têm permitido alcançar 
resultados cada vez maiores e mais significativos, e a eficácia do tratamento psicológico, 
que já era conhecida há várias décadas, tem sido confirmada pelos novos conhecimentos 
das neurociências. Recentes tecnologias de mapeamento cerebral têm permitido 
demonstrar como o tratamento psicológico age transformando o funcionamento cerebral. 
Pesquisas indicam, por exemplo, que a psicoterapia diminui os índices de consumo de 
medicamentos e de internações hospitalares, pois não é possível hoje se falar em "doenças 
orgânicas" sem uma considerar uma dimensão psicológica e emocional, sendo evidente a 
natureza psicossomática da existência humana.
Seguem algumas explicações do porquê a psicoterapia funciona:
  • Ao falar de um problema com alguém, você passa a dividi-lo, ficando apenas com "meio"
 problema. O fato é que compartilhar ajuda a aliviar a carga emocional e o sofrimento.
  • A relação terapêutica é uma relação de ajuda, de compreensão e apoio. Você passa a 
não “estar mais sozinho”. É mais fácil superar as dores quando se é acompanhado e apoiado.
  • O psicoterapeuta oferece um olhar com a perspectiva do "'outro", de um ângulo que você
 não tinha visto antes e nem suspeitava ser possível, o que lhe ajudará a desenvolver uma 
expansão de consciência permitindo ver a vida de um modo diferente.
  • A terapia lhe permite tirar um tempo seu para você parar e observar a sua própria vida. 
Parar, e refletir permitem muitas descobertas, possibilidades de mudanças e aprofundamento 
da experiência de vida.
  • O psicoterapeuta conhece teorias psicológicas que permite apontar o que olhar, como 
olhar e o que fazer com o que se descobre, para que estas descobertas possam ser 
construtivas em sua vida e capazes de  causar mudanças profundas na existência.
  • O psicoterapeuta domina métodos de investigação que ajudam a reconhecer pequenas 
nuances e assim pode compreender melhor sua personalidade e identificar suas dificuldades. 
Fatos inacessíveis a uma observação não treinada ou a uma conversa comum.
  • O psicoterapeuta conhece técnicas catalisadoras para criar processos de mudanças 
necessárias em sua vida, incluindo a superação de traumas e desbloqueios.
  • O psicoterapeuta é capaz de oferecer uma presença autêntica no vínculo com você. Em 
seu treinamento ele afinou a si mesmo e sua sensibilidade como instrumento de trabalho.
  • O psicoterapeuta compreende você, pois já esteve no papel de paciente e de 
profissional e está preparado para ajudá-lo a encontrar um caminho de melhora diante de 
situações novas, cheias de sofrimento e problemas.
    Os prazos de tratamento são relativos de acordo com os objetivos almejados. Mas hoje 
    existem as técnicas de psicoterapias breves que ajudam a obter focos em 
    objetivos cada vez mais específicos.
    QUEM SOU EUSou psicóloga clínica, formada há 5 anos pela Universidade de 
    Fortaleza - UNIFOR, Membro do Conselho Regional de Psicologia do Ceará, 
    com estudos na área de Programação Neurolinguística, Psicologia Transpessoal, 
    Constelação Familiar e Arte Terapia. Experiência com adolescentes e adultos.
    CONVÊNIOS
    CAMED, CAIXA. 
    luanalyra@espacodapsicologia.com.br   


    Sonho

    Os sonhos, segundo os conceitos da linha terapêutica junguiana, criada pelo psiquiatra suiço Carl Gustav Jung, podem explicar a razão pela qual as pessoas desenvolvem determinados distúrbios do sono. A interpretação do que cada um sonha é capaz de desvendar as causas dos problemas para dormir e, assim, ajudar a resolvê-los.

    Mas, para que isso possa ser feito, é necessário um mínimo de descanso, o que também é trabalhado nas sessões de terapia do método. Para a linha junguiana, eliminar os sintomas dos distúrbios do sono de uma vez nem é recomendável, pois os motivos do desequilíbrio permanecem desconhecidos e inalterados. 
    Interpretação dos sonhos pode revelar causas de distúrbios do sono - Foto: Getty Images
    O sonho é um resultado espontâneo da comunicação entre o inconsciente com o consciente. Mas esse resultado só vem quando alcançamos uma fase do sono conhecida como Movimento Rápido do Olho (REM, em inglês), que acontece em intervalos de sessenta a noventa minutos, em média.

    Ou seja, sem uma boa noite de sono ou ao menos um bom número de horas para dormir, não conseguimos passar por ele. É durante esse período que nossa mente aproveita para fazer uma triagem. Dentre tudo o que vemos, sentimos e pensamos ao longo do dia, algumas coisas ganham mais importância que outras.

    Segundo a psicóloga Eliane Walther, os sonhos contribuem com a análise do momento presente do paciente. A partir dos conteúdos trazidos, explica, é possível vincular o sonho com os conflitos internos da pessoa. "Entre os principais obstáculos ao bom sono estão as ansiedades e os medos". De acordo com a terapeuta, os distúrbios do sono estão geralmente atrelados a depressão, desilusão amorosa, desequilíbrio emocional, estresse e questões financeiras.  
    Interpretação dos sonhos pode revelar causas de distúrbios do sono - Foto: Getty Images
    A linha junguiana, assim como as demais terapias alternativas, não oferece uma fórmula mágica para a resolução dos problemas do sono. Cada passo é dado sozinho, mas com a ajuda do terapeuta. Os entendimentos a respeito de si mesmo e o mergulho em processos de autodescobrimento é que acabam trazendo a melhora ao longo do tratamento.

    Para a especialista, o ideal é que o paciente adquira autonomia para gerenciar os momentos difíceis da sua vida. "Se o cliente passa por um processo onde os pesadelos atrapalham seu sono, a terapia poderá ajudá-lo a amenizar esses sonhos através das interpretações. Com o tempo, cada conteúdo passa a ficar mais claro para o paciente, que passa a sofrer menos", exemplifica a profissional. 
    Nesse sentido, ganha espaço sagrado na cabeceira da cama o bom e velho caderninho. Segundo Eliane, lembrar e registrar os sonhos não é um pré-requisito da terapia junguiana, mas podem facilitar o trabalho.

    "Não existem técnicas para fazer com que a pessoa lembre de seus sonhos. Muitos dos meus pacientes não lembram. É até no decorrer da análise que eles começam a ter recordações do que sonharam. Mas isso também depende do empenho do paciente e da sua relação com a terapia", afirma a psicóloga. 

    Ter “pensamento positivo” e comer brócolis não interferem no tempo de vida

    Trabalho abrangendo oito décadas mostra também que infância feliz e casamento não garantem nada

    IARA BIDERMAN – FOLHA SP

    Comer vegetais, fazer esportes, não ter muitas preocupações e estar sempre sorrindo podem fazer bem para a saúde. Mas não são indicativos de que você vá viver mais tempo.
    A afirmação é dos autores do mais longo estudo já feito sobre a relação entre personalidade e expectativa de vida, o “Longevity Project”, da Universidade da Califórnia.
    Durante 20 anos, Howard Friedman e Leslie Martin, professores de psicologia da universidade, estudaram os dados de 1.500 pessoas que participaram de uma pesquisa iniciada em 1921, por um psicólogo da Universidade Stanford.
    Eles revisaram todos os dados sobre personalidade, estilo de vida, estado de saúde e causa de morte dessas pessoas. E separaram as características prevalentes entre os mais longevos.
    Os resultados estão no livro “The Longevity Project: Surprising Discoveries for Health and Long Live from Landmark Eight-Decade Study” (ed. Penguim), que acaba de ser publicado nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil.
    O livro derruba várias hipóteses sobre comportamentos que aumentariam a expectativa de vida. Não foi achada relação entre hábitos alimentares e vida mais longa, por exemplo.
    “O mais surpreendente foi descobrirmos que as pessoas mais felizes e extrovertidas na infância morreram mais cedo. É o oposto do senso comum sobre longevidade”, disse à Folha Leslie Martin.
    Além da sabedoria popular, estudos científicos também associam a felicidade à boa saúde. “A questão é que esses estudos são de curto prazo. O nosso trabalho é o primeiro que relaciona dados por um período tão longo.”
    Segundo a psicóloga, a característica predominante na infância dos que viveram mais tempo com saúde foi o senso de responsabilidade.
    “Eram crianças mais sérias e mantiveram essa característica de forma consistente durante a vida. Nossa hipótese é de que elas evitavam comportamentos de risco e cuidavam mais de seu bem-estar e o do próximo”, explica a psicóloga.
    Ela acrescenta que essa personalidade não significa vida “certinha” sem graça. “Os registros mostram que foram pessoas criativas, intelectualmente ativas e que construíram carreiras e redes de relacionamento muito interessantes.”

    FELIZES SOZINHOS
    Outro resultado intrigante do estudo foi o peso do casamento na expectativa de vida. Algumas pesquisas mostram que pessoas casadas são mais saudáveis e, teoricamente, vivem mais.
    “Em nossa pesquisa, isso foi verdade para os homens. Para mulheres, o casamento não aumentou nem diminuiu a expectativa de vida”, afirma Martin.
    O divórcio também não influenciou o tempo de vida das mulheres, independentemente de elas terem ou não encarado outro casamento.
    Martin explica que vínculos afetivos influenciam positivamente a saúde, mas o principal é a qualidade dos relacionamentos.
    “As pessoas que viveram mais não foram as que tiveram mais amigos. E mulheres que terminaram um casamento que não estava indo bem tiveram uma ótima e longa vida após o divórcio.”

    10 Estratégias de Manipulação” através da mídia

    1. A estratégia da distração. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).

    2. Criar problemas e depois oferecer soluções. Esse método também é denominado “problema-ração-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” previsa para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços púbicos.
    3. A estratégia da gradualidade. Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
    4. A estratégia de diferir. Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e desnecessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrificio imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
    5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade. A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Ae alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou ração também desprovida de um sentido crítico (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
    6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão. Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de aceeso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos…
    7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
    8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade. Levar o público a crer que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.
    9. Reforçar a autoculpabilidade. Fazer as pessoas acreditarem que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se autodesvalida e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E sem ação, não há revolução!
    10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem. No transcurso dosúltimos 50 anos, os avançosacelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem disfrutado de um conhecimento e avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.
    por Noam Chomsky*, em Adital
    * Linguista, filósofo e ativista político estadunidense. Professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts


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    Cuidado, seu cérebro está sendo bombardeado

    Aniquilar, controlar ou assimilar o inimigo, esta é a G4 - guerra da quarta geração -.

    A quarta guerra mundial já começou. 
    Enquanto você descansa, enquanto você consome, enquanto você goza os espetáculos oferecidos pelo sistema, um exército invisível está se apoderando de sua mente, de sua conduta e de suas emoções. 
    Sua vontade está sendo tomada por forças de ocupação invisíveis sem que você suspeite de nada. 
    As batalhas já não se desenrolam em espaços distantes, mas em sua própria cabeça. 
    Já não se trata de uma guerra por conquista de territórios, mas de uma guerra por conquista de cérebros, onde você é o alvo principal. 
    O objetivo já não é apenas matar, mas fundamentalmente controlar. 
    As balas já não se dirigem apenas a seu corpo, mas às suas contradições e vulnerabilidades psicológicas. 
    Sua conduta está sendo checada, monitorada e controlada por especialistas. 
    Sua mente e sua psicologia estão sendo submetidas a operações extremas de guerra de quarta geração. 
    Uma guerra sem frentes nem retaguardas, uma guerra sem tanques nem fuzis, onde você é, ao mesmo tempo, a vítima e o algoz. Continua>>>
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    Ciência moderna

    Se mexer, pertence à Biologia.Se feder, pertence à Química.
    Se não funciona, pertence à Física.
    Se ninguém entende, é Matemática.
    Se não faz sentido, é Economia ou Psicologia.
    Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender e não fizer sentido, é INFORMÁTICA.
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