Chile e Brasil

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Financial Times - Dilma deve ter vitória retumbante


O Financial Times afirmou, em texto publicado ontem em seu site, que é difícil acreditar em um resultado diferente do que uma "vitória retumbante" na corrida presidencial brasileira da candidata governista Dilma Rousseff (PT). 
O texto assinado pelo correspondente do diário no Brasil, Jonathan Wheatley, cita as mais recentes pesquisas de intenção de voto, segundo as quais Dilma aparece com vantagem suficiente para vencer no 1º turno.
O jornalista lembra que faltam 40 dias para a votação no dia 3 de outubro, o que "é bastante tempo em política". Mas nota que, no momento, é difícil acreditar na vitória do tucano José Serra. Wheatley diz que a campanha do candidato do PSDB está "desordenada". Segundo ele, o oposicionista parece concorrer com base em apenas um assunto: seus sucessos como ministro da Saúde, há uma década, e seus investimentos em saúde como prefeito de São Paulo e governador do Estado.
O artigo cita ainda o fato de Serra ocupar tempo da campanha acusando o presidente da Bolívia, Evo Morales, de não fazer o suficiente para combater o narcotráfico para o Brasil, além de acusar o PT de vínculos com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo Luiz Inácio Lula da Silva de censurar a imprensa. O jornalista escreve, porém, que o País é um dos "menos censurados do mundo".
"Nada disso tem a ver com seu programa de governo", diz o jornalista, referindo-se a Serra. 
"Na verdade, é difícil saber qual é o programa dele", afirma. 
"Deveria ser continuar a reforma do Estado brasileiro iniciada nos anos 1990 por seu colega de partido, FHC. Ao invés disso, Serra deixou que Dilma se posicionasse como a campeã da ortodoxia e da responsabilidade fiscal, insinuando a possibilidade de um choque positivo como o entregue por Lula em 2003, seu primeiro ano no governo."

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Fukuyama diria: é o fim da história para a direita brasileira. Eu não!

No PT, a ordem é evitar o sapato alto. Os números provam que Serra já perdeu, é verdade. Entretanto, ainda não houve o escrutínio, por isso, Dilma ainda não ganhou. O sentimento de “favas contadas” virou o maior problema da campanha petista e está sendo priorizado pelo partido.
Serra teve um significante crescimento, mas na rejeição. Agora tem mais gente que diz que não vota no tucano de jeito nenhum, do que pessoas dispostas a lhe dar o voto.
Por menos que isso muito japonês celebrou o ritual do haraquiri.
A democracia brasileira precisa de uma oposição. Serra amarrou a que restou ao seu destino, com a corda do lacerdismo que ela mesmo teceu durante os oito anos de governo Lula.
Agora a oposição tenta salvar o que ainda resta.
E o que ainda resta nas hostes tucanas e democratas se dividirá entre os que irão para o colo do governo Dilma e os que terão que ressignificar o papel de uma oposição política neste novo momento histórico do país, para ter qualquer chance de sobrevivência.
Fukuyama diria que é o fim da história para a direita brasileira.
Eu não!
A direita sobreviverá enquanto existir o capitalismo.
O fato novo é que este país agora tem povo. E este povo resolveu sentar à mesa, ao invés de servi-la.

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Réquiem para um tucademo

Blog do Briguilino: Réquiem para um tucademo: "L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !"

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Lula cala oposição

ImageA melhor resposta ao festival de promessas do candidato a presidente da República José Serra (PSDB-DEM-PPS) em cima de coisas que o seu passado o condena foi dada pelo presidente Lula ao inaugurar obras do PAC em Campo Grande e Dourados, no Mato Grosso do Sul, ao dizer que duvida que governante de oposição, prefeito ou governador possa afirmar que, por não ser de partido do governo, deixou de receber obras federais, o presidente lançou um desafio a que apareça alguém que o conteste nesse ponto. Continua>>>
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Dilma tem 6 pontos a mais que a soma dos rivais, na média

Na média das três últimas pesquisas divulgadas, Dilma Rousseff (PT) tem 6 pontos a mais do que a soma dos outros oito candidatos a presidente. Se a eleição fosse hoje, mesmo levando-se em conta a margem de erro, a petista seria eleita no primeiro turno.
Como o gráfico deixa claro, a linha média da petista (vermelho) vem se distanciando das dos adversários desde o fim de julho, antes ainda do início do horário eleitoral.
Screen shot 2010-08-24 at 12.41.03Dilma cresce desde janeiro, com uma breve estabilização entre maio e junho. Nos primeiros cinco meses, sua candidatura ganhou força entre eleitores simpatizantes do PT e eleitores que dão notas 9 ou 10 para o governo Lula. Nesse período, o maior motor do crescimento da petista foram as centenas de repetições de seu nome pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em eventos oficiais.
Numa segunda fase, Lula parou de falar o nome de Dilma, após receber seis multas da Justiça eleitoral. Nesse período, Dilma apareceu com frequência na propaganda partidária do PT e dos aliados.
Mas também o nome de José Serra (PSDB) ficou em evidência, por causa dos programas partidários tucano, do PPS e do DEM. Foi quando Dilma empatou com Serra, mas o rival conseguiu sustentar um empate técnico, por dois meses.
Já nesse período, havia outros sinais de que a candidatura de Dilma ganhava mais força do que a do rival. Ela o superava com folga na intenção de voto espontânea -sinal de que seu eleitorado estava mais consolidado-, e seu favoritismo crescia, tornando-a a candidata apontada como a mais provável vencedora da eleição por mais eleitores.
A terceira fase da campanha marca a entrada da TV. Três semanas antes do início do horário eleitoral em 17 de agosto, os candidatos passaram a aparecer diariamente nos telejornais. Depois começaram os debates e entrevistas exclusivas na TV e no rádio.
Tudo isso, somado, deixou claro para mais eleitores que Dilma é a candidata de Lula, e que Serra é o candidato de oposição. A popularidade do presidente fez o resto.
Como os demais candidatos, como Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) não decolaram, a vantagem de de Dilma sobre os rivais vem se ampliando desde então, graças aos eleitores que trocaram Serra por ela, e pela conversão dos indecisos.
Dilma já chegou ao teto no qual Lula esbarrou em 2006. Ambos têm, por volta da mesma época, o mesmo percentual de votos válidos: 54%, na média. Ela vem em ascensão, enquanto Lula parou por aí.
Há quatro anos, o presidente se desgastou durante o horário eleitoral, por causa das críticas pelo mensalão e, em seguida, pelo escândalo dos aloprados. Acabou tendo que disputar o segundo turno. Dilma não enfrenta, por ora, esses problemas.
José Roberto Toledo

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O vexame do Datafolha

Blog do Briguilino: O vexame do Datafolha: "De Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox PopuliPesquisas nas quais não se pode confiar são um problema. Elas atrapalham o ..."

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