#Helicoca

Sobre o helicóptero a mídia não fala nada



Zezé Perrella consegue liminar que proíbe o DCM - Diário do Centro do Mundo -, de usar a palavra Helicoca. Palavra que tornou popular o caso do transporte de 455 quilos de cocaína no helicóptero do senador de Minas Gerais, muito amigo do outro senador do Estado (Aécio Neves/Psdb) conhecido nacionalmente como usuário costumaz de drogas, incluindo a coca.

Esta proibição é mais uma das prezepadas do judiciário brasileiro, vergonha nacional.



*Capanga do ladrão Michel Temer engavetou recurso para anular o golpe

Abaixo nota publicada no site da presidenta Dilma Rousseff

No próximo dia 29 de setembro comemora-se o primeiro aniversário do ingresso do mandado de segurança da presidenta eleita Dilma Rousseff sobre a legalidade do processo de impeachment. Na peça, assinada pelo ex-ministro José Eduardo Cardozo, Dilma pede a anulação de sua condenação, determinada pelo Senado Federal em 31 de agosto. O caso está nas mãos do ministro Alexandre de Moraes e aguarda manifestação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
A defesa alega que não há motivos jurídicos plausíveis ou de justa causa que amparem a condenação da presidente eleita por crime de responsabilidade. Cardozo quer a imediata reintegração de Dilma em seu mandato presidencial, apontando que o processo de impeachment nasceu do desvio de poder do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso por corrupção em decisão da Justiça Federal do Paraná.
“Em um Estado Democrático de Direito não pode ser admitida a invocação de falsos motivos jurídicos para a destituição de um Presidente da República”, sustenta José Eduardo Cardozo, no mandado de segurança. “Nele também não se admite um impeachment, sem que exista a ofensa formal. Uma cassação de mandato presidencial legitimamente outorgada pela maioria da população, com desatendimento ao disposto na lei maior do país, é uma ofensa profunda aos seus alicerces. É uma ruptura institucional. É uma violência profunda e uma histórica injustiça perpetrada contra o eleito e contra a sociedade que o elegeu”.
* O título é meu: Joel Leonidas Teixeira Neto



Gostei publiquei




Peguem suas trouxas e vão para o PSOL ou assemelhados
"Eu busco sempre em todo tempo ser um conciliador mas tem horas que não da. Existem pessoas que parecem ter medo de pensar, mas eu garanto que não dói. Pensar, não dói. Pergunto a vocês, e parafraseando a Senadora Gleisi Hoffmann, eu duvido que um político no Brasil, hoje, tenha a coragem de aos 71 anos, entrar em um ônibus, e percorrer o país visitando cidades como Cruz das Almas, onde nem a chuva tem coragem de ir, e se atirar nos braços do povo, do seu povo, como tem feito o presidente Lula, maior líder que esse país já teve. Aí vem companheiros mesmo, por detrás das telas de seus computadores, tablets, smartphones, criticar Lula, por subir no palanque com A, B ou C! Quem vocês pensam que são? Primeiro que para criticá-lo, ou é preciso ser contra ele, ou fazer melhor do que ele está fazendo. Pessoas de 71 anos tem dores, limitações, mas ele está ignorando isso para APOSTAR, na DEMOCRACIA, enquanto as raposas do golpe tentam evitar que o povo vá as urnas em 2018. Lula antes de lutar por seu próximo mandato, está lutando pelo seu e o meu direito de votar. Então se você não tem nada a dizer para incentivar essa atitude desse grande homem, e não pode ficar de boca fechada, ou se alie a Bolsonaro, ou pegue suas trouxas e vá para o PSOL, pois lá é o lugar de quem apenas critica mas não faz nada. E quem não gostar, por gentileza, já pode me excluir. Fico grato.



">#LulaGuerreiroDoPovoBrasileiro 
(Por Patrick M. R. Canterville)

Enquanto os cães ladram a caravana avança

Lula e o Povo 
Como sempre, juntos




Ladrão vazou para canadenses fim da reserva ambiental


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BBC revelou a maracutaia, abaixo um pequeno trecho da denúncia:
   Publicada no Diário Oficial da última quinta-feira sem alarde, o decreto que determina a extinção da Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), na Amazônia, surpreendeu muita gente e ganhou manchetes alarmadas no Brasil e nos principais jornais do mundo.

Não foi o que ocorreu com investidores e empresas de mineração canadenses. Em março, cinco meses antes do anúncio oficial do governo, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, anunciou a empresários do país que a área de preservação amazônica seria extinta, e que sua exploração seria leiloada entre empresas privadas.


O fim da Renca foi apresentado pelo governo Temer durante um evento aberto em Toronto, o Prospectors and Developers Association of Canada (PDAC), junto a um pacote de medidas de reformulação do setor mineral brasileiro, que inclui a criação de Agência Nacional de Mineração e outras iniciativas para estimular o setor.
Pouco depois do encontro, em abril, o ministério de Minas e Energia publicou no Diário Oficial uma portaria – que passou despercebida pelo público em geral – pavimentando o caminho para o decreto que seria assinado alguns meses depois e dispondo sobre títulos minerários dentro da Renca.
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Privatizando José Saramago

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Privatize-se tudo
Privatize-se o mar e o céu
Privatize-se a água e o ar
Privatize-se o judiciário e a lei
(a Justiça é impossível)
Privatize-se a nuvem que passa
Privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos.
E finalmente, para florão e remate de tanto privatizar, privatizem-se os Estados
Entregue-se de uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante leilão internacional.
Na privatização se encontra a salvação do mundo e da humanidade.
E, já agora, privatize-se também as putas que pariu cada um dos ladrões privateiros do Brasil
A começar pelo ladrão Michel Temer e todos os demais que concordam e apoiam o bandido.


Por trás do golpe está um poder colossal, por *Pedro Augusto Pinho

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É um motivo de perplexidade e inquietação o desplante com que o governo golpista de 2016 vem atuando. Retira direitos consagrados há quase cem anos, doa a estrangeiros bens e riquezas naturais brasileiras, provoca a humilhação da nossa nacionalidade no exterior, enfim, é um verdadeiro provocador que não encontra quem o revide com efetividade.
Aqui e ali, um discurso, uma artigo, mais ou menos veemente, uma denúncia, muitas vezes cheia de ressalvas, parece que a ameaça de Aécio Neves, gravada pelo corruptor, de matar o denunciante, intimidou todo mundo.
Tenho plena consciência que não são os arrogantes e imbecis parlamentares, os magistrados, nem mesmo os ruralistas, exportadores, banqueiros e outros sanguessugas da nação, desde o período colonial, quem está mantendo este governo. Também não são os Estados Unidos da América (EUA) ou qualquer outro império de algum estado nacional.
Por trás dos golpistas está um poder colossal, mas não invencível: o sistema financeiro internacional, que denomino "banca".
Como age a banca para neutralizar reações e obter um apoio suicida de parte do povo? Há várias técnicas no domínio das corrupções, afinal é a banca a maior corruptora de todos os tempos, também no domínio das estratégias de administração e no campo da comunicação de massa.
Neste último, o Brasil talvez tenha sido o mais fácil país para a banca exercer sua ação. Encontrou um sistema quase totalmente privado, dominado por meia dúzia de famílias, mas sendo um monopólio efetivo de uma delas: a proprietária do Sistema Globo.
A banca não tem argumento. Como defender o propósito de criar uma dívida permanente, de preferência crescente, que escravize o devedor? Afinal a banca só faz, rigorosamente, isso: promover a dívida. Tenho a convicção – expressão tão em voga – que esta face da banca se originou com a Revolução Francesa e o "passeio" de Napoleão pelas terras aristocráticas do continente europeu. Deve ter sido um susto, para quem sempre teve na propriedade fundiária seu poder e riqueza, se encontrar, subitamente, despojado de ambos.
Os financistas ingleses, que já haviam se apropriado da revolução industrial, viram um modo de responder a esta inquietante situação da aristocracia e seus apaniguados: a geração de dívida. E, a partir daí, pela dívida, a Inglaterra criou um império colonial. Você, por acaso, está pensando que as ferrovias na Índia objetivavam o progresso daquele país? Triste e ledo engano. Além de facilitar a comercialização das companhias inglesas (precursoras, com as holandesas faça-se justiça, da simbiose público-privada: o público arca com os investimentos e os prejuízos; o privado com os lucros) gerava a dívida da Índia com os bancos ingleses. Aqui, no Brasil, a independência carregou uma enorme dívida com a Inglaterra, que o Império multiplicou, e somos apenas um exemplo entre tantos outros. Nenhuma jabuticaba.
Voltando à estratégia da banca. A forma mais fácil de conduzir uma multidão é colocando-a numa situação de dualidade: ou isso ou aquilo, ou preto ou branco, ou comunista ou democrata e assim, sem outra resposta, você vira um boi no estouro da boiada. Não pode ficar atrás da árvore ou correr em outra direção, segue a boiada ou a enfrenta.
O caminho para o golpe de 2016 foi a corrupção. Nunca tantos corruptos se apresentaram contra uma única corrupção, a do Partido dos Trabalhadores. Dia e noite as redes de televisão e a imprensa martelavam: corruptos, corruptos, corruptos.
E, os próprios tribunais de exceção, constituídos por agentes da banca e corrompidos diversos, para condenar os "petralhas", chegaram aos denunciantes, aos golpistas de todos os poderes. Era, então, necessário mudar a tônica. Como por milagre, a corrupção sai das manchetes. Entra a violência. Sim, você deve ser a favor do uso policial das forças armadas ou então é um terrorista, um amigo dos marginais. Exceto se for um magistrado conhecido por conceder noturnos habeas corpus.
Assim, a banca prepara a repressão, que um governo provocador, inimigo da Nação terá, mais dia menos dia, que enfrentar. E a pauta da violência, do desastre substitui a da corrupção. Nem importa se é o assalto com vítima no seu bairro ou uma avalanche na Suíça. Você precisa ter medo, como antes tinha revolta. Já prepara, pelo medo, uma grande arma, as prisões e torturas dos opositores. Há até um pré-candidato a qualquer coisa que tem no discurso da agressão seu mote político.
E a banca vai destruindo, dentro de seu plano, mais um país, como o fez com o Iraque, a Líbia, tentou na Síria e insiste na Venezuela. É um projeto nefasto de poder, cujo enfrentamento exige a consciência e a reflexão de quem não se ilude com dicotomias e sofismas. Pense e salve sua Pátria, saia do rebanho ou se tornará um pária.



*Pedro Augusto Pinho -
Avô, administrador aposentado