Perci Coelho de Souza - não há cadeia suficiente para Lula

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"Querem por Lula na cadeia infecta, escura. A mesma que prendeu escravos, mulheres negras, magras crianças e miseráveis homens – fortes e bravos, o povo da África arrastado e que hoje faz a riqueza do Brasil.
Lula já foi preso, ele sabe o que é prisão. Trancafiado nos porões da ditadura. Aquela que matou tanta gente, que tirou nossa liberdade. A mesma ditadura que prendeu, torturou. 
Quem hoje grita nas ruas. Não gritaria nos anos de chumbo. Na democracia são valentes. Mas cordatos, calados, covardes. Quando o estado mata, bate e deforma.
Luis Inácio já foi preso, também Pepe Mujica e Nelson Mandela.
Quem hoje bate palmas, chora e homenageia, já foi omisso, saiu de lado e fez que não viu.
Não vão prender Lula de novo, porque na cadeia não cabe.
Podem odiar o operário, o pobre coitado iletrado que saiu de Pernambuco, fugiu da seca e da fome pra conquistar o Brasil e melhorar a vida da gente.
Não há, nesse mundão de meu Deus uma viva alma que diga que alguém tenha feito mais pelo povo do que Lula fez no Brasil.

“Não dá pra parar um rio quando ele corre pro mar. Não dá pra calar o Brasil, quando ele quer cantar.”
Lula lá!

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Dalmo Dallari - condenação de Lula não tem fundamento legal

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A condenação de Lula pelo Juiz Sérgio Moro em processo criminal, sem que na sentença tenha sido apontada a prática de qualquer crime, é manifestamente ilegal, não devendo prevalecer. Além disso, a condenação sem fundamento legal deixa também evidente a motivação política da decisão, o que configura um comportamento inconstitucional do Juiz Sérgio Moro, sujeitando-o a uma punição pelos órgãos superiores da Magistratura.
Numa decisão longuíssima, absolutamente desnecessária quando a acusação especifica o crime cometido pelo acusado, o Juiz Moro dá muitas voltas, citando fatos e desenvolvendo argumentos que não contêm qualquer comprovação da prática de um crime que teria sido cometido por Lula. E sem qualquer base para uma fundamentação legal chega à conclusão condenando o acusado. Evidentemente, a base para a condenação não foi jurídica e um conjunto de circunstâncias leva inevitavelmente à conclusão de que a motivação foi política, o que configura patente inconstitucionalidade.
Quanto ao  enquadramento do acusado na prática de um crime, o que existe é a afirmação feita por um denunciante de que Lula,  quando no exercício da Presidência da República, teria recebido como propina um apartamento de luxo, um triplex, no Guarujá, que lhe teria sido dado pela grande empresa de engenharia OAS em troca de privilégio ilegal para contratação com a Petrobras. Se realmente isso tivesse ocorrido haveria um fundamento jurídico para o enquadramento de Lula como autor de um crime e para sua consequente condenação juridicamente correta. Ocorre, entretanto, que nos registros públicos competentes não consta que Lula tenha sido ou seja proprietário do mencionado apartamento, nem foi exibido qualquer documento em que ele figure como tal, ou mesmo como compromissário comprador. Obviamente, o ato indicado como fundamento para a incriminação e condenação de Lula simplesmente não existe e nunca existiu. Assim, pois, sua condenação foi baseada num falso fundamento, sendo, portanto, ilegal.
Da decisão condenatória cabe recurso para o Tribunal Regional Federal da 4a.Região, sediado em Porto Alegre, que é o Tribunal competente. Como foi informado pelo jornal « O Estado de S. Paulo », aquele Tribunal já decidiu dando provimento a 38% (trinta e oito por cento) dos recursos interpostos contra decisões do Juiz Moro. Assim, pois, existe grande possibilidade de que a condenação de Lula seja anulada por aquele Tribunal. Aliás, o elevado percentual de acolhimento dos recursos permite concluir que não é raro que aquele Juiz profira decisões contrariando as provas dos autos, ou seja, sem fundamento legal. 
 O dado fundamental é que a condenação de Lula pelo Juiz Sérgio Moro não teve fundamentação jurídica, restando, então, como justificativa, a motivação política. E aqui vem muito a propósito lembrar que a Constituição brasileira, no artigo 95, parágrafo único, estabelece, textualmente, que aos juízes é vedado : « III. Dedicar-se à atividade político-partidária ». Evidentemente, essa atividade pode ser exercida, e estará sendo exercida, quando alguém praticar atos tendo por motivação um objetivo político, seja o favorecimento de um candidato ou de uma corrente política, seja a criação de obstáculos para integrantes de uma orientação política contrária às preferências do Juiz. Ora, proferindo uma decisão desprovida de fundamento jurídico, visando criar obstáculos para um político de destaque oposto às suas convicções e aos candidatos de sua preferência, o Juiz está participando de atividade político-partidária. Foi precisamente o que fez o Juiz Sérgio Moro, que, além de proferir sentença desprovida de fundamento jurídico, ofendeu disposição expressa da Constituição.
Por tudo isso, adotando fundamentação estritamente jurídica, os defensores do acusado Lula devem recorrer para o Tribunal superior, existindo grande possibilidade de que seja dado provimento ao recurso anulando-se a decisão condenatória.

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Moro, um retrato quase perfeito do triste Brasil atual

Sergio Moro cumpriu o script. Um dos espetáculos jurídicos mais grotescos da história, tão aberrante que só encontra equivalentes nas piores ditaduras, avança no rumo esperado.

O protagonista desta história é um retrato quase perfeito do triste Brasil de hoje. É um pigmeu moral que detém um poder que está em completo desacordo com sua capacidade de exercê-lo. Covarde, afina diante de suas vítimas; mas, por escrito, sentindo-se garantido por seus protetores, fala grosso. Subserviente diante da elite à qual fantasia pertencer, é truculento com aqueles que julga que são seus inferiores sociais. Sobra-lhe em prepotência o que lhe falta em caráter e também em inteligência e competência profissional.

Que a nossa classe média tenha escolhido este sujeito como seu messias é uma demonstração de quão vivo permanecem seus traços distintivos, que sempre foram uma força negativa na história do Brasil: o ódio aos pobres, o medo de uma ascensão social, por pequena que seja, que reduza a distância que a separa deles, o apego feroz aos próprios privilégios, mesmo que à custa de negar direitos aos outros.

Há muito a criticar em Lula e no lulismo. Mas não há dúvida de que, quaisquer que sejam seus erros, ele está sendo perseguido por seus acertos. O juiz Moro não tem mais do que um triplex e um pedalinho para indicar nos autos. Mas o que ele está condenando é o compromisso com a erradicação da miséria e o exemplo de que um proletário pode governar.

Do professor da UNB e cientista político Luís Felipe Miguel








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Ser homem

Ser homem...
Não é só ser fortaleza,
É também ter sensibilidade,
É rir, chorar, sentir dor, medo,
É ter o hábito de dizer eu te amo !
Ser homem,
É muito mais que um simples rótulo de masculinidade,
É ter o dom de encantar o coração de uma mulher,
É reconhecer que a mulher
É mais que "seu" simples objeto de seu desejo,
Ela é (será) a mãe de seus filhos.
Ser homem,
É muito mais do que fazer valer seu porte físico,
É admitir que erra,
Que não é suficientemente auto-suficiente,
É admitir que também sofre com a solidão,
E que precisa de ajuda como qualquer pessoa.
Ser homem,
É estar disposto a deixar de ser o dono da razão,
É permitir que seu amor fale,
Sem se preocupar que alguns amigos dirão,
Que ele perdeu sua autoridade de "macho".
Ser homem,
É reconhecer que antes mesmo de ser o "chefe" da casa,
Sua família espera que ele seja :
Pai, amigo, companheiro, amante, fiel,
Sincero, protetor, herói, cúmplice, confidente,
Alicerce (base) de uma boa família.
Ser homem,
É ter tempo de brincar
De bolinha de gude com seu filho,
É ter percepção de que quando seu filho fizer algo errado
Lembrar de que um dia também foi criança,
Adolescente, jovem...
Ser homem,
É perceber que nada
Se resolve por força ou por violência,
Que as maiores e melhores conquistas
Ainda são realizadas com base em diálogos.
É ser tão sensível,
A ponto de perceber que seu coração,
Vai ser sempre a melhor fortaleza,
Para o amor de uma mulher.
Ser homem,
É reconhecer seu próprio erro,
Antes mesmo de alguém tentar corrigi-lo,
É abdicar um pouco de seus caprichos,
Para viver em harmonia com os que estão a sua volta.
By Ederval Andrade da Silva







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Estela Carlos Duhau - o medo do rico

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O medo do rico é que o pobre desça a favela
E comece a questionar
Tudo o que existe cá...
O medo do rico é que o pobre erga a sua mão
E questione a propriedade e que faça ocupação
Se não há igualdade para os pobres
Que não haja paz (o quê?!) para os ricos!
Se não há igualdade para os pobres
Que não haja paz (o quê?!) para os ricos!

Roda a baiana, fala mais alto!
Desce do morro e ocupa o asfalto
Roda a baiana, fala mais alto!
Desce do morro e ocupa o asfalto
Se não há igualdade para os pobres
Que não haja paz para os ricos!
Se não há igualdade para os pobres
Que não haja paz para os ricos!

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Dedico aos anti-petistas

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Cunha confessa que o golpe foi comprado

loveisforever
"Em alguns casos Michel atuou para que pagamentos fossem feitos"
Resultado de imagem para charge stf
Agora o Supremo anula o golpe ou isso não vem ao caso?
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